Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

quinta-feira, 21 de julho de 2011 52235h

179 - Meus caros amigos, hoje é o "Dia do Amigo" 5l5y12

Hoje, dia 20 de julho, é comemorado em todo o mundo o "Dia do Amigo". Esta data foi celebrada primeiramente em Buenos Aires, na Argentina, sendo gradualmente adotada em outras partes do mundo. A data foi criada pelo professor, músico e dentista argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à Lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem à Lua um feito que demonstrava que se o homem se unisse com seus semelhantes, não haveria objetivos impossíveis. Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo. Neste dia as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas às outras. No Brasil, apesar de não ser regulamentado por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.
Considero-me um sujeito privilegiado, pois tenho, graças a Deus, grandes amigos. A começar pela minha família amada. Publico aqui fotografias com alguns deles. Sei que alguns aparecerão mais de uma vez e muitos deles não estarão aí embaixo, mas espero que não fiquem com raiva de mim, pois não tenho fotografias ao lado de todos eles. Uma pena. É até um motivo a mais para que nos encontremos novamente e registremos a ocasião. A todos eles, aparecendo ou não aí embaixo, o meu grande abraço e o meu reconhecimento e o meu carinho pela sua grande amizade.
Eles nunca sairão do meu pensamento, pois são parte de mim. Saúde, felicidade e vida longa a todos eles.
Minha melhor amiga, minha amada esposa Cléa,
e os amigos Júnior Castro e Júnior Tolentino

Meus melhores amigos, meus filhos Renato e Ricardo

Meus amigos da família: minha irmã Joana D´Arc, minha
saudosa mãe, Dona Zu, minha cunhada Júlia e meu irmão Zé de Freitas
Amigos especiais: Uérmison, Djair, Maurício, Rubens e Beto

Minha querida comadre Anne

Meus amigos e concunhados Marcelo e Beto e minha
amiga Sé, minha cunhada
Só amigos do coração: Mangabinha, Lelo, Beto, Magrão,
Mílton, Carlinhos, Zé de Freitas e Quinha

Outra turma de grandes amigos: Zé Américo, Tiãozinho, Edinei,
Geraldão, William, Adeílson, Léo, Quinha e Maurício

Amigos para sempre: Jésus (In memoriam),
compadre Dailson  (In memoriam) e Lelo
Meu eterno amigo Izaías, o Zazá (In memoriam)
Minha grande amiga Livinha
Meu grande amigo Zé Américo

Turma de amigos e companheiros eternos do BB: Tiãozinho,
Quinha, Waltinho, Tuka e Clebinho, Dino, Vitamina,
Mangabinha e João Carlos 


Meus inesquecíveis amigos do 9 de Março:
Doidinho, Palau, Paulão (In memoriam), Gena, Beto, Tintin (In memoriam),
Tarcísio, Rogério, Ró e Haroldinho; Kita, Eduardo, João Carlos, Valdir,
Zinho, Rubens, Naneza, Dai, Alair, Walter e Maurício,
mais as "crianças" Gabriel, Juninho, Rogério e Samuel

Minha segunda mãe, Tia Lia, com Renato, Ívory e Maíla

Meus grandes amigos do BB, Ivo e Hernan

Meu grande amigo baiano, Santana

João Carlos, Zé Cobrinha e Zinho, grandes amigos de Espinosa

Meus grandes amigos Quinha e Valdivino

Meus amigos da pelada de sábado, na AABB:
Jairo, Mauro, Deraldo, Adelson, Adão, Uérmison, Tiago e Ricardo
O grande poetinha Vinícius de Moraes parece que adivinhou os meus pensamentos quando criou esta beleza de texto sobre a amizade. É claro que eu não teria a mínima condição de expressar tão lindamente os pensamentos, coisa que ele fez divinamente.

Amigos

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não ite a rivalidade.
E eu poderia ar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências ....A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o
quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida. Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer ...Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
Meus "irmãos" da Turma da Resina: Sé, Marta, Dedé, Lelo, Mílton,
Júlio, Neli, Marilúcia, Edmar e Beto

Meus queridos "irmãos" da Turma da Resina: Mílton e Marta,
Quinha e Lindacy

Meus jovens amigos Larissa, Ricardo, Tiaguinho, Livinha e Paulo

Meus amigos Tiãozinho, Marquinhos e Miltinho

Os amigos Halley e Janaína, William e Tatiane

Os grandes amigos Joana, Mazinho e Waguinho

Meu amigo e "irmão" de infância, Tião

Meu grande amigo Kalunga

Meu grande amigo Rildo e Beto

Meus amigos e "irmãos" da Turma da Resina, Gêra e Negão
Zé Rones, Gustavo, Gabriel, Jesana, Cléa, Renato e Ricardo

A família reunida: Kátia e Arthur, D´Arc, Cléa, Júlia, Zé e Vasco;
Betânia, Aninha e Waguinho

Amigos de Monte Azul: Wanderley e Zé Carlos com suas
famílias em Montes Claros
Amigos Murilão, Célio e Paulinho 

Meu amigo de infância Eugênio, craque do futebol

Meus amigos do 9 de Março, Dai e Tarcísio

Amigos da juventude, Ernane e Jorginho

Mais amigos, Walter e Jorginho

Amigos e companheiros do 9 de Março, Fonso e Zinho

Saudoso amigo e sogro, Seu Moacir
 

domingo, 17 de julho de 2011 272a2j

178 - Que coisa triste! 6k2347

VEXAME BRASILEIRO - Depois de um jogo feio e truncado, com muitos chutões e muitas faltas, sem nenhum gol no tempo normal e na prorrogação de 30 minutos, a Seleção Brasileira do técnico Mano Menezes, prematuramente, deu adeus à Copa América de Futebol, ao ser batido pelo fraco time do Paraguai, na disputa de pênaltis, por 2 x 0. Uma enorme zebra!
Depois de não concretizar em gol as inúmeras oportunidades criadas nos 120 minutos de bola rolando, a equipe brasileira foi um verdadeiro fiasco nas cobranças de pênaltis. Errou todas as quatro cobranças. No primeiro pênalti, Elano bateu alto, nas nuvens. O goleiro paraguaio, Justo Villar, em noite inspirada, defendeu o segundo pênalti brasileiro cobrado pelo zagueiro Thiago Silva. O próximo, cobrado por André Santos, também foi batido por cima do travessão. O último, a cargo do atacante Fred, também foi desperdiçado, dando a vitória à equipe do Paraguai e desclassificando o poderoso Brasil. Pelo Paraguai, converteram as cobranças os jogadores Estigarribia e Riveros, com Barreto chutando para fora. O Brasil, assim como aconteceu com a Argentina, que perdeu nos pênaltis para o Uruguai, caiu ainda nas quartas-de-finais, não ficando sequer entre os quatro melhores da América. Uruguai, Paraguai, Peru e Venezuela continuam na competição e disputam as semifinais.
Quem deve estar feliz é o treinador do Santos, Muricy Ramalho, que terá de volta ao seu time os craques Neymar, Paulo Henrique Ganso e Elano. 
O goleiro Justo Villar comemora a vitória com os companheiros

Alegria paraguaia, desalento brasileiro
CRUZEIRO DE VERDE? - Na onda atual de uso, pelos times brasileiros, de camisas de cores extravagantes, fico meio ressabiado ao ver grandes clubes do Brasil usando cores totalmente diferentes das suas tradições. Tenho consciência da potencialidade comercial desse segmento e, definitivamente, não sou contra  os uniformes retrôs, que nos remetem a outra época do futebol, quando grandes conquistas foram alcançadas por times memoráveis, repletos de grandes craques que fizeram história. As camisas comemorativas dos centenários dos clubes também são legais. Nas camisas de treino as mudanças também são aceitáveis. Só não concordo com o abuso que está sendo cometido nas camisas oficiais de jogo, em função do aumento da grana arrecadada pelos clubes com essa onda. A camisa roxa do Corínthians é horrível! A camisa marca-texto do Palmeiras é uma aberração! As do Figueirense na cor dourada e a do Fluminense na cor laranja são meio esquisitas. E que coisa mais estranha é essa de o Cruzeiro usar uniforme oficial de jogo na cor verde? Coisa feia. A explicação dada é de que a cor verde é inspirada em um uniforme do então Palestra Itália da década de 20. Não sei, mas que parece muito estranho, parece.
O goleiro Fábio e o meio-campista Montillo apresentam o
novo uniforme de jogo do Cruzeiro

Walisson, de verde, comemora seu gol contra o Bahia
A AGONIA ATLETICANA - E segue a caminhada aflitiva do Galo no Campeonato Brasileiro. Mais uma derrota, desta vez para os reservas do Santos. Em toda essa situação desesperadora, tem que se olhar pelo lado bom da coisa. Estamos melhorando, pois depois de perder de quatro para o Flamengo e o Internacional, perdemos de três para o Ceará e agora conseguimos perder só de dois gols para o Santos. Uma grande melhora, não é mesmo? É brincadeira, hein"> O atleticano Guilherme Santos disputa bola com o santista Diogo
O zagueiro Réver marca o santista Arouca
A INDÚSTRIA DAS "CELEBRIDADES" - Que coisa mais estúpida nos tempos atuais é a busca incansável de algumas pessoas desmioladas pela excessiva exposição na mídia e pela fama efêmera. Faz-se tudo por alguns momentos de evidência nos meios de comunicação, não importa se coisas decentes ou desedificantes. É a indústria dos escândalos e das baboseiras com força total. E a imprensa apóia totalmente essa anomalia. É só dar uma olhada no espaço concedido na mídia a essas pseudocelebridades. É cada "notícia" tão idiota, sem qualquer importância ou razão de existir. Dê uma olhada nestas notícias publicadas na imprensa brasileira hoje: "Popozão siliconado de Valesca se desloca durante ensaio de fotos"; "Luana Piovani pedala com namorado no Rio em dia ensolarado de inverno"; "Adriana Bombom paga calcinha em festa junina"; "Ellen Jabour eia com cachorro na Barra"; "Sabrina Sato aproveita o sábado de sol na praia". Quem em sã consciência precisa saber disso, meu Deus do céu? A quem interessa essas babaquices? Fala sério! Que perda de tempo e de espaço!
Ellen Jabour eia com cachorro na Barra

Adriana Bombom paga calcinha em festa junina
Fico por aqui, chega de coisas tristes e idiotas. Um grande abraço espinosense.

sábado, 16 de julho de 2011 4l525c

177 - "Causos" e histórias espinosenses: O endiabrado menino da república de Espinosa 4t1am

Nas décadas de 70 e 80, muitos jovens chegavam a Espinosa vindos de diversas cidades de Minas para iniciar as suas carreiras profissionais em empresas na cidade, entre elas o Banco do Brasil, depois de ar em concursos bastantes disputados. Como teriam de trabalhar no mínimo por dois anos para poder solicitar transferência para outras cidades, e objetivando diminuir as despesas com hospedagens, eles então se agrupavam em casas alugadas na cidade, que eram chamadas de "repúblicas". Ali cada um tinha o seu quarto e as tarefas eram divididas. Mas essa convivência tranquila era às vezes quebrada por algumas peraltices de algum integrante da casa mais bagunceiro. Lembro-me bem de um certo dia de domingo, à noite, logo após a missa na Matriz. O pessoal todo ficava um tempo ali no jardim da praça após a missa, descendo em seguida para a Praça Antonino Neves, onde fervilhava o movimento da cidade. Assim, nesse dia, quando descíamos pela Rua Padre Guilhermino, observamos uma concentração de pessoas na entrada da república dos meninos do Banco, na casa em frente da residência de Tidim. Quando me aproximei para ver o que havia acontecido, havia um cara deitado no sofá, dormindo,  embrulhado, com dezenas de velas ao seu redor. O cara havia se embebedado e dormiu no sofá da sala. Os colegas, entre eles o Pedrinho*, então o sacanearam forjando um velório. Só no dia seguinte ele ficou sabendo o que ocorrera.
Em outra oportunidade, um dos moradores da república possuía um belo pássaro preto. O arinho era o xodó de Geraldão, um sujeito alto, forte e bastante sistemático. Um belo dia, com Geraldão ausente, Pedrinho*, de sacanagem, retirou o animalzinho da gaiola e torceu o pescoço do pássaro preto, jogando-o no lixo. Em seu lugar, colocou um pé de meia preta velha e mal-cheirosa e foi dormir. Dia seguinte, bem cedo, Geraldão se levanta para ir trabalhar e nota alguma coisa errada. Cadê o canto melodioso do seu amado pássaro preto? Ao conferir a gaiola, a surpresa desagradável. Enfurecido e soltando fogo pelas ventas, ele corre até o quarto de Pedrinho. Só podia ser aquele cara endiabrado. Ao abrir a porta do seu quarto, ninguém. Só mais tarde, no Banco, ele ficaria sabendo que Pedrinho havia viajado de férias e só voltaria no mês seguinte. Coisa de moleque! Esse Pedrinho não era flor que se cheirasse. O cara aprontava todas. Um dia ele apostou com um colega que daria uma volta na Praça Cel. Joaquim Tolentino, a Praça da Matriz, totalmente nu. E o fez. Lá pelas 2 horas da manhã, ele saiu totalmente pelado e ficou um bom tempo na praça, ganhando a aposta.
De outra feita, ele planejou cuidadosamente uma brincadeirinha com um garçom, gente boa, que trabalhava na Churrascaria Los Pampas, de Jaime Zambiasi, que funcionava ali no prédio do antigo Hotel Espigão. O cara trabalhava à noite e durante o dia, morando em uma casa ali ao lado da república dos meninos, dormia sossegadamente no quintal, debaixo de uma grande parreira. Pedrinho, então, arrumou um balde, misturou dentro dele água, tinta, papel higiênico, sabão em pó, detergente e tudo o mais que conseguiu encontrar por ali e ainda pediu ao pessoal que fizesse xixi dentro. Subiu no muro e despejou tudo na cabeça do pobre coitado do garçom que sonhava com os anjinhos. O cara acordou sobressaltado, esbravejando enlouquecido sem entender o que lhe havia acontecido. Depois de se recobrar do susto, partiu furioso e rapidamente para a porta da rua tentando descobrir o autor daquela bandalheira. Lá fora, tudo em completo silêncio. Entrou na república para pegar o canalha que tivera a coragem de fazer aquilo. Ninguém em casa. Pedrinho já estava tranquilamente sentado no Bakana de Waldir Mendes, saboreando uma geladíssima cerveja.
Cenas de cinema! Coisas de Espinosa! Um grande abraço espinosense.
Pedrinho*: nome fictício.

176 - Mike Tyson - O fenômeno avassalador do boxe americano nos anos 80 6n852

Acabei de assistir a um excelente documentário sobre a vida de Mike Tyson, com ele mesmo narrando a sua conturbada história de vida. Voltei ao ado instantaneamente ao me lembrar dos bons tempos do boxe americano, em que as apresentações dos grandes lutadores, transmitidas pela televisão, eram esperadas ansiosamente. Quantas vezes fiquei acordado até duas, três horas da madrugada para assistir aos combates entre Tyson e seus adversários? O problema é que Tyson, invariavelmente, trucidava seus oponentes e vencia por nocaute ainda nos primeiros rounds, em menos de 10 minutos. Rápido demais. Mas mesmo assim, era um espetáculo imperdível. Valia a pena ver aquele cara determinado e de semblante ameaçador encarando e amedrontando os adversários antes mesmo do início do combate. Pena que os seus inúmeros problemas pessoais e a sua total desestruturação social e emocional tenha terminado precocemente com sua carreira de imenso sucesso. Mike Tyson foi e é um mito do boxe, assim como Joe Louis, George Foreman, Rocky Marciano e Cassius Clay (Muhammad Ali).
Michael Gerard Tyson nasceu em Nova Iorque, aos 30 de junho de 1966, 45 anos completados agora há pouco. A sua infância e adolescência foram marcadas por graves problemas familiares, no gueto de Bedford-Stuyvesant, no Brooklyn. Seu pai abandonou a família quando ele tinha apenas dois anos de idade, deixando-o em situação de pobreza e abandono. Aos onze anos, depois de ser apanhado em uma gangue cometendo roubos, foi internado em um reformatório para jovens delinquentes. Foi ali que se iniciou a sua brilhante carreira. O diretor do reformatório, um antigo pugilista, percebeu a potencialidade daquele garoto e o motivou a começar a lutar. Tempos depois foi descoberto pelo treinador Cus D´Amato que o adotou e o transformou na mais poderosa máquina humana de trucidar adversários no boxe. Depois de bem-sucedida carreira amadora, profissionaliza-se. Em 1985 vence 14 lutas, 11 das quais por nocaute no primeiro assalto.
O seu melhor momento na carreira aconteceu em 22 de novembro de 1986 quando, ao derrotar Trevor Berbick, conquistou o título mundial de pesos pesados do Conselho Mundial de Boxe (WBC), tornando-se o mais jovem pugilista a alcançar esse feito, com apenas 20 anos de idade. No ano seguinte, conquistou também os títulos mundiais da Federação Internacional de Boxe (FIB), ao derrotar o então campeão Tony Tucker em Las Vegas por pontos, em decisão unânime dos juízes após 15 assaltos; e da Associação Mundial de Boxe (AMB), ao derrotar o pugilista James "Quebra-ossos" Smith, também em Las Vegas e por decisão unânime dos juízes. Em 1988, casou-se pela primeira vez com a atriz e modelo Robin Givens. O casamento, repleto de brigas, acabou pouco tempo depois.
A rotina: nocaute dos adversários 

O potente e destruidor golpe de direita de Tyson
O mundo do esporte ficou totalmente incrédulo na madrugada de 11 de fevereiro de 1990, quando o desacreditado pugilista James "Buster" Douglas nocauteou Mike Tyson no décimo assalto da luta realizada no Tokyo Dome, no Japão. Surpresa geral! Talvez a maior zebra no mundo do boxe. Ele perdeu ali os seus três títulos mundiais.
James "Buster" Douglas nocauteia "Iron Mike"

A queda. A primeira derrota do imbatível Mike Tyson
Em julho de 1991, Tyson participou do júri do concurso Miss América. Foi acusado de violação por uma das participantes. Enquanto aguardava o julgamento continuou a treinar, mas lesionou-se e teve de adiar o combate marcado com Holyfield. Em março de 1992, Mike Tyson foi condenado a seis anos de prisão, mas devido ao bom comportamento, só cumpriu metade da pena. Enquanto esteve na cadeia, converteu-se ao Islã e adotou o nome de Malek Abdul Aziz. Saiu da prisão em março de 1995 e cinco meses depois voltou a combater, exatamente no dia 19 de agosto de 1995 no MGM Grand Garden, para derrotar um desconhecido pugilista irlandês, Peter McNeeley, auto-apelidado de "O Furacão Irlandês", aos 89 segundos do primeiro assalto. Pela vitória, Tyson recebeu 25 milhões de dólares, e McNeeley levou 700 mil dólares.
No ano de 1996 voltou a combater e a vencer, o que o levou a desafiar de novo Evander Holyfield. Em  9 de novembro desse ano o combate teve lugar e Holyfield ganhou, mas Tyson pediu logo a desforra. Os dois pugilistas voltaram a se encontrar em 28 de junho de 1997, na luta divulgada como "O Combate do século". Mas, a 40 segundos do final do terceiro round, deu-se o inesperado. Tyson mordeu a orelha de Holyfield, o que levou à interrupção do combate. Reatado o duelo, Tyson voltou a morder a orelha do oponente e acabou por ser desclassificado. Ele afirmou que só fez aquilo em resposta a repetidas cabeçadas que vinha recebendo de Holyfield (no primeiro confronto entre os dois, Mike também havia reclamado sobre as cabeçadas de Holyfield), gerando uma luta no ringue entre as equipes de apoio dos dois pugilistas. Tyson perdeu o combate e foi banido por um ano da competição. Após cumprido o castigo, o pugilista nova-iorquino voltou a combater e a vencer, mas já muito longe da melhor forma. Em 1998 troca o empresário Don King, com quem esteve por 11 anos, pelo ex-jogador de basquete Magic Johnson.
Mike Tyson, descontrolado, morde a orelha de Evander Holyfield
Em agosto de 1998 viola a liberdade condicional referente à condenação por estupro, ao agredir dois homens. Após três meses e meio de prisão, sai novamente em condicional. Tem permissão da Justiça para lutar. Mas aí a sua carreira já estava encaminhada para o final. Já não tinha motivação para lutar e nem se dedicava mais aos treinos. Lutava só pelo dinheiro. Já não era mais o "Iron Mike", o temido boxeador que havia surpreendido o mundo. Era a derrocada final. O último knock-out.
Tyson chegou a ter uma fortuna avaliada em 300 milhões de dólares. Porém, o dinheiro gasto com mulheres, drogas e noitadas acabou e, em 2003, o milionário boxeador chegou a declarar falência. Inspirado nos desenhos Maori, Tyson fez uma tatuagem em seu rosto, envolvendo o olho esquerdo.
Em mais uma tragédia em sua vida,  no dia 25 de maio de 2009, a filha de Mike Tyson, Exodus Tyson, de apenas quatro anos, sofreu um acidente doméstico fatal: ficou com o pescoço enroscado em uma corda anexa a uma esteira elétrica dentro da casa da família e chegou a ser levada viva para o Hospital St. Joseph's, em Phoenix, mas não resistiu aos graves ferimentos e morreu logo após atendimento médico.
Em 2009 o lutador fez uma participação no filme "Se beber, não case!" interpretando a si mesmo, fato repetido no segundo filme da série, em 2011. Também em 2009, Tyson foi ao programa de Oprah Winfrey para uma entrevista e, ao lado de Evander Holyfield, pediu desculpas ao companheiro de profissão pelas mordidas de orelha.
Tyson foi casado com a atriz Robin Givens e com a doutora Monica Turner, com quem tem dois filhos. O ex-boxeador tem outros cinco filhos de outras relações. A sua terceira esposa se chama Lakiha Spicer, com quem em dois filhos. O dois se casaram oficialmente há dois anos, em uma pequena capela de Las Vegas, em uma rápida cerimônia secreta, apenas duas semanas depois que Exodus, a filha de Tyson, de 4 anos de idade, morreu. Após dois anos de casamento, o ex-pugilista Mike Tyson, renovou os votos de casamento com sua mulher Lakiha Spicer, em uma cerimônia muçulmana.


A história dos combates de Mike Tyson:
Lutas: 58
Vitórias: 50 (44 knockouts, 5 decisões, 1 desqualificação)
Derrotas: 6
Empates: 0
Desistências: 2

Resultado - Recorde - Oponente - Resultado - Round - Tempo - Data - Local
KO - Nocaute     TKO - Nocaute técnico
Derrota - (50-6) - Kevin McBride - TKO - 6 (10) - 3:00 - (11-06-2005) - Washington, DC
Derrota - (50-5) - Danny Williams - KO - 4 (10) - 2:51 - (30-07-2004) - Louisville, KY
Vitória - (50-4) - Clifford Etienne - KO - 1 (10) - 0:49 - (22-02-2003) - Memphis, TN
Derrota - (49-4) - Lennox Lewis - KO - 8 (12) - 2:25 - (08-06-2002) - Memphis, TN
Vitória - (49-3) - Brian Nielsen - TKO - 7 (10) - 3:00 - (13-10-2001) - Copenhagen, Dinamarca
NC - (48-3) - Andrew Gołota - Desistência  - 3 (10) - (20-10-2000) - Auburn Hills, MI
Vitória - (48-3) - Lou Savarese - TKO - 1 (10) - 0:38 - (24-06-2000) - Glasgow, Scotland
Vitória - (47-3) - Julius Francis - TKO - 2 (10) - 1:03- (29-01-2000) - Manchester, England
NC - (46-3) - Orlin Norris - Desistência - 1 (10) - 3:00 - (23-10-1999) - Las Vegas, NV
Vitória - (46-3) - François Botha - KO - 5 (10) - 2:59 - (16-01-1999) - Las Vegas, NV
Derrota - (45-3) - Evander Holyfield - Desqualificação - 3 (12) - (28-06-1997) - Las Vegas, NV
Derrota - (45-2) - Evander Holyfield - TKO - 11 (12) - 0:37 - (09-11-1996) - Las Vegas, NV
Vitória - (45-1)- Bruce Seldon - TKO - 1 (12) - 1:49 - (07-09-1996) - Las Vegas, NV
Vitória - (44-1) - Frank Bruno - TKO - 3 (12) - 0:50 - (16-03-1996) - Las Vegas, NV
Vitória - (43-1) - Buster Mathis, Jr. - KO - 3 (12) - 2:32 - (16-12-1995) - Philadelphia, Pennsylvania
Vitória - (42-1) - Peter McNeeley - Desqualificação - 1 (10) - (19-08-1995) - Las Vegas, NV
Vitória - (41-1) - Donovan Ruddock - Decisão (unânime) - 12 - (28-06-1991) - Las Vegas, NV
Vitória - (40-1) - Donovan Ruddock - TKO - 7 (12) - 2:22 - (18-03-1991) - Las Vegas, NV
Vitória - (39-1) - Alex Stewart - KO - 1 (10) - 2:27 - (08-12-1990) - Atlantic City, NJ
Vitória - (38-1) - Henry Tillman - KO - 1 (10) - 2:47 - (16-06-1990) - Las Vegas, NV
Derrota - (37-1) - James "Buster" Douglas - KO - 10 (12) - (11-02-1990) - Tokyo, Japão
Vitória - (37-0) - Carl Williams - TKO - 1 (12) - 1:33 - (21-07-1989) - Atlantic City, NJ
Vitória - (36-0) - Frank Bruno - TKO - 5 (12) - 2:55 - (25-02-1989) - Las Vegas, NV
Vitória - (35-0) - Michael Spinks - KO - 1 (12) - 1:31 - (27-06-1988) - Atlantic City, NJ
Vitória - (34-0) - Tony Tubbs - TKO - 2 (12) - 2:54 - (21-03-1988) - Tokyo, Japão
Vitória - (33-0) - Larry Holmes - TKO - 4 (12) - 2:55 - (22-01-1988) - Atlantic City, NJ
Vitória - (32-0) - Tyrell Biggs - TKO - 7 (12) - 2:59 - (16-10-1987) - Atlantic City, NJ
Vitória - (31-0) - Tony Tucker - Decisão (unânime) - 12 - (01-08-1987) - Las Vegas, NV
Vitória - (30-0) - Pinklon Thomas - TKO - 6 (12) - 2:00 - (30-05-1987) - Las Vegas, NV
Vitória - (29-0) - James Smith - Decisão (unânime) - 12 - (07-03-1987) - Las Vegas, NV
Vitória - (28-0) - Trevor Berbick - TKO - 2 (12) - 2:35 - (22-11-1986) - Las Vegas, NV
Vitória - (27-0) - Alonzo Ratliff - KO - 2 (10) - 1:41 - (06-09-1986) - Las Vegas, NV
Vitória - (26-0) - José Ribalta - TKO - 10 (10) - 1:23 - (17-08-1986) - Atlantic City, NJ
Vitória - (25-0) - Marvis Frazier - KO - 1 (10) - 0:30 - (26-07-1986) - Glens Falls, NY
Vitória - (24-0) - Lorenzo Boyd - KO - 2 (10) - 1:43 - (11-07-1986) - Swan Lake, NY
Vitória - (23-0) - William Hosea - KO - 1 (10) - 2:03 - (28-06-1986) - Troy, NY
Vitória - (22-0) - Reggie Gross - TKO - 1 (10) - 2:36 - (13-06-1986) - New York City, NY
Vitória - (21-0) - Mitch Green - Decisão - 10 - (20-05-1986) - New York City, NY
Vitória - (20-0) - James Tillis - Decisão - 10 - (09-05-1986) - Glens Falls, NY
Vitória - (19-0) - Steve Zouski  - KO - 3 (10) - 2:39 - (10-03-1986) - Uniondale, NY
Vitória - (18-0) - Jesse Ferguson - Desqualificação - 6 (10) - 1:19 - (16-02-1986) - Troy, NY
Vitória - (17-0) - Mike Jameson - TKO - 5 (8) - 0:46 - (24-01-1986) - Atlantic City, NJ
Vitória - (16-0) - David Jaco - TKO - 1 (10) - 2:16 - (11-01-1986) - Albany, NY
Vitória - (15-0) - Mark Young - KO - 1 (10) - 0:50 - (27-12-1985) - Latham, NY
Vitória - (14-0) - Sammy Scaff - KO - 1 (10) - 1:19 - (06-12-1985) - New York City, NY
Vitória - (13-0) - Conroy Nelson - KO - 2 (10) - (22-11-1985) - Latham, NY
Vitória - (12-0) - Eddie Richardson - KO - 1 (10) - 1:17 - (13-11-1985) - Houston, TX
Vitória - (11-0) - Sterling Benjamin - TKO - 1 (10) - 0:54 - (01-11-1985) - Latham, NY
Vitória - (10-0) - Robert Colay - KO - 1 (8) - 0:37 - (25-10-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (9-0) - Donnie Long - KO - 1 (6) - 1:28 - (09-10-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (8-0) - Michael Johnson - KO - 1 (6) - 0:39 - (05-09-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (7-0) - Lorenzo Canady - TKO - 1 (6) - 1:05 - (15-08-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (6-0) - Larry Sims - KO - 3 (6) - 2:04 - (19-07-1985) - Poughkeepsie, NY
Vitória - (5-0) - John Alderson - TKO - 2 (6) - (11-07-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (4-0) -  Ricardo Spain - KO - 1 (6) - 0:39 - (20-06-1985) - Atlantic City, NJ
Vitória - (3-0) - Don Halpin - KO - 4 (4) - (23-05-1985) - Albany, NY
Vitória - (2-0) - Trent Singleton - TKO - 1 (4) - 0:53 - (10-04-1985) - Albany, NY
Vitória - (1-0) - Hector Mercedes - TKO - 1 (4) - 1:47 - (06-03-1985) - Albany, NY


175 - A aventura dos jovens espinosenses na capital 3w3k5f

Na década de 70, alguns esperançosos jovens espinosenses deixaram a sua pequena cidade do norte de Minas para tentar ganhar a vida na cidade grande. Alguns, de família melhor situada financeiramente, foram estudar. Outros, mais humildes, se dirigiram à capital do estado na esperança de, além de estudar, arrumar trabalho e conseguir uma melhor condição de vida. O certo é que eram bastante amigos e protagonizaram belas histórias no território belo-horizontino. Como sempre ocorre na vida, eles seguiram caminhos diferentes e hoje estão meio distantes uns dos outros. Nas fotografias abaixo vocês verão alguns desses rapazes em poses nos principais pontos turísticos de Belo Horizonte. São eles: Paulinho de Florival, Sissi Caldeira, Beto Rico (já falecido), Merindão e meu irmão Zé de Freitas. Na atualidade eles estão assim: Paulinho é comerciante em Espinosa, na loja ao lado do posto de gasolina de seu pai. Sissi, aposentado, também mora em Espinosa, ali pertinho da Igreja do Divino Espírito Santo. Beto Rico faleceu em Belo Horizonte há algum tempo. Merindão reside em Montes Claros. Eu o vejo de vez em quando. O outro é o meu querido irmão Zé de Freitas, meu exemplo de determinação e honradez, que, aposentado do Banco do Brasil, é empresário na cidade de Gurupi, no estado do Tocantins. Só gente boa! E são meus amigos também.
Obs: As fotografias me foram gentilmente cedidas pelo Sissi Caldeira, a quem agradeço.
No Mineirão, Sissi, Paulinho, Zé de Freitas e Beto Rico.

Beto Rico, Zé de Freitas, Paulinho, Sissi e Merindão.

Na Lagoa da Pampulha: Beto Rico, Merindão, Sissi e Zé de Freitas.
Já que falamos de Belo Horizonte, por que não conhecer um pouco mais da bela capital mineira"> Palácio do governo mineiro
BH, Beagá ou Belô, como também é conhecida, é a capital do estado de Minas Gerais. Possui uma área de aproximadamente 330 km² com uma geografia diversificada entre morros e baixadas, estando a 852 m do nível do mar. Conforme o Censo 2010 do IBGE, a cidade conta com 2.375.444 habitantes, sendo a sexta cidade mais populosa do país. Atualmente a cidade tem o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, representando 1,38% do total das riquezas produzidas no país, ficando atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Belo Horizonte foi planejada e construída para ser a capital política e istrativa do estado mineiro, sendo inaugurada em 12 de dezembro de 1897. Os engenheiros responsáveis pelo projeto da cidade previam que, ao completar 100 anos, Belo Horizonte teria uma população de 200 mil habitantes. Hoje, ado o centenário de sua fundação, Beagá possui mais de dois milhões.
A bela Praça da Liberdade
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
É nacionalmente conhecida como a "capital nacional do boteco", por existirem mais bares "per capita" do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. Belo Horizonte seduz turistas com seu exuberante cenário e enorme potencial para a cultura e negócios. A capital de Minas Gerais se destaca na indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil. Não atrai turistas somente a negócios. O lazer, a cultura e o espírito mineiro se abraçam e pulsam na capital. Não é para menos: a cidade está estrategicamente localizada na porção central do Estado. O clima agradável, belas paisagens, a arquitetura eclética e a proximidade com importantes cidades turísticas mineiras completam o amplo mosaico oferecido. Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas e Caeté dão uma idéia de quão rico pode ser um eio a Belo Horizonte.
Pirulito da Praça 7 de setembro

Igrejinha da Pampulha
Foi na década de 1920 que surgiu em Belo Horizonte a geração de escritores de raro brilho que iria se destacar no cenário nacional, dentre eles Carlos Drummond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Alberto Campos, Emílio Moura, João Alphonsus, Mílton Campos, Belmiro Braga e Abgar Renault, que se encontravam no Bar do Ponto, na Confeitaria Estrela ou no Trianon para produzir os textos que revolucionaram a literatura brasileira. Ao longo dos anos sucederam-se muitos outros intelectuais e poetas como Fernando Sabino, Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende, Ziraldo e Paulo Mendes Campos.

Os grandes escritores mineiros que viviam no Rio:
 Fernando Sabino, Hélio Pelegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos

O poeta maior, Carlos Drummond de Andrade
Os principais pontos turísticos da capital mineira são a Praça Rui Barbosa, conhecida como Praça da Estação; a Praça Israel Pinheiro, mais conhecida como Praça do Papa; o conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade; a Igreja São Francisco de Assis, conhecida como a Igrejinha da Pampulha; o Museu de Arte da Pampulha; a Casa do Baile; o Parque Municipal Américo Renné Giannetti; o Parque das Mangabeiras; o Estádio Magalhães Pinto, o famoso Mineirão; o Mineirinho; o Iate Tênis Clube; o Parque do Caraça; o Parque Nacional da Serra do Cipó; o Parque Nacional do Caparaó, etc.
Estádio Mineirão como é hoje

Como ficará o Mineirão para a Copa de 2014
No campo da música, muitos artistas reconhecidos no país e no exterior surgiram em Belo Horizonte. O Clube da Esquina foi um movimento musical originado em meados da década de 1960 e desde então seus membros influenciaram a cultura da cidade, do estado e do país, mantendo artistas importantes no cenário regional ou nacional, como Tavinho Moura, Wagner Tiso, Mílton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta, Márcio Borges, Fernando Brant e o 14 Bis. Outros artistas importantes surgidos no cenário da cidade são Paulinho Pedra Azul, Vander Lee, Skank, Pato Fu, Sepultura, Jota Quest, Tianastácia, a dupla César Menotti e Fabiano e os corais Ars Nova e Madrigal Renascentista.
No teatro, os grandes expoentes são o Grupo Galpão e o Giramundo Teatro de Bonecos. Também já se tornou uma tradição na cidade, a realização de encontros, mostras e festivais artísticos.
A banda mineira de pop-rock, Skank

O cantor e compositor Vander Lee
Belo Horizonte também é a casa dos times de futebol América, Atlético e Cruzeiro, que arrastam aos estádios milhões de torcedores apaixonados. É claro que nós, atleticanos, bem mais apaixonados que todo o resto. Um grande abraço espinosense!


Fontes: Wikipedia e Idasbrasil.com.br.