Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

sexta-feira, 14 de março de 2014 4g1kj

927 - Onde foi parar o espírito do Carnaval? 3g412t

Neste feriadão de Carnaval estive em Espinosa. Não para curtir as festanças de Momo, mas apenas para rever familiares e amigos e matar a saudade da terrinha. Como um bom observador, entre coisas boas e ruins, percebi algumas mudanças que tentarei explicitar aqui para vocês.
Começarei pelas boas notícias. Fiquei bastante entusiasmado com o início da construção das instalações da Amil Confecções, do competente empresário Lucivaldo Barros Lima, no terreno ao lado da Rodovia MG-122 onde funcionará o Distrito Industrial de Espinosa. Espero que essa iniciativa se torne realidade o mais rápido possível e realmente venha mudar para melhor o panorama econômico da cidade em um futuro bem próximo. Outra excelente visão a que tive o é o bom desenvolvimento dos trabalhos de construção da Escola Técnica de Educação Profissional que nos foi disponibilizada pelo governo federal. É um privilégio poder contar com uma estrutura enorme daquela, que pode se transformar em um divisor de águas na oferta de educação profissional em nossa cidade. Além dos ganhos indiretos que virão na oferta de mais empregos, na criação de novos comércios nas redondezas, no desenvolvimento daquela região da cidade, além do asfaltamento da Avenida Juraci Antunes Cruz, que forçosamente a prefeitura terá que providenciar conforme consta no contrato de implantação da unidade educacional.
 

Início da construção das instalações da Amil Confecções
 

 
Obras de construção da Escola Técnica de Educação Profissional
 
Agora vamos falar do que eu não gostei. A interminável briga política e a morosidade da Justiça que não decide logo de uma vez o processo contra o prefeito Lúcio Balieiro, acusado de crime de compra de votos, deixou a cidade em frangalhos. Atendimento médico deficitário, praças abandonadas e cheias de entulho e muito lixo nas ruas. Disseram-me que estava bem pior. O Poder Judiciário tem que decidir logo esse imbróglio político para que a istração municipal (qualquer que seja) possa finalmente trabalhar pesado para o desenvolvimento da cidade, restaurando os serviços básicos à população.
 
Praça do Bairro Santos Dumont, completamente abandonada
 
Uma pena que as chuvas tenham desaparecido do nosso céu tão azul, adiando o espetáculo do sangramento da Barragem do Estreito que, esperançoso, imaginei acontecer ainda este ano. Os rios que haviam voltado a correr, retornaram ao seu estado de paralisação. Realmente uma pena. Mas a esperança continua e jamais deixará de existir.
 
Rio do Galheiro já não corre mais
 
E o Carnaval? Para testemunhar o movimento carnavalesco, dei uma adinha pela Praça Antonino Neves à noite. De Carnaval mesmo vi pouca coisa: um único folião fantasiado de Zorro que ou por nós. Havia de tudo na praça: escorregador inflável e barco balançante para a diversão da meninada; barracas de tiro ao alvo, como nos parques itinerantes de outrora; barraca de pastéis (muito bons, por sinal); vendedores ambulantes de toda parafernália tecnológica, em especial brinquedos, e muitas barracas de bebidas, é claro. A elogiar, a presença de muitos policiais e seguranças e a sábia decisão de proibir a venda de cerveja em garrafas. Enquanto estive na praça, em duas noites (domingo e segunda) não presenciei nenhuma confusão e isso é ótimo.
Mas na realidade, triste realidade, o Carnaval virou apenas um negócio e bastante rentável, como bem disse o Armandinho, exímio guitarrista baiano filho de Osmar, um dos criadores do trio elétrico. A festa se tornou um evento padronizado. Nenhuma diferença de todas as outras festas organizadas ao longo do ano. Tudo igual. Contrata-se uma banda, normalmente de qualidade duvidosa, com um som ensurdecedor, onde não se consegue distinguir o som dos instrumentos isoladamente, fecha-se a praça e monta-se uma estrutura de barracas diversas e está pronto o Carnaval. Onde foram parar os foliões, as fantasias, a irreverência, os trenzinhos animados, o matinê com as crianças todas enfeitadas ao lado dos pais, o samba batucado nas mesas dos bares, o congraçamento entre as pessoas, a alegria contagiante que invadia os nossos corações, os instrumentos de sopro, o famoso e inesquecível "paran paran paran paran, pararararararan" dos eternos Cardeais?  Deu saudade dos bons tempos em que as pessoas vinham de longe para participar em completa paz e harmonia do nosso Carnaval. Hoje o que vemos é um monte de gente sentada, tomando gole, ou em frente ao palco, assistindo imóveis à apresentação da banda, que normalmente mais conversa do que toca, sem a menor animação, com raras exceções entre os mais jovens. A coisa está tão diferente que até Zade, o mais antigo personagem dos bares da praça, não se animou a abrir as portas este ano. Eu acho que ele tem razão. Continuando assim, o Carnaval de Espinosa não terá "a minha companhia, pra te abraçar, pra te beijar, até o dia clarear" (como diz a alegre música carnavalesca). Mas, também, quem se importa?
Alguma referência aos bons carnavais de outrora pôde ser visto no CarnaCigano, modesto evento organizado pelo futebolista Gibão em seu campinho localizado no Bairro Cigano. O grupo musical Os Cardeais, ressuscitado pelos músicos Osmar, Galdino e Niltinho, tentava animar a galera, tocando as mais variadas músicas de Carnaval, inclusive as ótimas marchinhas, mas era totalmente prejudicado pela precária estrutura física do palco e pela deficiência dos aparelhos de som, o que não nos impediu de nos animar e sentirmos um pouquinho do espírito do tão animado Carnaval de Espinosa de antigamente.
Mas valeu o eio, principalmente pelo encontro com os familiares e com amigos que há muito tempo não me encontrava, como Carlinhos e Léo. O congraçamento com os amigos salvou a viagem e aumentou a alegria do meu coração, mas será que voltaremos no ano que vem? Só Deus sabe.
Um grande abraço espinosense.
 
Nem os cães se animaram com o som do Carnaval de Espinosa
 
 


O melhor de tudo: o reencontro com familiares e amigos
 


O lendário grupo musical Os Cardeais
 


Imagens do CarnaCigano
 

926 - Polícia Militar de Espinosa inicia projeto social 1c6h1x

Uma boa notícia chega de Espinosa. Mais um projeto social é colocado em prática na cidade. Sempre que ouço notícias como essa, minha esperança de poder visualizar melhores cenários sociais na nossa cidade em um futuro bem próximo aumenta bastante. E como é bom perceber que uma corporação com alta credibilidade e excelentes serviços prestados à sociedade mineira, como a Polícia Militar, esteja à frente desta elogiável iniciativa. A PM já coordena e aplica na cidade o Proerd, o Programa Educacional de Resistência às Drogas, que consiste em um esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a escola e a família e que tem como objetivo principal dotar jovens estudantes de informações e habilidades necessárias para viver de maneira saudável, sem drogas e violência.
O novo projeto, denominado PACE - Projeto Adolescente Cidadão de Espinosa, pretende prevenir o envolvimento dos jovens com as drogas, evitar atos infracionais e proporcionar atividades esportivas nos momentos de lazer. Inicialmente, o projeto conta com 25 alunos que terão o a palestras ministradas pelos policiais sobre prevenção ao uso de drogas, bullying, ordem e disciplina, relações interpessoais, noções de trânsito e proteção ao meio ambiente. Na prática esportiva, os jovens terão treinos de futebol de salão três vezes na semana.
A meta a ser alcançada é o afastamento desses garotos do caminho da criminalidade e o seu direcionamento a uma vida digna, honesta e saudável, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e, consequentemente, fazendo transformações positivas na sociedade. 
Outro fator preponderante nesta iniciativa é aproximar o policial dos jovens e da população em geral, humanizando o seu trabalho e melhorando a imagem da corporação na sociedade. Estão de parabéns os integrantes e idealizadores do projeto.
Fonte e fotos: Jornal de Espinosa, a quem agradeço.
Um grande abraço espinosense.
 
   
 

quinta-feira, 13 de março de 2014 542s5p

925 - Quem disse que todos os políticos são ladrões? 32t51

Algumas "verdades" disseminadas por alguns cidadãos radicais e por boa parte da imprensa brasileira criam no imaginário popular uma ideia completamente distorcida da realidade, generalizando e deturpando situações e cenários. E o pior é que a gente acaba acreditando nessas afirmações sem ao menos fazer uma reflexão minuciosa do assunto. Pode ser que esta minha ideia seja imediatamente e violentamente rechaçada pelos mais afoitos, mas espero que as pessoas mais sensatas possam refletir um pouco sobre a realidade, abrir os olhos e modificar esses velhos paradigmas. Para explicitar a minha constatação, vou me focar apenas na política espinosense, que conheço razoavelmente, para tentar estabelecer uma nova visão das coisas.
Há muito tempo circula no Brasil o conceito de que todo político é ladrão. E uma imensa maioria concorda e não raro vocifera categoricamente isso com a maior certeza do mundo. Será que é assim mesmo, sem nenhuma exceção à regra?
Vamos nos concentrar na história política de Espinosa, para que a discussão seja mais restrita, facilitando o entendimento. Nos nossos 90 anos de vida política após a emancipação ocorrida em 9 de março de 1924, a nossa cidade teve 17 cidadãos que exerceram a função de prefeito, alguns deles em mais de uma istração. São eles José Esteves da Silva, Antônio Antunes Júnior, Genésio José de Tolentino, Padre Guilhermino José Fernandes Tolentino, José Cangussu, Eujácio Nogueira, Sílvio Ribeiro da Cruz, Ursulino Salles, Rodolfo Caldeira da Cruz, Aristides José Tolentino, Paulo Caldeira da Cruz Campos, Alvacy de Freitas, Horácio Cerqueira Tolentino, Florindo Silveira Filho, Antônio Custódio Jorge, Lúcio Balieiro Gomes e João Alves Miranda. Quem, em sã consciência, pode levantar qualquer suspeita sobre todos esses dignos homens de conduta ilibada? Quem poderá acusar a qualquer um deles de usurpação do direito alheio? E os seus vice-prefeitos? E os companheiros vereadores, dezenas de homens sérios, humildes e dedicados e que deram a sua importante contribuição ao desenvolvimento da nossa terra? Tive e tenho o prazer e a honra de conhecer pessoalmente muitos desses senhores e posso afirmar sem medo de errar que são pessoas da mais alta integridade moral, sendo, entretanto, seres humanos, falíveis e íveis de erros como todos nós outros. Esses senhores jamais poderão ser chamados de ladrões, sob pena de constituirmos terrível injustiça. Talvez, no exercício das suas funções, alguns tenham sido relapsos, incompetentes, desleais, imperfeitos, descumpridores dos seus compromissos ou cometido irregularidades. Que sejam punidos pelas suas falhas istrativas, é o que manda a Lei e espera a nossa sociedade. 
Porém, já ou da hora de revermos essas aberrações, esses tratados falsos que não ajudam em nada a nossa democracia. Se alguns políticos são desonestos, aventureiros, canalhas, corruptos e ladrões (e eles existem em bom número), isso não quer dizer que todos são assim. Assim como em todas as profissões, temos cidadãos e profissionais do mais alto gabarito, honestos e dignos, enquanto uma pequena parte se enquadra no rol dos ímprobos, dos desprovidos de caráter. Acontece com médicos que cobram "por fora" mais dinheiro dos pobres atendidos pelo SUS. Acontece com bancários que surrupiam dinheiro das instituições financeiras. Acontece com advogados que desviam dinheiro de causas ganhas por seus clientes. Acontece com policiais que agridem violentamente cidadãos inocentes ou recebem propina para não fazer cumprir as leis. Acontece com empresários que fraudam licitações públicas, receptam mercadorias roubadas e sonegam impostos. Acontece com jornalistas que se vendem por poder e dinheiro. Acontece com toda a coletividade, sem exceção. Com os políticos, espelho da sociedade, não poderia ser diferente. Sempre haverão os ilustres e de comportamentos exemplares como também a banda podre. Não podemos é generalizar de maneira alguma, sob pena de cometermos enorme iniquidade.
Assim, meus caros, tenhamos a capacidade de refletir profundamente, de ampliar os nossos horizontes, de decifrar afirmações nebulosas, de criarmos ideias próprias e de não nos deixarmos levar pelas conjecturas disseminadas como prontas e acabadas por uma mídia não muito confiável. 
Um grande abraço espinosense.




Para relembrar os nossos dignos representantes desde a nossa emancipação em 9 de março de 1924.    


1924 a 1927
1º Agente Executivo (nomeado): Dr. José Esteves da Silva.
Vice-presidente: Horácio da Silva Neves.
Vereadores: Dr. José Esteves da Silva, Horácio da Silva Neves, Gerson Oliva, Francisco Lopes da Silva, Benedito Rodrigues Dantas, Manoel Alves Nequinha e Benedito Alves de Santana.

1927 a 1930
2º Agente Executivo: Antônio Antunes Júnior.
Vice-presidente: Sady Carnot Leão.
Vereadores: Antônio Antunes Júnior, Sady Carnot Leão, Tiburtino da Silveira Tibo, Joaquim Tolentino Nogueira, Etelvino Fernandes de Souza e Manoel Alves Teixeira.

1930 a 1934
1º Prefeito (nomeado): Genésio José de Tolentino.
Vice-prefeito: sem vice-prefeito.

1934 a 1935
2º Prefeito (nomeado): Padre Guilhermino José Fernandes Tolentino.
Vice-prefeito: sem vice-prefeito.

1935 a 1936
3º Prefeito (nomeado): José Cangussu.
Vice-prefeito: sem vice-prefeito.



1936 a 1947
4º Prefeito: José Cangussu.
Vice-prefeito: sem vice-prefeito.
Vereadores: José Cangussu, Azemar Sepúlveda, Waldemar Caldeira da Cruz, Aristides José Tolentino, Ariston Mendes, Ursulino Salles, Antônio Custódio Neto, Henrique José de Oliveira e Odilon Botelho de Mello. Estava formada a 3ª Câmara Municipal de Espinosa. Entre os seus pares, por votação secreta, em sessão solene, foi escolhido aquele que seria o Prefeito Municipal Constitucional, recaindo a escolha no nome do Vereador José Cangussu.
O mesmo foi mantido no cargo até o dia 05/01/1947, quando se afastou para disputar o cargo único de prefeito, ando para seu sobrinho, o Dr. Eujácio Nogueira, que governou o município de 06/01/1947 a 30/11/1947.

1947 a 1951
6º Prefeito: José Cangussu.
Vice-Prefeito: Rodolfo Caldeira da Cruz.
Vereadores: Ariston Mendes, Azemar Sepúlveda, Abelar José de Souza, Florival Rocha, Antônio Custódio Neto, Raimundo Gomes, Tiburtino da Silveira Tibo, Waldemar Caldeira da Cruz e Ursulino Salles.

31/01/1951 a 30/07/1951
7º Prefeito: Dr. Sílvio Ribeiro da Cruz.
Vice-prefeito: Ursulino Salles.
Vereadores: Azemar Sepúlveda, Ascendino Ribeiro, Aristides José Tolentino, Durvalino Silveira Tolentino, Joaquim Antunes de Freitas, Júlio Francisco de Figueiredo, Azemar José Tolentino, Sinval da Silva, Tiburtino da Silveira Tibo, Alberto Cruz, Raimundo Gomes e Osvaldo Silva.
O prefeito Sílvio Ribeiro da Cruz afastou-se do cargo por licença aprovada pela Câmara Municipal, tendo assumido o seu vice, Ursulino Salles.

1951 a 1955
8º Prefeito: Ursulino Salles.
Vice-prefeito: sem vice-prefeito.
Vereadores: Joaquim Antunes de Freitas, Osvaldo Silva, Tiburtino da Silveira Tibo, Azemar José Tolentino, Júlio Francisco de Figueiredo, Alberto Cruz, Waldemar Caldeira da Cruz e Raimundo Gomes.

1955 a 1959
9º Prefeito: Rodolfo Caldeira da Cruz.
Vice-prefeito: Darci Salviola Antunes.
Vereadores: Geraldo Bicalho Brandão, Aristides José Tolentino, Alberto Cruz, Antônio Rocha, Waldemar Caldeira da Cruz, Joaquim Antunes de Freitas/ Júlio Francisco Figueiredo (suplente), Azemar José Tolentino, Tiburtino da Silveira Tibo/ Antônio Sepúlveda Neto (suplente), Spiridião Ramos Sobrinho, Ascendino Ribeiro, José Dias da Silveira, Odon Alves Cangussu, Sinfrônio Gonçalves Dias e Clemente Silva.



1959 a 1963
10º Prefeito: Aristides José Tolentino.
Vice-prefeito: Clemente Silva.
Vereadores: Alberto Cruz, Jesus da Cunha Araújo, José Cangussu, Azemar José Tolentino, Joaquim Antunes de Freitas, Otacílio Fagundes Dias, Rodolfo Caldeira da Cruz, Odon Alves Cangussu, Antônio Rocha, Durval Alves Gomes, Patrício José de Oliveira, Gentil Neves de Araújo e Antônio Sepúlveda Neto.

1963 a 1967
11º Prefeito: Rodolfo Caldeira da Cruz.
Vice-prefeito: José Yeyé Antunes.
Vereadores: Tomás Fernandes dos Reis, Alberto Cruz, Manoel Tolentino Gitirana, Paulo Caldeira Campos Cruz, Guilherme Figueiredo Neto, Durval Alves Gomes, Agenor Neris Santana, Azemar José Tolentino, Sebastião da Costa Ramos, Gentil Neves de Araújo, Waldomiro José de Sá, Fidelcino Pedro Rodrigues e Odon Alves Cangussu.



1967 a 1971
12º Prefeito: Paulo Caldeira da Cruz Campos.
Vice-prefeito: José Yeyé Antunes.
Vereadores: Carlos Humberto Cruz, José Osvaldo Tolentino, Benvindo Nogueira Tolentino, Alvacy de Freitas, José Coriolano Coelho, José Teles Feliciano, José Alkimim Neto, Gentil Neves de Araújo, Aristides Demóstenes Tolentino, Francisco Ferreira Filho, Durvalino Garcia Leal e Geraldo Anacleto Rodrigues.

1971 a 1973
13º Prefeito: Alvacy de Freitas.
Vice-prefeito: Horácio Cerqueira Tolentino.
Vereadores: Teotônio Barbosa Lima, Domício Soares de Oliveira, Serafim Rodrigues Muniz, Juracy Alves Tolentino, Édson Nogueira Martins, Helvécio Gomes Lyra, Filogônio Ramos de Oliveira, Gentil Neves de Araújo, Antônio Nunes Sobrinho, Washington Xavier Mendes e Teodomiro Fernandes da Cruz.

1973 a 1977
14º Prefeito: Horácio Cerqueira Tolentino.
Vice-prefeito: Geraldo Ramos de Oliveira.
Vereadores: José Caldeira Campos Cruz, Gentil Neves de Araújo, Agenor José Miranda, Filogônio Ramos Oliveira, Serafim Rodrigues Muniz, João Nunes Ferreira, José Porto Filho, Antônio Nunes Sobrinho, Leônidas Ferreira de Souza, Clóvis Caldeira Cruz e Sátiro Pedro Lima.



1977 a 1982
15º Prefeito: Paulo Caldeira da Cruz Campos.
Vice-prefeito: Rodolfo Caldeira da Cruz.
Vereadores: Carlos Humberto Ribeiro Cruz, Filogônio Ramos de Oliveira, José Ambrósio Dias, Leônidas Ferreira de Souza, José Ferreira Barbosa, Alípio Neves de Araújo, João Nunes Ferreira, Avelino Alves Ferreira e Domício Nunes Dias.

1983 a 1988
16º Prefeito: Alvacy de Freitas.
Vice-prefeito: Horácio Cerqueira Tolentino.
Vereadores: Leônidas Ferreira de Souza, Luiz Antunes Caldeira, João Nunes Ferreira, Minelvino Fagundes Jácome, Waldir Cruz Nascimento, Albino da Costa Ramos, Alípio Neves da Araújo, Domício Nunes Dias, Lauro Mendes, Avelino Alves Teixeira, Petronílio Moreira Brandão, Filogônio Ramos de Oliveira e Jefferson Garcia de Souza.



1989 a 1992
17º Prefeito: Dr. Florindo Silveira Filho.
Vice-prefeito: Manoel da Luz Fernandes.
Vereadores: Dermeval Rodrigues dos Santos, Alberto Rodrigues Muniz, Jair Dantas Cangussu, Adiniz da Costa Ramos, Ailton Neres de Santana, Ananias Cardoso Fagundes, Avelino Alves Ferreira, Delci Rodrigues da Silva, Élio Mendes, João Nunes Ferreira, João Ramos Pereira, Noé Cangussu Lima, Onofre de Freitas Cerqueira, Osmar José da Cruz e Tarcísio Silveira Cruz.

1993 a 1996
18º Prefeito: Dr. Antônio Custódio Jorge.
Vice-prefeito: Maria das Dores Barbosa Fernandes.
Vereadores: Adiniz da Costa Ramos, Cloves Pereira Gonçalves, Élio Mendes, Francisco Martins Floriano, José Eugênio da Silva Souza, Laurindo Fagundes Neto, Maria Celeste David Lima, Noé Cangussu Lima, Onofre de Freitas Cerqueira, Osmar Fagundes Jácome, Osmar José da Cruz, Roberto Rodrigues Muniz, Roque Cardoso de Sá, Tarcísio Silveira Cruz e Valdemar Martins Ribeiro.



1997 a 2000
19º Prefeito: Dr. Florindo Silveira Filho.
Vice-prefeito: Getúlio da Silva Diniz.
Vereadores: Adiniz da Costa Ramos, Caio Leão Gomes, Cloves Pereira Gonçalves, Élio Mendes, Francisco Alves Martins, José Eugênio da Silva Souza, José Geraldo Silva, Laurindo Fagundes Neto, Maria Celeste David Lima, Minelvino Fagundes Jácome, Noé Cangussu Lima, Roque Cardoso de Sá, Tarcísio Silveira Cruz, Waldeir Thadeu Castro Tolentino e Roberto Rodrigues Muniz.

2001 a 2004
20º Prefeito: Lúcio Balieiro Gomes.
Vice-prefeito: Roberto Rodrigues Muniz.
Vereadores: Caio Leão Gomes, Cloves Pereira Gonçalves, Domingos Antunes dos Santos, Adiniz da Costa Ramos, Alberto Rodrigues Muniz, Ananias Cardoso Fagundes, Carlos Dias da Silva, Gildete Rodrigues Macária Coelho, José Geraldo Silva, Josias Luiz de Campos, Laurindo Fagundes Neto, Luiz Lima da Silva, Roque Cardoso de Sá e Waldeir Thadeu Castro Tolentino.

2005 a 2008


21º Prefeito: Lúcio Balieiro Gomes.
Vice-prefeito: Nivaldo Faber da Silva.
Vereadores: João Batista Ramos, Aldino Barbosa Dantas, Caio Leão Gomes, Cloves Pereira Gonçalves, Domingos Antunes dos Santos, Gildete Rodrigues Macária Coelho, Luiz Lima da Silva, Roque Cardoso de Sá e Waldeir Thadeu Castro Tolentino.

2009 a 2012


22º Prefeito: João Alves Miranda.
Vice-prefeito: Carlos Humberto de Freitas.
Vereadores: Regina da Silva Fagundes Santos, Lúcio Rodrigues Pereira, Roque Cardoso de Sá, Luiz Lima da Silva, Alberto Rodrigues Muniz, Gilberto Rocha Rodrigues, João Batista Ramos, Aldino Barbosa Dantas e José Carlos Cruz Tolentino.

2013 a 2016
23º Prefeito: Lúcio Balieiro Gomes
Vice-prefeito: Roberto Rodrigues Muniz
Vereadores: Carlito Antunes Cerqueira, Gilberto Rocha Rodrigues, João Batista Ramos, Luiz Lima da Silva, Roque Cardoso de Sá, José Murilo Vasconcelos Silva, Lúcio Rodrigues Pereira, Élio Mendes, Ana Cláudia Mendes Gomes Dantas, Antônio Barbosa de Souza Sobrinho, José Carlos Cruz Tolentino, Wagner Lima de Souza e Aparecido Rodrigues de Souza.

924 - Mesmo... 69698

Mesmo de olhos fechados, ainda posso ver o caminho,
Mesmo de ouvidos cobertos, ainda posso escutar o barulho da chuva,
Mesmo com a boca cerrada, ainda consigo cantar uma canção de amor,
Mesmo com os pés amarrados, ainda posso correr pelos campos,
Mesmo estando sozinho, ainda tenho a companhia do vento e dos pássaros,
Mesmo com o coração partido, ainda continuo a amar apaixonadamente,
Mesmo sem a presença física da minha mãe, ainda posso sentir o seu afago sereno sobre mim,
Mesmo que às vezes a tristeza apareça no meu coração, ainda tenho forças para viver prazerosamente,
Se você procura a felicidade nos outros, saiba que ela está bem dentro de você, à espera de uma mágica descoberta...
Tenha um ótimo dia... 
Um grande abraço espinosense.

923 - Paul Lung e seus desenhos que parecem reais 682q41

Uma belíssima obra de arte. Simples assim. Qualquer trabalho do desenhista gráfico de Hong Kong Paul Lung se enquadra perfeitamente nesta definição, dada a sua incrível e espantosa qualidade criativa. E isso apenas com o uso de uma lapiseira com grafite de 0,5mm HB sobre uma simples folha de papel sulfite no padrão A2 (420 x 594mm). E, claro, seu imenso talento. Muito bonito, realmente. A arte é uma coisa assim tão especial que não permite muita explicação, é só fincar os olhos e se deixar encantar.
Um grande abraço espinosense.










  
O artista Paul Lung

domingo, 9 de março de 2014 341o6q

922 - Obrigado, pessoal! 300 mil visualizações de páginas...E 90 anos de Espinosa 5u6x1k


Ufa, que boa notícia! Chegamos a um número significativo em visualizações de páginas: 300 mil. E só me resta comemorar efusivamente e agradecer a cada internauta que, em algum momento da sua atribulada vida, utilizou um pouquinho do seu tempo para ar o nosso blog e buscar alguma informação relevante.
Espero que o meu humilde trabalho tenha sido de alguma importância na sua vida, que tenha levado alguma informação importante, que tenha lhe diminuído um pouco a saudade de Espinosa através da publicação de uma simples fotografia, que tenha lhe trazido novidades na divulgação de uma notícia, que tenha sido um canal aberto para publicar a sua opinião, que tenha lhe proporcionado a chance de rever algum parente ou amigo distante, enfim, que em algum momento tenha lhe sido útil.
Estarei sempre com a maior boa vontade e motivação na busca da continuidade deste projeto, trabalhoso mas gratificante, procurando a cada dia melhorar ainda mais a qualidade visual e jornalística. Espero contar com o seu apoio, nos visitando sempre, mandando suas ideias, opiniões, elogios e críticas. Obrigado e fiquem com Deus!
E viva Espinosa, que hoje comemora seus 90 anos de emancipação política! Não sei se temos muito o que comemorar atualmente, mas sempre resta a esperança de dias melhores no futuro.
Um grande abraço espinosense.


Abaixo fatos e coisas relacionadas ao número 300.