Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

sábado, 17 de outubro de 2015 4m5t16

1363 - A magnitude e a beleza de Irapé 3b2um

Um sonho antigo que se tornou realidade para os habitantes do Norte de Minas. Abrangendo terras de sete cidades (Grão Mogol, Berilo, Cristália, Botumirim, José Gonçalves de Minas, Turmalina e Leme do Prado), a Usina Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubitscheck, conhecida como Usina Irapé, foi inaugurada em junho de 2006, contando com 208 metros de altura, uma extensão de 500 metros, uma área alagada de 137,16 km² e a capacidade instalada de 399 MW. É a mais alta barragem do Brasil e a segunda mais alta da América Latina. 
De propriedade da CEMIG, a barragem está localizada no Rio Jequitinhonha, na divisa entre os municípios de Berilo e Grão Mogol. Para a sua construção, idealizada há 52 anos (em 1963), e  com obras iniciadas em 2002, foram cumpridas diversas exigências legais e ambientais, inclusive com a transferência de centenas de moradores das áreas afetadas pelo empreendimento.
A obra exigiu esforço especial dos profissionais da construção, devido à peculiaridade do terreno e à logística adversa. O Rio Jequitinhonha teve que ser desviado temporariamente e túneis tiveram de ser construídos, inclusive três túneis escavados na rocha, cada um deles com cerca de 600 metros de extensão, que funcionam como o vertedouro, resultando em uma imagem espetacular da criação humana.
Atualmente, com o lago pronto, é possível a prática de atividades de lazer tais como camping, pesca e eios de barco e jet ski.
Quero deixar registrado aqui a minha iração e respeito por um competente engenheiro amigo meu, que teve participação importante na construção desta maravilha, o gaúcho de Alegrete, Leonardo Suarez Saldanha. 
Um grande abraço espinosense.









sexta-feira, 16 de outubro de 2015 5c2k43

1362 - A reforma da Igreja de Nossa Senhora Aparecida 28b4u

De férias em Espinosa, pude felizmente participar de uma missa celebrada pelo Padre Eliezer na Igreja de Nossa Senhora Aparecida, localizada no Bairro Santos Dumont, e que acabou de ar por uma reforma completa. A atualização das dependências do templo religioso católico contou com a ajuda de grande parcela da população da cidade, que colaborou de todas as formas possíveis para a realização da obra, com doações e participações nos tradicionais leilões realizados pela comunidade.
Merece destaque a belíssima imagem de Jesus Cristo instalada no altar. Outra maravilha são as lindas imagens que ornamentam as laterais da igreja, criação de uma pintora extremamente talentosa da cidade de Janaúba, conforme informações de pessoas presentes na celebração.
Parabéns ao Padre Eliezer e a toda a comunidade espinosense pelo excelente trabalho realizado.
Um grande abraço espinosense.


 

 

 




 






 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015 2f6a3u

1361 - A interessante história da tentativa de destruição da música brasileira 2c1v5y

Encontrei esse vídeo no You Tube e, atraído pela curiosidade ao ler o título, não tive dúvidas de assisti-lo o quanto antes. E não me decepcionei, muito pelo contrário. Dei boas risadas.
O documentário é apenas uma brincadeira, criada pelo André Moraes e pelo Luciano Santanna em 2013. O vídeo mostra uma suposta ação maquiavélica do governo americano, em represália à invasão da música brasileira em seus domínios, através de Cármem Miranda, Ary Barroso e Tom Jobim. 
Em tom de ironia, artistas como Michael Sullivan, Paulo Massadas, Humberto Gessinger, Oswaldo Montenegro e até o Compadre Washington são apresentados como agentes infiltrados para destruir a música brasileira. Além disso, os depoimentos de alguns músicos brasileiros enganam direitinho uma grande parte dos internautas que desconhecem a intenção dos criadores do vídeo. Só que dentro da brincadeira, há muita verdade embutida. Por isso é preciso atenção e reflexão profunda para captar a mensagem desejada. A ideia é simplesmente fomentar a discussão sobre os caminhos da música no Brasil. Ideia, por sinal, sensacional! E muito engraçada!
Um grande abraço espinosense.

Documentário MPB: A História que o Brasil Não Conhece
Diretor: André Moraes
Roteiro: André Moraes, Luciano Santanna
Produção: André Moraes
Argumento: André Moraes e Rafael Greyck
Com: Iggor Cavalera, Jair Oliveira, Wilson Simoninha, Afonso Nigro, Beto Jamaica, Sergio Mallandro, Reinaldo, Adriano Nascimento, Ivan Busic.
Narrado por Caco Ciocler.


1360 - Um cenário absurdamente magnífico 1p2b2f

Localizada a cerca de 700 metros de altura acima do lago Ringedalsvatnet, na Noruega, de onde se pode ter uma visão impressionante e de rara beleza, a pedra de Trolltunga, ou "língua de Troll (um ser da mitologia nórdica)", atrai anualmente milhares de turistas loucos pelo prazer de escalá-la e registrar em fotografias essa perigosa aventura. Só que para se chegar a ela, é necessária uma caminhada de cerca de 4 horas de muito esforço físico em uma trilha longa e íngreme. Mas a recompensa é gratificante, pois o cenário que se apresenta diante dos olhos de quem a alcança é simplesmente magnífico e de tirar o fôlego. 
O lago se estende à sua frente, em meio às montanhas, em um cenário estupendo da Natureza. Para visitar essa maravilha é apropriado ir nos meses de junho a setembro, quando normalmente não tem mais neve no caminho. Mas é preciso muito cuidado, pois o risco de acidentes é muito grande, ainda mais com a grande quantidade de turistas descuidados que a tem descoberto nos últimos tempos. Há pouco tempo, uma jovem turista australiana perdeu a vida em uma visita à Trolltunga, depois de cair do penhasco. Então, é preciso respeitar os limites e tomar bastante cuidado para que as maravilhas da Natureza sejam apreciadas ao extremo, porém com muito juízo e cuidado. 
Um grande abraço espinosense.











1359 - Xavier Rudd e sua música para tocar a alma 5j6b42

A música é universal. Não precisa de rótulos ou de nomenclaturas. Basta ser boa, ter qualidade, transmitir emoção, tocar a alma, trazer paz, prazer e alegria. Não importa se ela vem da Bahia, da Rússia ou de Bangladesh. Ou da terra dos cangurus. Pois é de lá que veio o ótimo cantor, compositor e multi-instrumentista Xavier Rudd. 
Nascido em 29 de maio de 1978, ele cresceu em Torquay, Victoria, Austrália, e desde pequeno já mostrava um forte interesse pela música. Antes de se enveredar pela carreira solo, ele tocou na banda Xavier and the Hum. Suas canções cheias de balanço e harmonia, algumas de um reggae contagiante, falam de consciência social, de espiritualidade, de humanidade, de ambientalismo e dos direitos dos povos aborígenes. O artista gosta de estar descalço, é vegetariano e adora músicas havaianas e nativas americanas. É casado, ama a família e tem dois filhos, Joaquin e Finojet, e sempre está na estrada, participando de festivais de música em todo o mundo. 
Rudd vale por uma banda inteira. Toca vários instrumentos, entre eles guitarra, violão e gaita, além de diversos instrumentos de percussão.


Álbuns de estúdio:
2002: To Let
2004: Solace
2005: Food in the Belly
2007: White Moth
2008: Dark Shades of Blue
2010: Koonyum Sun
2012: Spirit Bird
2015: Nanna

Álbuns ao vivo:
Live in Canada - Independente (2001)
Live at the Grid - Independente (2003)
Good Spirit - Independente (11 de Abril de 2005)
Live Bonnaroo 2005
Live Bonnaroo 2007


O seu mais recente trabalho, "Nanna", é o oitavo álbum de estúdio gravado pelo multifacetado artista Xavier Rudd, pontuado pelo reggae, mas com a sua sonoridade característica mantida, com os indispensáveis metais, tambores e backing vocals. Ele toca e canta com a "The United Nations", ou "Nações Unidas", banda composta por músicos de diversas nacionalidades oriundos da Austrália, África, Samoa, Alemanha e Nova Guiné, o que resulta em música de alcance mundial, com mensagens espirituais de amor e união em defesa da nossa vida e do nosso planeta. 
Espero que gostem.
Um grande abraço espinosense.


Canções do álbum "Nanna":
1) Flag
2) While I'm Gone
3) Hannalei
4) Come People
5) Sacred
6) Nanna
7) Rusty Hammer
8) Rainbow Serpent
9) Creancient
10) Warrior
11) Struggle
12) Radiate
13) Bundagen


quinta-feira, 8 de outubro de 2015 285v5t

1358 - Uma conquista memorável da AABB Espinosa 2t6w2n

Assim como tantas conquistas na vida, a primeira taça conquistada no futebol, desta vez na modalidade salão, jamais pode ser esquecida. Ainda mais quando você entra na disputa, contra poderosos adversários, sem a menor credibilidade e confiança. E foi assim, sem qualquer pretensão, que o jovem e inexperiente time da AABB de Espinosa foi formado e se dirigiu para a disputa regional que seria realizada em Montes Claros no longínquo agosto de 1982. Na fase anterior, microrregional, o time havia se classificado em Janaúba e iria representar as cidades da nossa região.
Chegamos a Montes Claros completamente desacreditados. O nosso time era formado basicamente pelos novos funcionários do Banco do Brasil, que haviam tomado posse pouco tempo após serem aprovados em concurso no ano de 1981. A AABB Espinosa tinha então um ótimo e respeitado time de futebol de salão, com a presença de Waltinho, João Carlos, Tintin, Camilo e Tuka, e que fazia partidas memoráveis contra a excelente equipe do MESCRA, formada pelos jovens Ricardo (Tu), Zé Alberto, Célio, Ernani, Marquinhos e Silvinho. Era um grande clássico na cidade.
Com a transferência de alguns e chegada de novos funcionários "atletas", o "fominha" de bola Tuka, gente da melhor qualidade, resolveu nos reunir para criar uma nova equipe, não sem antes colocar apelido em todo mundo. Carlinhos de Zezé virou Mangabinha; Veraldino virou Girafinha; Arthur virou Vitamina; Carlos Sebastião virou Tiãozinho e eu, Eustáquio, virei o Takinho. Estava formado o famoso "Sukata".
Naquele ano de 1982, iria começar então os jogos das AABB, e começamos a fazer alguns treinos. Normalmente o resultado era desastroso, com derrotas acachapantes para os adversários da cidade. Mas seguimos em frente e partimos para a fase microrregional, que reunia os times da região como Porteirinha, Janaúba, Mato Verde, Monte Azul, entre outros. E não é que nos classificamos em primeiro lugar? Fomos então para a fase regional, a ser disputada em Montes Claros, ainda naquelas quadras a céu aberto, de piso duro de cimento e sob um sol escaldante. Mas não nos intimidamos e com boas atuações e vitórias suadas, chegamos ao terceiro e último jogo da fase de classificação, contra o poderoso time de Montes Claros. Em jogo tenso e muito disputado, estávamos perdendo a vaga para a final, com o resultado negativo de 3 x 2, quando para piorar a situação, Vitamina foi expulso. Faltando poucos minutos para o final da partida, e com um jogador a menos, amos a tomar o maior sufoco. Só que o futebol é sempre surpreendente e em uma jogada individual, no contra-ataque, conseguimos empatar em 3 x 3. Pelo regulamento, tínhamos a vantagem no saldo de gols e então nos classificamos para a grande final a ser disputada no dia seguinte, na manhã do domingo.
O adversário era o ótimo time de Bocaiúva, que tinha o goleiraço Zé Américo na sua melhor fase e ainda o vigoroso Walter Abreu e o habilidoso canhoto Carlinhos.
Como toda final, disputa acirrada e muita correria. Estava difícil vencer a barreira do goleiro Zé Américo, conhecido como Mão de Onça, tamanha a sua qualidade técnica na defesa da sua meta. Mas com muita dificuldade, conseguimos fazer 2 x 1. Um lance fortuito, porém, foi fundamental para a nossa vitória. Quase no fim do jogo, o time de Bocaiúva, que nos sufocava em busca do empate, desce em um rápido contra-ataque e, com o nosso goleiro Tiãozinho completamente batido, tem a chance de empatar nos pés de Walter, que tinha um canhão no pé direito. Sem goleiro, ele chuta forte para dentro do nosso gol. Mas o imprevisto acontece. Com o nosso goleiro fora da jogada, eu corro para dentro do gol e a bola chutada violentamente, bate na minha cabeça e sai pela linha de fundo. Fiquei completamente tonto por uns cinco minutos, vendo estrelinhas. Mas valeu a pena. Depois de me recuperar da pancada, e com pouco mais de um minuto, o árbitro encerrou a partida, decretando a nossa valiosa conquista, para nosso imenso alívio e alegria. Nós éramos os campeões regionais e mais adiante iríamos representar a região jogando na cidade de Ituiutaba, onde terminamos em terceiro lugar do estado, atrás apenas de Juiz de Fora e de Governador Valadares. Uma conquista memorável!
Naquela epopeia esportiva, tivemos Tiãozinho e Waltinho para o gol; João Carlos, Eu e Tonhão para a defesa; Mangabinha, Tuka, Vitamina, Quinha e Dino para o ataque. Na torcida, Nislei, esposa de Tuka, com os seus meninos, Luiz Carlos, Luiz Dedim, Marquinhos e o saudoso Zazá.
Mais do que um título no esporte, aquela brilhante conquista significou a solidificação de uma amizade sincera entre nós, que permanece inalterada e fortalecida até os dias atuais. Amigos para a vida toda!
Um grande abraço espinosense.





1357 - Os novos trens de ageiros da Vale 1r62b

Bastante utilizado na Europa, com locomotivas rápidas, potentes e modernas, o transporte ferroviário de ageiros foi praticamente extinto no Brasil há pouco mais de 15 anos. Até o velho trem que transportava ageiros da nossa vizinha Monte Azul até Montes Claros parou de funcionar, deixando uma enorme carência no Norte de Minas e uma saudade doída do chamado "Trem Baiano" nos nossos corações.
A história do transporte ferroviário no Brasil começou com a "Baroneza", a locomotiva do primeiro trem a funcionar no Brasil, no ano de 1854, por conta de Irineu Evangelista de Souza, então o Barão de Mauá. A ferrovia, chamada de Estrada de Ferro Petrópolis ou Estrada de Ferro Mauá, ligava a Baía de Guanabara a Raiz da Serra, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A segunda ferrovia brasileira, que ligava Recife a São Francisco, foi inaugurada em 1858. Outra ferrovia, a Estrada de Ferro Dom Pedro II, ou, em 1889, a se chamar Estrada de Ferro Central do Brasil, e foi de fundamental importância no desenvolvimento do país, ligando os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, fazendo o transporte de cargas e ageiros. Outras ferrovias também foram criadas em várias regiões do país, como o Sul e o Nordeste, naquele tempo.


Para unificar as 42 ferrovias existentes à época, em 30 de setembro de 1957, foi criada a Rede Ferroviária Federal, a popular RFFSA, que faria a istração dos sistemas regionais e que traria a implantação das primeiras locomotivas a diesel. No ano de 1996, no governo de Fernando Henrique Cardoso, a Rede Ferroviária Federal foi privatizada e as suas linhas divididas por várias empresas, que, por motivos essencialmente econômicos, aram a explorar apenas o transporte de cargas, levando o transporte de ageiros no país ao quase completo desaparecimento.
Em 1997, o Governo Federal outorgou à Companhia Vale do Rio Doce a concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas e da Estrada de Ferro Carajás, que ainda hoje mantém o transporte de ageiros. E são essas ferrovias que tiveram investimentos recentemente, com aquisição de vagões modernos e confortáveis para os ageiros.
A Estrada de Ferro Carajás, cujas obras se iniciaram em 1982 e foram finalizadas em 1985, tem a sua história ligada à criação, desenvolvimento e exploração do Projeto Grande Carajás. O serviço de transporte de ageiros da ferrovia liga as cidades de Parauapebas, no Pará, à capital do Maranhão, São Luís, sendo uma excelente opção de transporte seguro e mais barato para a população da região. O trem sai de São Luís às segundas, quintas e sábados às 8 horas e de Parauapebas às 6 horas nas terças, sextas e domingos, ando por 15 pontos de parada em 16 horas de viagem. Cerca de 1300 ageiros são transportados em cada viagem. No ano ado foram cerca de 307 mil ageiros. 
No novo trem, mais moderno e confortável, lançado neste ano para comemorar os 30 anos da Vale no Pará e no Maranhão, os ageiros contam com carro lanchonete, ar-condicionado, televisão, iluminação em LED, monitoramento com circuito interno de TV, sistema automático de abertura e fechamento de portas, fraldário, ambulatório e vagão para portadores de deficiência. 




A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) opera o único trem de ageiros diário no Brasil, ligando duas regiões metropolitanas: Cariacica (ES) a Belo Horizonte (MG). Em funcionamento desde 1907, o serviço transporta cerca de um milhão de ageiros por ano e 40% da carga ferroviária brasileira, percorrendo 664 quilômetros de belas paisagens e regiões de importância histórica, em uma viagem de aproximadamente 13 horas. A nova frota do trem da Vale custou investimentos da ordem de US$ 80,2 milhões e trará um carro dedicado aos cadeirantes, com mais espaço e elevador para cadeira de rodas. Proporcionará também aos usuários carro-restaurante com serviço de refeição completa e lanches rápidos, além de carros econômicos com ar condicionado, televisões, tomadas de energia e mesas para refeição. Serão disponibilizados 10 novos vagões de classe executiva com poltronas mais largas e inclinação maior para conforto dos ageiros. Fabricados na Romênia, os vagões do novo trem obedecem a padrões europeus de qualidade. Serão ao todo, 56 novos carros, sendo 10 executivos e 30 econômicos. Cada carro executivo da EFVM tem capacidade para transportar 57 ageiros. Já nos econômicos, há 75 lugares. A agem custa R$ 95,00 na classe executiva e R$ 62,00 na econômica.
Fonte: vale.com
Sonhar nunca é demais. Já imaginou se tivéssemos um desses ando por Espinosa em direção a Belo Horizonte e Salvador? Quem sabe um dia?
Um grande abraço espinosense.










quarta-feira, 7 de outubro de 2015 k2z5j

1356 - Espinosa vai estar na TV em breve 6ki3r

O nome de Espinosa vai estar em evidência na TV em breve. É que no próximo dia 15 de outubro, no horário das 22h30, estreará no canal pago GNT, do grupo Globo, uma nova série brasileira chamada "Romance Policial - Espinosa", baseada no livro "Uma Janela em Copacabana", do escritor Luiz Alfredo Garcia-Roza. 
A série, que terá na direção José Henrique Fonseca, contará com a participação dos atores Domingos Montagner, Nanda Costa, Bianca Comparato, Chandelly Braz e Antonio Grassi. Serão apresentados oito episódios de 45 minutos nesta temporada.
O personagem principal é o delegado Espinosa, policial de personalidade firme, culto, metódico e de honradez e ética inatacáveis. Criado por Garcia-Roza, o personagem apareceu e fez sucesso em onze dos doze romances publicados pelo escritor carioca. Sua primeira aparição se deu na obra "O Silêncio da Chuva", de 1996. 
O inspetor Espinosa trabalha em uma delegacia de Copacabana, no Rio de Janeiro, onde usa toda a sua inteligência e sagacidade para desvendar os misteriosos crimes cometidos contra policiais e suas amantes. É uma espécie de Sherlock Holmes tupiniquim, que usa mais a cabeça do que a violência.
Então, só nos resta aguardar a estreia e dar uma olhada com carinho na nova série que leva o nome da nossa cidade. E como espinosenses apaixonados pela nossa cidade, certamente estaremos torcendo para que a série seja de excelente qualidade e que conquiste o sucesso. Assim novos episódios serão produzidos e apresentados nos próximos anos e o nome Espinosa continuará em evidência, nos trazendo muito orgulho e prazer. Que assim seja!
Um grande abraço espinosense.




1355 - O tempo a, mas a beleza da canção permanece 5v5t30

A canção magistralmente criada e gravada pelos gênios da música Sir Paul McCartney e Michael Jackson, foi lançada em 1983, no álbum "Pipes of Peace", do ex-Beatle. A produção foi de George Martin. Essa foi a segunda parceria entre os dois artistas. Antes tinham cantado juntos a canção "The Girl is Mine", de Michael, lançada no espetacular álbum "Thriller", que se tornou o álbum mais vendido da história da música, com vendas estimadas em 65 milhões de cópias em todo o mundo. Neste dia 9 de outubro se completarão 32 anos do seu lançamento, o que não diminuiu em nada a força e a beleza da sua criação musical. Quando a música é boa, o tempo não faz a menor diferença.
Para comemorar a data, Paul liberou em sua página no Facebook um novo vídeo da canção, totalmente remasterizada e com vocais diferentes da versão original, com direção de Ryan Heffington.
O remix de "Say Say Say" faz parte do disco bônus do relançamento do álbum "Pipes of Peace", juntamente com a versão de luxo de "Tug of War", álbum de 1982, contendo livro, CD e DVD, a ser lançada nos próximos dias. São versões atualizadas da obra solo de Paul e com o Wings, ao longo da carreira.
Confira abaixo a nova versão, que mostra a alegre perambulação de um jovem dançante pelas ruas do seu bairro, bem ao estilo de Michael.
Um grande abraço espinosense.