Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

terça-feira, 7 de abril de 2020 3q1n4g

2389 - A história de um visionário 571u6h

Esse tempo angustiante, penoso, incerto e inseguro, com a necessidade de praticarmos todos, o isolamento social por conta da pandemia do Coronavírus, tem suas vantagens, mesmo que forçadas. É uma ótima oportunidade para, aproveitando o tempo livre, revermos grandes produções cinematográficas que assistimos há muito tempo e que talvez tenhamos nos esquecido de algum detalhe importante. É o que estou fazendo, revisitando algumas peças do meu diminuto acervo cinematográfico.
Ontem à tarde, ao lado da esposa Cléa e dos caninos Nina, Hunter e Martin, resolvi rever o filme "O Aviador" ("The Aviator"), uma produção da Alemanha/Estados Unidos de 2004, dirigida pelo grande Martin Scorsese, com roteiro de John Logan, que nos apresenta a interessante história do milionário e visionário Howard Hughes. Uma maravilha de produção!
Logo na primeira cena do longa, uma incrível coincidência com esses nossos tempos de sofrimento e retiro forçado. O pequeno Howard é ensinado pela mãe a entender o significado da quarentena, soletrando as letras da palavra para fixar bem em sua mente a necessidade de ficar confinado no quarto para não se contaminar pela pandemia do cólera. Nada mais atual, portanto.
Daí em diante o filme transforma-se imediatamente em uma profusão de imagens pulsantes, com uma fotografia impecável, fruto do brilhante trabalho de Robert Richardson, não à toa vencedora do Oscar. Na premiação de 2005, o filme ainda ganharia os prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante (Cate Blanchett), Melhor Edição (Thelma Schoonmaker), Melhor Direção de Arte (Dante Ferretti e sca Lo Schiavo) e Melhor Figurino (Sandy Powell). No Globo de Ouro, os prêmios foram de Melhor Filme - Drama, Melhor Ator - Drama para Leonardo DiCaprio e Melhor Trilha Sonora para Howard Shore.       


Em 2 horas e 50 minutos o espectador tem a oportunidade de conhecer um pouco da vida glamourosa e atribulada de um magnata excêntrico, extravagante, cheio de problemas psicológicos e sonhos grandiosos para realizar, contra tudo e contra todos, custasse o que custasse. Lutando contra seus próprios demônios e driblando as rasteiras do destino, o alucinado Howard consegue conquistar o amor de mulheres fortes e belíssimas, bem como realizar muitos dos seus sonhos, seja fazendo filmes ou construindo seus aviões, suas duas grandes paixões.


O verdadeiro Howard Robard Hughes Jr. foi um sonhador, um sujeito de inteligência incomum, que conseguiu criar filmes e pilotar e projetar aviões modernos e de grande porte apenas com seus conhecimentos autodidatas. Sobreviveu a um grave acidente aéreo de maneira inacreditável. Foi um notável empreendedor americano que nasceu em 24 de dezembro de 1905, em Humble, no Texas, e faleceu em 5 de abril de 1976, em Houston, Texas, EUA, aos 70 anos de idade. Notabilizou-se especialmente por construir e pilotar o gigantesco hidroavião H-4 Hércules, que teve vida curta, voando apenas uma vez na história. Foi um acontecimento à época o transporte do enorme avião de 97,5 metros de envergadura com 66,6 metros de comprimento. Quando desmontado, foi levado da fábrica em Los Angeles até o mar em Palm Beach. 






O Aviador (The Aviator) - 2004
Elenco: Personagem - Ator
Howard Hughes - Leonardo DiCaprio
Katharine Hepburn - Cate Blanchett
Noah Dietrich - John C. Reilly
Ava Gardner - Kate Beckinsale
Juan Trippe - Alec Baldwin
Ralph Owen Brewster - Alan Alda
Professor Fitz - Ian Holm
Jack Frye - Danny Huston
Jean Harlow - Gwen Stefani
Errol Flynn - Jude Law
Johnny Meyer - Adam Scott
Roland Sweet - Willem Dafoe
Odie (Glenn Odekirk) - Matt Ross
Faith Domergue - Kelli Garner
Katharine Houghton - s Conroy
Robert E. Gross - Brent Spiner
Louis B. Mayer - Stanley DeSantis
Joseph Breen - Edward Herrmann
Thelma - Josie Maran
Ellen Frye - Emma Campbell
Roscoe Turner - Raymond Ducasse
Jorge - Vincent Laresca


Para contar em detalhes a incrível complexidade da personalidade de Howards, o diretor Martin Scorsese montou um elenco de gigantes, com atuações impecáveis, especialmente a do protagonista Leonardo DiCaprio. Como sempre, o diretor de maravilhas como "Taxi Driver", "Touro Indomável", "Os Bons Companheiros", "Gangues de Nova York", "Os Infiltrados", "A Invenção de Hugo Cabret", "O Lobo de Wall Street", "O Irlandês" e de documentários musicais como "The Last Waltz", "No Direction Home: Bob Dylan", "Shine a Light" e "George Harrison: Living in the Material World", mostra toda a sua capacidade artística na criação de obras memoráveis e indispensáveis a quem ama loucamente a sétima arte.


Recomendo, a quem ainda não viu, assistir, pois o filme é excelente, ainda mais sendo baseado em uma história verdadeira, coisa que eu, particularmente, adoro. Não deixem de ver, se possível.  
Um grande abraço espinosense.


segunda-feira, 6 de abril de 2020 1b6a38

2388 - Elis e seu irresistível "Arrastão" y3f2z

Há exatos 55 anos, no dia 6 de abril de 1965, a divina "Pimentinha" Elis Regina Carvalho Costa surpreendia o país com sua performance extraordinária no palco do Teatro Astória quando da realização do 1º Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior. Com sua voz perfeita, sua potência vocal estupenda, seu domínio pleno do palco e seus trejeitos corporais um tanto exagerados, a garota de 20 anos de idade e apenas 1,54 metro de altura, agigantou-se explosivamente no tablado e promoveu uma catarse libertadora no público presente e em quem assistia ao festival pela televisão. Sua apresentação esfuziante contagiou os espectadores e promoveu uma guinada na forma de interpretar canções dali em diante no cenário musical brasileiro. Elis "arrebentou"! E levou a música "Arrastão", composição de Edu Lobo (música) e Vinicius de Moraes (letra), à conquista do primeiro lugar no primeiro festival da Excelsior, evento idealizado como cópia do famoso Festival de Sanremo da Itália.

Conforme a Wikipedia:
O Festival de Música Popular Brasileira foi um concurso anual de canções originais e inéditas criado em 1965 com base no Festival de Sanremo, sendo realizado ininterruptamente até 1969.
No primeiro, em 1965, foram inscritas 1.290 canções. 36 delas foram selecionadas para participar das três eliminatórias, 12 canções por noite.  
Local: Eliminatórias: Guarujá, São Paulo (no auditório da TV Excelsior) e Petrópolis (no Hotel Quintandinha).
Final: Rio de Janeiro (no auditório da TV Excelsior).
Data: 6 de abril de 1965.
Classificação:
1º Lugar: "Arrastão" (Edu Lobo e Vinicius de Moraes) – Intérprete: Elis Regina.
2º Lugar: "Canção do Amor que Não Vem" (Baden Powell e Vinicius de Moraes) – Intérprete: Elizete Cardoso.
Júri: Augusto de Campos, Décio Pignatari, Damiano Cozzella e Amilton Godoy.
Patrocinador: Rhodia.

Uma pena que os grandes festivais nunca mais foram realizados no país, deixando de abrir espaços para os novos compositores que inundam de talento esse nosso imenso país, atualmente dominado pela mediocridade musical, infelizmente.
Um grande abraço espinosense.





Mais recentemente, a mesma canção foi cantada pela cantora Maria Rita, filha da inesquecível e insuperável Elis Regina.





Arrastão
Edu Lobo e Vinicius de Moraes

Ê! Tem jangada no mar!
Eh! eh! eh!
Hoje tem arrastão!
Eh! Todo mundo pescar
Chega de sombra e João...
Jôvi!!!!

Olha o arrastão entrando no mar sem fim!
É meu irmão me traz Iemanjá prá mim
Olha o arrastão entrando no mar sem fim
É meu irmão me traz Iemanjá prá mim!

Minha Santa Bárbara
Mee abençoai!
Quero me casar com Janaína...

Eh! Puxa bem devagar
Eh! eh! eh! Já vem vindo o arrastão
Eh! É a rainha do mar
Vem, vem na rede João prá mim

Valha-me meu Nosso Senhor do Bonfim
Nunca, jamais se viu tanto peixe assim
Valha-me meu Nosso Senhor do Bonfim
Nunca, jamais se viu tanto peixe assim

sábado, 4 de abril de 2020 70555r

2387 - Os craques, crias de Gibão, do Ypiranga 6m13w

Uma boa dica para preencher o tempo ocioso nesses tempos dramáticos de pandemia de Coronavírus é "remexer as gavetas virtuais" para reencontrar velhas fotografias. Redescobri essa fotografia da grande equipe do Ypiranga que entusiasmava a sua apaixonada torcida nas partidas dominicais no Estádio Caldeirão. Rival do Cruzeirinho, o time comandando por Gibão deixou sua marca na história do futebol de Espinosa. Onde estarão hoje esses grandes jogadores? Estarão ainda correndo atrás de uma bola? Ou estarão já barrigudos e afastados dos campos de futebol? Quem poderia identificá-los? Além de Gibão, consegui identificar o grande zagueiro Nenzão e os habilidosos e rápidos atacantes Rogerinho e Ito, o primeiro meu grande parceiro dos tempos áureos do 9 de Março. Lembro da fisionomia de alguns, mas não consigo me recordar dos seus nomes. É a idade, perdoem-me. Então façam um favor, identifiquem e nomeiem essa galera boa aí para a gente. Viu, Rogerinho? 
Um grande abraço espinosense.

Atualização: Com a providencial ajuda virtual de Almerindo Santos, eis a identificação completa dos integrantes da fotografia abaixo: Gibão, Guio, Dal, Fábio, Nenzão, Kona e Ivanildo; Paulo Henrique, Rogério, Lão, Pedal, Ito e Matias. O meu muito obrigado ao Almerindo pela informação. Valeu!



sexta-feira, 3 de abril de 2020 2b486b

2386 - Bob Dylan, o gênio, está de volta a1w3r

O cara que nasceu no dia 24 de maio de 1941 em Duluth, no Estado de Minnesota, nos Estados Unidos, batizado de Robert Allen Zimmerman, é um gênio, indiscutivelmente. É só um compositor, cantor, músico, escritor, poeta, ator, pintor e ativista humanitário e político de infinita competência, mas ouso dizer, sem medo de errar, que é o mais importante, mais célebre e mais influente artista da música e da arte da sua geração. Este ídolo sagrado de milhões de pessoas em todo o mundo influenciou milhares de outros artistas, de John Lennon a Zé Ramalho, de Paul McCartney aos Rolling Stones, de Caetano Veloso a George Harrison, de Bruce Springsteen ao U2. E foi influenciado também, claro. Absorveu muita coisa dos seus ídolos roqueiros Little Richard e Buddy Holly, do blueseiro Robert Johnson, mas foi de Woody Guthrie que se tornou discípulo.


Suas belíssimas canções permanecem absolutamente atuais, preciosas e ácidas, verdadeiros clássicos que não sofrem o mínimo desgaste no ar célere dos anos. Canções como "Like a Rolling Stone", escolhida a melhor de todos os tempos pela prestigiada revista Rolling Stone (que ganhou seu nome exatamente por conta da música), "The Times They Are a Changin", "A Hard Rain's a-Gonna Fall", "Hurricane" e "Blowin' in the Wind", o fizeram tornar-se ídolo de toda uma geração, colecionando prêmios, homenagens e títulos honoríficos. Além de ser laureado com o Nobel da Literatura de 2016, ganhou o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro. Sempre apoiando boas causas humanitárias, participou em 1985 do especial "We Are the World, ao lado de outros 40 grandes nomes da música americana, na inesquecível campanha contra a fome na África. Os anos iniciais de sua carreira foram imortalizados no documentário "No Direction Home", de Martin Scorsese. Bob Dylan se aventurou no cinema em 1973, atuando como ator no famoso filme "Pat Garrett and Billy the Kid", dirigido pelo grande Sam Peckinpah. Além de sua carreira solo, Dylan participou por algum tempo da super banda "Traveling Wilburys", na companhia de músicos espetaculares como os amigos George Harrison, Jeff Lynne, Roy Orbison e Tom Petty. É só um gigante o cidadão! 


Agora, depois de oito anos sem gravar, ele retorna lançando uma música inédita. O recado está no Twitter. "Obrigado aos meus seguidores pelo apoio e lealdade durante todos estes anos. Esta é uma canção inédita que gravamos faz algum tempo e que pode ser interessante para vocês. Mantenham-se a salvo, fiquem atentos e que Deus esteja com vocês". O recado serve para todos nós, iradores ou não dele. 
A canção de Bob é a "Murder Most Foul" (Um Assassinato Muito Sujo), um petardo de 1.376 palavras distribuídas em 16 minutos e 56 segundos de intensos e firmes questionamentos em meio a lembranças de acontecimentos do ado e de figuras icônicas da canção dos seus tempos de jovem trovador pelos palcos do mundo. 
Fiquemos na cabeça com um verso da canção, sem deixar de apreciar o restante da obra: "Eu odeio dizer isso, mas apenas homens mortos são livres, envie-me um pouco de amor, não me diga mentiras". Viva Bob Dylan!
Um grande abraço espinosense.






Murder Most Foul

Twas a dark day in Dallas, November ’63
A day that will live on in infamy
President Kennedy was a-ridin’ high
Good day to be livin’ and a good day to die
Being led to the slaughter like a sacrificial lamb
He said, “Wait a minute, boys, you know who I am?”
“Of course we do. We know who you are.”
Then they blew off his head while he was still in the car
Shot down like a dog in broad daylight
Was a matter of timing and the timing was right
You got unpaid debts; we’ve come to collect
We’re gonna kill you with hatred; without any respect
We’ll mock you and shock you and we’ll put it in your face
We’ve already got someone here to take your place

The day they blew out the brains of the king
Thousands were watching; no one saw a thing
It happened so quickly, so quick, by surprise
Right there in front of everyone’s eyes
Greatest magic trick ever under the sun
Perfectly executed, skillfully done
Wolfman, oh wolfman, oh wolfman howl
Rub-a-dub-dub, it’s a murder most foul

Hush, little children. You’ll understand
The Beatles are comin’; they’re gonna hold your hand
Slide down the banister, go get your coat
Ferry ‘cross the Mersey and go for the throat
There’s three bums comin’ all dressed in rags
Pick up the pieces and lower the flags
I’m going to Woodstock; it’s the Aquarian Age
Then I’ll go to Altamont and sit near the stage
Put your head out the window; let the good times roll
There’s a party going on behind the Grassy Knoll

Stack up the bricks, pour the cement
Don’t say Dallas don’t love you, Mr. President
Put your foot in the tank and step on the gas
Try to make it to the triple under
Blackface singer, whiteface clown
Better not show your faces after the sun goes down
Up in the red light district, they’ve got cop on the beat
Living in a nightmare on Elm Street

When you’re down in Deep Ellum, put your money in your shoe
Don’t ask what your country can do for you
Cash on the ballot, money to burn
Dealey Plaza, make left-hand turn
I’m going down to the crossroads; gonna flag a ride
The place where faith, hope, and charity died
Shoot him while he runs, boy. Shoot him while you can
See if you can shoot the invisible man
Goodbye, Charlie. Goodbye, Uncle Sam
Frankly, my Scarlet, I don’t give a damn

What is the truth, and where did it go?
Ask Oswald and Ruby; they oughta know
“Shut your mouth,” said the wise old owl
Business is business, and it’s a murder most foul

Tommy, can you hear me? I’m the Acid Queen
I’m riding in a long, black limousine
Riding in the backseat next to my wife
Heading straight on in to the afterlife
I’m leaning to the left; got my head in her lap
Hold on, I’ve been led into some kind of a trap
Where we ask no quarter, and no quarter do we give
We’re right down the street from the street where you live
They mutilated his body, and they took out his brain
What more could they do? They piled on the pain
But his soul’s not there where it was supposed to be at
For the last fifty years they’ve been searchin’ for that

Freedom, oh freedom. Freedom from need
I hate to tell you, mister, but only dead men are free
Send me some lovin’; tell me no lies
Throw the gun in the gutter and walk on by
Wake up, little Suzie; let’s go for a drive
Cross the Trinity River; let’s keep hope alive
Turn the radio on; don’t touch the dials
Parkland hospital, only six more miles

You got me dizzy, Miss Lizzy. You filled me with lead
That magic bullet of yours has gone to my head
I’m just a patsy like Patsy Cline
Never shot anyone from in front or behind
I’ve blood in my eye, got blood in my ear
I’m never gonna make it to the new frontier
Zapruder’s film I seen night before
Seen it 33 times, maybe more
It’s vile and deceitful. It’s cruel and it’s mean
Ugliest thing that you ever have seen
They killed him once and they killed him twice
Killed him like a human sacrifice

The day that they killed him, someone said to me, “Son
The age of the Antichrist has only begun.”
Air Force One coming in through the gate
Johnson sworn in at 2:38
Let me know when you decide to thrown in the towel
It is what it is, and it’s murder most foul

What’s new, pussycat? What’d I say?
I said the soul of a nation been torn away
And it’s beginning to go into a slow decay
And that it’s 36 hours past Judgment Day

Wolfman Jack, speaking in tongues
He’s going on and on at the top of his lungs
Play me a song, Mr. Wolfman Jack
Play it for me in my long Cadillac
Play me that “Only the Good Die Young”
Take me to the place Tom Dooley was hung
St. James Infirmary and the Port of King James
If you want to , you better write down the names
Play Etta James, too. Play “I’d Rather Go Blind”
Play it for the man with the telepathic mind
Play John Lee Hooker. Play “Scratch My Back.”
Play it for that strip club owner named Jack
Guitar Slim going down slow
Play it for me and for Marilyn Monroe

Play “Please Don’t Let Me Be Misunderstood”
Play it for the First Lady, she ain’t feeling any good
Play Don Henley, play Glenn Frey
Take it to the limit and let it go by
Play it for Karl Wirsum, too
Looking far, far away at Down Gallow Avenue
Play tragedy, play “Twilight Time”
Take me back to Tulsa to the scene of the crime
Play another one and “Another One Bites the Dust”
Play “The Old Rugged Cross” and “In God We Trust”
Ride the pink horse down the long, lonesome road
Stand there and wait for his head to explode
Play “Mystery Train” for Mr. Mystery
The man who fell down dead like a rootless tree
Play it for the Reverend; play it for the Pastor
Play it for the dog that got no master
Play Oscar Peterson. Play Stan Getz
Play “Blue Sky”; play Dickey Betts
Play Hot Pepper, Thelonious Monk
Charlie Parker and all that junk
All that junk and “All That Jazz”
Play something for the Birdman of Alcatraz
Play Buster Keaton, play Harold Lloyd
Play Bugsy Siegel, play Pretty Boy Floyd
Play the numbers, play the odds
Play “Cry Me A River” for the Lord of the gods
Play Number 9, play Number 6
Play it for Lindsey and Stevie Nicks
Play Nat King Cole, play “Nature Boy”
Play “Down In The Boondocks” for Terry Malloy
Play “It Happened One Night” and “One Night of Sin”
There’s 12 Million souls that are listening in
Play “Merchant to Venice”, play “Merchants of Death”
Play “Stella by Starlight” for Lady Macbeth

Don’t worry, Mr. President. Help’s on the way
Your brothers are coming; there’ll be hell to pay
Brothers? What brothers? What’s this about hell?
Tell them, “We’re waiting. Keep coming.” We’ll get them as well

The field is where his plane touched down
But it never did get back up off the ground
Was a hard act to follow, second to none
They killed him on the altar of the rising sun
Play “Misty” for me and “That Old Devil Moon”
Play “Anything Goes” and “Memphis in June”
Play “Lonely At the Top” and “Lonely Are the Brave”
Play it for Houdini spinning around his grave
Play Jelly Roll Morton, play “Lucille”
Play “Deep In a Dream”, and play “Driving Wheel”
Play “Moonlight Sonata” in F-sharp
And “A Key to the Highway” for the king on the harp
Play “Marching Through Georgia” and “Dumbaroton’s Drums”
Play darkness and death will come when it comes
Play “Love Me Or Leave Me” by the great Bud Powell
Play “The Blood-stained Banner”, play “Murder Most Foul”

terça-feira, 31 de março de 2020 1g252k

2385 - Distâncias alteradas em tempos de pandemia 3y3s6i

Como é sensacional a criatividade de pessoas talentosas na arte, mesmo em tempos sombrios de calamidade mundial! Acabo de ler uma matéria na Internet sobre um projeto artístico interessantíssimo que me encantou imediatamente. Trata-se do projeto #6feetcovers, idealizado pelo brasileiro Beto Fernandez e pelo espanhol Paco Conde, que recriaram capas icônicas de álbuns de grandes artistas pelo mundo, alterando seus posicionamentos na imagem com o intuito de conscientizar a população sobre a necessidade e importância do distanciamento social nestes tempos de pandemia do Coronavírus. 
O nome do projeto vem da medida, 6 foot, ou 1,8 metros, que é a distância que os especialistas recomendam nos manter longe uns dos outros para evitar o contágio.  
O que eles fizeram? Escolheram capas de álbuns com imagens em que os artistas aparecem bem juntinhos e as refizeram colocando-os na distância segura exigida pelos especialistas em Saúde. Entre outras, estão no projeto capas de discos dos Beatles, U2, Green Day, Oasis, Pearl Jam, Blondie, Kraftwerk, Ramones, The Clash, Jackson 5, The Beach Boys. 
Mais informações no site: https://6feetcovers.wixsite.com/6feetcovers
Mais uma boa diversão para os aficionados com música que estão enclausurados em casa, meio saudosos dos shows dos astros e das apresentações de músicos nos barzinhos das cidades.
Um grande abraço espinosense.

As imagens, antes e depois.










segunda-feira, 30 de março de 2020 2x712v

2384 - 75 anos do Deus da Guitarra ol6f

Chegar aos 75 anos de idade com completa lucidez e o imenso talento ainda impecável é uma dádiva celestial, ainda mais para quem viveu momentos conturbados e turbulentos em sua trajetória pessoal e profissional. Eric Clapton está mais vivo do que nunca e suas mãos mágicas ainda dedilham as cordas das suas muitas guitarras inebriando milhões de apreciadores de boa música, assim como eu, pelo mundo inteiro.


30 de março de 2020. Há exatos 75 anos nascia em Ripley, Surrey, Reino Unido, o garotinho Eric Patrick Clapton, fruto do namoro entre a jovem Patricia Molly Clapton, de apenas 16 anos, e do jovem soldado canadense lotado ali durante a Segunda Guerra Mundial, Edward Walter Fryer, de 24 anos. Nascido o bebê, Edward retornou para o Canadá para os braços da sua esposa, deixando a menina em maus lençóis. Coube então aos pais de Patricia, Rose and Jack Clapp, a tarefa de cuidar do garotinho, criando-o como se irmão fosse da sua mãe. O sobrenome de Eric, Clapton, vem do primeiro marido de Rose, o pai de Patricia, o senhor Reginald Cecil Clapton, falecido em 1933. Tempos depois, Patricia casou-se com um militar, Frank MacDonald, e mudou-se dali. O casal teve mais três filhos: Brian (1948), Cheryl (1953) and Heather (1958). Brian morreu em 1974, aos 26 anos, vítima de um acidente automobilístico. Eric cresceu em um ambiente bastante musical, já que sua avó (e mãe) tocava piano e adorava ouvir as big bands da época. Somente aos 9 anos, Patricia, sua mãe verdadeira contou-lhe a verdade sobre sua família, o que lhe deixou arrasado, ando a ir mal na escola. Com seu jeito introspectivo de ser, Eric foi aos poucos descobrindo o que realmente amava na música e não tardou para que o Rock and Roll e o Blues o arrebatassem para sempre.


No ano de 1963, aos 17 anos, Eric entrou para sua primeira banda, a Roosters. Esta não durou muito e ele participou de mais outra banda, a Casey Jones e The Engineers, enquanto trabalhava junto ao avô como operário de obras. Como já estava um tanto conhecido e elogiado por suas apresentações em bares locais, ele foi convidado em outubro de 1963, por Keith Relf e Paul Samwell-Smith, para integrar a banda "The Yardbirds", com quem gravou seus primeiros discos e ganhou o apelido de "Slowhand". Após 18 meses de banda, ele saiu por não aprovar a direção mais comercial que ela tomou. Em abril de 1965 ele foi convidado e ou a fazer parte da "John Mayall and the Bluesbrakers", quando ganhou mais um apelido: "God", depois de ser retratado por um irador grafiteiro na parede da estação de metrô de Islington, em Londres, com a frase "Clapton é Deus".


Unindo-se em 1966 a Jack Bruce e Ginger Baker para criar sua banda Cream, Eric consolidou sua posição de destaque no cenário da música, com seu imenso talento e suas belas performances em shows e nos três álbuns da banda: "Fresh Cream", "Disraeli Gears" e "Wheels of Fire". A banda durou pouco, dois anos apenas, mas seu legado ficou, colocando seu nome definitivamente na história do Rock and Roll. Inquieto, Eric fundou a "Blind Faith", com a companhia de Steve Winwood, Ginger Baker e Rick Grech. Depois da extinção da banda, tocou em turnê com "Delaney and Bonnie" e participou de um álbum gravado ao vivo. Em seguida, no verão de 1970, Eric formou o "Derek and the Dominos" com Jim Gordon, Carl Radle e Bobby Whitlock, que também durou pouco tempo. Desiludido com as separações e com problemas pessoais insolúveis, Eric entrou em parafuso, afogando-se nas drogas, especialmente na heroína. Com a ajuda do amigo Pete Townshend, do "The Who", recomeçou a sua carreira em janeiro de 1973, com dois shows no Rainbow Theatre de Londres. A partir daí ele investiu na sua carreira solo, com turnês e álbuns de enorme sucesso. Participou do Live Aid, fez trilhas sonoras e realizou grandes shows pelo mundo.


Sua vida teve um enorme baque em 20 de março de 1991, quando ele perdeu seu filho Conor, de apenas quatro anos, em acidente doméstico, com ele caindo da janela do apartamento da mãe Lori del Santo em Nova York. Eric teve vários relacionamentos na vida. O primeiro se deu com Pattie Boyd Harrison, com quem se casou em 27 de março de 1979. Eles não tiveram filhos e se separaram em 1989. Ele se casou novamente em 2002, desta vez com Melia McEnery, com quem teve três filhas: Julie Rose (nascida em junho de 2001), Ella Mae (nascida em janeiro de 2003) e Sophie (nascida em fevereiro de 2005). Ele também tem uma filha mais velha do relacionamento com Yvonne Kelly, a Ruth (nascida em janeiro de 1985), que é casada e tem dois filhos pequenos.


Além do problema com drogas, Eric Clapton também tem problemas com o álcool. Alcoólatra, ou por momentos difíceis na vida e na carreira até que decidiu lutar contra a dependência nos anos 80, parando definitivamente de beber no ano de 1987, seguindo os os dos Alcoólicos Anônimos. Para ajudar pessoas com o mesmo vício, em fevereiro de 1998 ele criou um centro de tratamento para dependentes químicos carentes em Antígua, no Mar do Caribe, batizado de Crossroads Center. O centro ainda fornece bolsas de estudo aos internos. Para conseguir manter a Crossroads Center Foundation, ele faz periodicamente leilões das suas muitas guitarras e promove anualmente festivais de guitarra com a presença dos maiores guitarristas do mundo. 


Aplaudido em centenas de palcos históricos no mundo, idolatrado por iradores de todos os lugares e irado pelos seus colegas músicos, Eric Clapton é o único artista a ser homenageado triplamente no Hall da Fama do Rock and Roll como membro do "The Yardbirds", do "Cream" e como artista solo. Sua vida e obra está aberta no livro "Clapton - A Autobiografia", publicada em outubro de 2007 e traduzida para doze idiomas. Em 1994, Eric Clapton foi condecorado com o grau de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico por sua contribuição para a música. No ano de 2004, ele foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) em reconhecimento à sua contribuição para a indústria fonográfica britânica.
Eric tem turnê marcada para começar no dia 21 de maio em Munique na Alemanha, ando por República Checa, Itália, Suíça, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Finlândia e terminando em Moscou, Rússia, em 23 de junho, mas tudo deve ser cancelado por conta da pandemia do Coronavírus. Que esta calamidade mundial possa ar rápido e que o Deus da Guitarra possa voltar logo aos palcos para mostrar sua encantadora arte com os dedos e mãos mágicas. 
Um grande abraço espinosense.





domingo, 29 de março de 2020 3y3v1j

2383 - Faleceu Adolar da Costa Ramos 4m3p5t

Infelizmente chega-me a notícia de que um dos mais respeitáveis e respeitados cidadãos espinosenses faleceu ontem à noite, na cidade de Janaúba. O senhor Adolar da Costa Ramos, fazendeiro e pecuarista, proprietário da conhecida Fazenda Jurema, localizado às margens do Rio São Domingos do lado direito de quem se dirige à comunidade do Mingu, foi um expressivo exemplo de integridade ética na cidade de Espinosa. Durante toda a sua trajetória nesta vida terrena, Seu Adolar demonstrou toda sua dedicação e seriedade na sua luta diária no trabalho e na construção de sua família exemplar, sempre com um largo sorriso no rosto e uma gentileza elogiável no trato com os demais. Tive a oportunidade de conviver com ele algum tempo quando trabalhei na mercearia do seu irmão Albino e pude comprovar sua idoneidade e afabilidade para com todos ao redor. Também morei por muito tempo bem diante da casa do pai dele na Rua da Resina, seu Sebastião da Costa Ramos. 
Aos meus amigos Walter e Aírton, bem como à esposa e aos demais filhos e familiares de Seu Adolar, externo aqui os meus sinceros sentimentos de tristeza e pesar pelo seu falecimento. Que Deus na sua infinita clemência e bondade conceda a todos vocês a resignação, a força e a fé que o triste momento requer e que ele seja recebido no Reino dos Céus de braços abertos pelo Senhor.
O corpo está sendo velado no Salão de Condolências do Memorial Fagundes, conforme informações da página do Facebook de Fidelino Jose Fernandes, de onde copiei a imagem abaixo, sem pedido de permissão. Espero que Fidelino não me leve a mal. Quanto ao sepultamento, será realizado hoje, domingo, às 16 horas no Cemitério Horto da Paz.
Que seu belo exemplo de vida nos sirva como norte nas nossas caminhadas terrenas!
Um grande abraço espinosense. 


sábado, 28 de março de 2020 3k3867

2382 - Pearl Jam e Rock and Roll para combater o tédio e a tristeza qr

Com grande parte do mundo isolada em casa na tentativa de fugir da contaminação planetária da assustadora pandemia do Coronavírus, eis que uma excelente e reconfortante notícia nos chega no paralisado cenário musical. A banda britânica Pearl Jam acaba de lançar seu 11º álbum, "Gigaton", o primeiro gravado em estúdio desde "Lightning Bolt", de 2013. O disco foi produzido por Josh Evans e traz 12 canções:

1. Who Ever Said (5:11)
2. Superblood Wolfmoon (3:49)
3. Dance of the Clairvoyants (4:25)
4. Quick Escape (4:46)
5. Alright (3:43)
6. Seven O'Clock (6:14)
7. Never Destination (4:17)
8. Take The Long Way (3:41)
9. Buckle Up (3:36)
10. Comes Then Goes (6:02)
11. Retrograde (5:22)
12. River Cross (5:54)




Na capa, uma imagem desalentadora, retrato de um mundo sem noção da destruição causada pelos seus próprios habitantes. A imagem foi clicada em Svalbard, na Noruega, pelo fotógrafo, cineasta e biólogo marinho canadense Paul Nicklen e mostra uma enorme geleira derretendo por conta do aquecimento global, processo ainda rechaçado por alguns incrédulos. 
Eddie Vedder, Mike McCready, Stone Gossard, Jeff Ament e Matt Cameron oferecem aos milhões de fãs no seu mais recente trabalho, canções roqueiras com suas batidas expressivas, músicas serenas com suas suaves harmonias e letras afiadas e diretas, com as cutucadas de sempre nos poderosos e as preocupações ambientais, temas sempre atuais.
Como sempre não escondi, reafirmo que não tenho conhecimento suficiente de música ou capacidade para fazer críticas elaboradas sobre o trabalho de nenhum artista, sobretudo do Pearl Jam, ainda mais sendo um apaixonado fã da banda e especialmente do Eddie Vedder. Então qualquer álbum dos caras será sempre bem vindo e apreciado. É assim um tanto radical, como "não ouvi mas já gostei". E o interessante é que às vezes gosto de algumas músicas de cara, logo ao escutar pela primeira vez. Em outras situações, o a gostar com o tempo, depois de escutá-las várias vezes. E não só em relação ao Pearl Jam, mas de todos os artistas que aprecio. 
A tristeza veio quando fui pesquisar na Internet o valor do disco em CD e vinil. Assustei-me com os valores. O CD está com o preço de R$ 164,00 e o vinil com R$ 277,00. Completamente iníveis! A melhor maneira de adquirir o álbum é pela loja do Google, play.google.com pelo valor de R$ 21,99.
Neste deserto atual de lançamentos na indústria da música, é uma dádiva poder receber música inédita e de boa qualidade em casa, do bom e eterno Rock and Roll, para aliviar o estresse e a monotonia de ficar preso em casa no isolamento social provocado pela pandemia do Coronavírus. Que tudo termine da melhor maneira possível para todos os habitantes deste nosso lindo planeta!
Um grande abraço espinosense.

  

quarta-feira, 25 de março de 2020 2w4x1v

2381 - 112 anos de glórias do Atlético 5j6t5s

Mesmo distante dos estádios, sem poder atuar e levar emoção máxima aos seus milhões de apaixonados torcedores espalhados por todo o mundo por conta da pandemia do Coronavírus, o Clube Atlético Mineiro comemora hoje seu aniversário de 112 anos de fundação. 
Atravessando uma fase difícil e complicada, tanto fora quanto dentro de campo, o Atlético apenas treina na Cidade do Galo, com os atletas tentando assimilar o mais rápido possível a estratégia de jogo do novo treinador Jorge Sampaoli. 
Com tudo paralisado no futebol mundial devido à contaminação do vírus Covid-19, a comemoração precisa ser contida, tímida e isolada, mas mesmo assim a Massa Atleticana está em festa por mais um ano de vida desta instituição esportiva mais que centenária e gloriosa.

Parabéns ao Clube Atlético Mineiro!

Nós somos do Clube Atlético Mineiro
Jogamos com muita raça e amor
Vibramos com alegria nas vitórias
Clube Atlético Mineiro
Galo Forte Vingador

Vencer, Vencer, Vencer
Este é o nosso ideal
Honramos o nome de Minas
No cenário esportivo mundial

Lutar, Lutar, Lutar
Pelos gramados do mundo pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer

Nós somos Campeões do Gelo
O nosso time é imortal
Nós somos Campeões dos Campeões
Somos o orgulho do esporte nacional

Lutar, Lutar, Lutar
Com toda nossa raça pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer.

Um grande abraço espinosense e atleticano.




domingo, 22 de março de 2020 47r6n

2380 - O Minas contra o Cruzeiro em Espinosa 3z135i

O gramado do Estádio Caldeirão ainda era um sonho distante para todos nós, apreciadores e praticantes do futebol em Espinosa, mas o Minas conseguiu uma façanha: jogar contra uma equipe das divisões de base do Cruzeiro Esporte Clube de Belo Horizonte na disputa de um amistoso. Se não me engano, a promoção foi da Secretaria de Esportes da Prefeitura. O piso do campo era duro, seco e áspero, mas não impediu que os jogadores de ambas as equipes presenteassem os milhares de torcedores que compareceram ao estádio com uma boa e animada partida de futebol. Não posso precisar a data do jogo, se foi em dia de comemoração do aniversário da cidade ou em outra oportunidade, mas o acontecimento merece registro e aplausos aos promotores deste evento de grande importância para a história do nosso esporte.
A primeira fotografia mostra o time do Cruzeiro de BH, talvez a turma da categoria de juniores, imagino. Aí a gente fica pensando: o que aconteceu com a carreira desses jogadores? Quantos de seus sonhos de se tornarem atletas profissionais se transformaram em realidade? Quantos desses jovens aí fizeram sucesso na carreira, conseguiram se tornar ídolos de alguma torcida ou alcançaram a independência financeira jogando futebol?


Na segunda fotografia aparecem os atletas das duas equipes em posições alternadas e mais Vicentão, Carlos Delon e Alcebíades. Na última, apenas do time do Minas, consegui identificar o grande goleiro Doidinho (meu amigo Nélson Airton), Valdir Mestre, Júnior, Ito, Ronaldo (Pote), finado Paulão, Zezinho de Clérides, Líncoln e Niltinho d´Os Cardeais. Os outros jogadores eu não consegui identificar.   



Nélson Aírton (Doidinho), Paulão, Valdir Mestre, Armandinho, Pote e Júnior.
Carlos Delon, Zezinho de Clérides, Ito, Lincoln, Carlinhos de Valdomiro e Niltinho.

Bons tempos do nosso futebol.
Um grande abraço espinosense.

ATUALIZAÇÃO EM 23-03-2020: Fico bastante feliz quando recebo ajuda dos visitantes deste nosso blog, esclarecendo alguma dúvida, complementando algum assunto ou reportando algum erro de informação. Um dos participantes desta partida, o jogador Josenilton Castro Gomes, o nosso eterno e talentoso vocalista d´Os Cardeais, entrou em contato fazendo uma correção no verdadeiro nome desta equipe que enfrentou o time júnior do Cruzeiro no dia 9 de março de 1986, aniversário de Espinosa. Conforme Niltinho, o time não se chamava Minas, mas sim Espinosense. Enviou até uma fotografia sua semelhante a que publiquei acima. Fica registrada a retificação e o meu agradecimento pela ajuda ao meu ídolo dos bons tempos dos Carnavais e bailes de Espinosa onde brilhava e encantava Os Cardeais. Valeu e obrigado, Niltinho! Eis a sua foto.


  

sexta-feira, 20 de março de 2020 u542

2379 - Os grandes astros do Rock que aniversariam em Março 1k39d

Grandes nomes do espetacular universo do Rock and Roll comemoram seus aniversários neste mês de março. Muitos dos meus ídolos desta incrível seara musical completam datas significativas em suas vidas no terceiro mês do ano. Vamos a eles:

01/03/44 em Londres, Inglaterra - ROGER DALTREY (vocalista do The Who) - 76 anos


02/03/42 - Nova York, EUA - Falecimento: 27/10/2013, Nova York, EUA - LOU REED - 78 anos


02/03/62 - Perth Amboy - Nova Jersey, EUA - JON BON JOVI (vocalista do Bon Jovi) - 58 anos


04/03/48 - Kingsbury, Reino Unido - Falecimento: 27/06/2015, Phoenix, Arizona, EUA - CHRIS SQUIRE (baixista e vocalista do Yes) - 72 anos


04/03/63 - Battle Creek, Michigan, EUA - JASON NEWSTED (ex-baixista do Metallica) - 57 anos


06/03/46 - Cambridge, Reino Unido - DAVID GILMOUR (vocalista e guitarrista do Pink Floyd) - 74 anos


10/03/63 - Havre, Montana, EUA - JEFF AMENT (baixista do Pearl Jam) - 57 anos


12/03/56 - Leytonstone, Londres, Reino Unido - STEVE HARRIS (baixista do Iron Maiden) - 64 anos


13/03/60 - Chinnor, Reino Unido - ADAM CLAYTON (baixista do U2) - 60 anos


21/03/50 -  Portsmouth, Reino Unido - ROGER HODGSON (vocalista e tecladista do Supertramp) - 70 anos


25/03/47 - Londres, Inglaterra - Elton John - 73 anos


26/03/48 - Harrisburg, Pensilvânia, EUA - STEVEN TYLER (vocalista do Aerosmith) - 72 anos


27/03/50 - East Hoathly with Halland, Reino Unido - TONY BANKS (tecladista do Genesis) - 70 anos


27/03/60 - Rio de Janeiro (RJ) - Falecimento: 11/10/1996, Rio de Janeiro (RJ) - RENATO RUSSO - 60 anos


30/03/45 - Ripley, Reino Unido - ERIC CLAPTON - 75 anos


30/03/61 - Rio de Janeiro (RJ) - BI RIBEIRO (baixista do Paralamas do Sucesso) - 59 anos


31/03/55 - Cranhill, Glasgow, Reino Unido - ANGUS YOUNG (guitarrista do AC/DC) - 65  anos


Muita criatividade, saúde, entusiasmo e vida longa a estes craques da música mundial! E aos que já se foram, o meu agradecimento e a saudade eterna. E parabéns pelos seus aniversários!
Um grande abraço espinosense.