Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

quinta-feira, 9 de junho de 2011 2266r

143 - Espinosenses pelo mundo: José Cangussu Filho, o Mestre 5n6l1i

Reside atualmente em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, o espinosense  José Cangussu Filho, mais conhecido na cidade como "Mestre".
Campo Grande, capital do Estado do Mato Grosso do Sul
Advogado e Procurador-chefe aposentado do Ministério Público Especial do Tribunal de Contas do Mato Grosso do Sul, ele é filho de um dos nossos mais ilustres conterrâneos, o advogado e ex-prefeito José (Zeca) Cangussu, que dá nome à nossa principal avenida e ao Fórum. Zeca Cangussu era também poeta, autor do livro de poesias Relicário. Veja aqui crônica do historiador Dário Teixeira Cotrim sobre o livro.
Livro de poesias "Relicário"

Busto de José Cangussu na Praça Cel. Heitor Antunes em Espinosa

Início da Avenida Dr. José Cangussu,
com o Fórum Dr. José Cangussu à esquerda
Casado com Dona Miréia, ele é amigo de infância de "Sêo" Florival Rocha e primo de Dona Neusa de "Sêo" Antônio Rocha. Tem quatro filhos: Kiko, Eneida, Suelly e Paulinho.
José Cangussu Filho e sua esposa, Dona Miréia
 Foi fundador do Frigorífico Matel, uma das primeiras indústrias da capital, presidente do Rádio Clube, vice-presidente do Esporte Clube Comercial, proprietário da Transportadora Campo Grande e Transnóbio e por conta de todos esses serviços implantados, coleciona, como poucos, inúmeras premiações e títulos de honrarias, a exemplo do título de cidadão sul-mato-grossense. É uma das referências da moralidade e dos bons costumes no Estado do Mato Grosso do Sul. Exemplo espinosense de dignidade e honradez. Um grande abraço espinosense.

OBS: A lamentar, o falecimento de Welisson Júnior Martins Dias, o Júnior, agente penitenciário falecido aos 28 anos, após um acidente de barco e consequente afogamento na Barragem do Estreito.
À família e aos amigos enlutados os meus sinceros sentimentos de tristeza e pesar. Que consigam reunir forças para enfrentar este dolorido momento.
Welisson Júnior Martins Dias, o Júnior (Foto Ronda News)

142 - Zeca Baleiro, um genial cronista na música brasileira 9a16

O maranhense de São Luís, José Ribamar Coelho Santos, mais conhecido pelo seu nome artístico Zeca Baleiro, nasceu aos 11 de abril de 1966, filho do Seu Antônio e de Dona Socorro. O apelido veio da sua predileção por doces, balas e todo o tipo de guloseimas que carregava sempre nos bolsos, às vezes até fornecendo para os amigos. O apelido pegou e se tornou a desse excelente cantor e compositor que, mesmo depois de vários anos de carreira musical, apareceu para a mídia e ganhou projeção nacional através do show Acústico MTV de Gal Costa em 1997, quando participou cantando junto com ela a canção "À flor da pele", de sua autoria. Outros cantores também já gravaram músicas suas como Simone, Rita Ribeiro, Elba Ramalho, Luísa Possi e Renato Braz. Também teve parcerias com Fagner, Lobão, Chico César, Arnaldo Antunes, Zé Geraldo, Vander Lee, Paulinho Moska, Lenine, Zeca Pagodinho e Zé Ramalho. O seu trabalho mistura ritmos tradicionais brasileiros como samba, baião e pagode com elementos do rock, pop e música eletrônica, reinventando a música popular brasileira, com letras bastante inteligentes e bem contestadoras, entremeadas de pitadas ácidas de humor. Seu primeiro disco saiu em 1997 com o título "Por onde andará Stephen Fry?" com os sucessos "Bandeira", "Heavy metal do Senhor" e "À flor da pele". Depois vieram os álbuns Vô imbolá (1999), Líricas (2000), Pet Shop Mundo Cão (2002), Raimundo Fagner e Zeca Baleiro (2003), Baladas do asfalto e outros blues (2005), Baladas do asfalto e outros blues - Ao vivo (2006), O coração do homem-bomba - Vol. 1 (2008), O coração do homem-bomba - Vol. 2 (2008), O coração do homem-bomba - Ao vivo (Ao vivo mesmo) (2009)  e Concerto (2010), além de coletâneas, trilhas de filmes e participações em álbuns de outros artistas.
Aqui uma amostra do talento contestador e bem-humorado de Zeca Baleiro ao, genialmente, brincar com as palavras estrangeiras que invadem o nosso dia-a-dia:

Samba do approach

Venha provar meu brunch
saiba que eu tenho approach
na hora do lunch
eu ando de ferryboat
eu tenho savoir-faire
meu temperamento é light
minha casa é hi-tech
toda hora rola um insight
já fui fã do Jethro Tull
hoje me amarro no Slash
minha vida agora é cool
meu ado é que foi trash
fica ligada no link
que eu vou confessar my love
depois do décimo drink
só um bom e velho engov
eu tirei o meu green card
e fui pra Miami Beach
posso não ser pop star
mas já sou um noveau riche
eu tenho sex-appeal
saca só meu background
veloz como Damon Hill
tenaz como Fittipaldi
nao dispenso um happy end
quero jogar no dream team
de dia um macho man
e de noite uma drag queen.


Várias de suas letras comentam temas da atualidade e brincam com marcas fortes do capitalismo, como esta canção composta em parceria com Chico César.

Eu detesto Coca Light

Eu detesto George Bush desde a Guerra do Kwait
Não quero que tu te vás, mas se tu queres ir vai-te
Quero adoçar minha sina, que viver tá muito diet
Danação é cocaína, mesmo quando chamam bright
Gosto de você menina, mas detesto Coca Light
Gosto de sair à noite, de tomar um biri night
Jurubeba, tubaína, Johnny Walker, Black White
Me afogo na cangibrina, caio no tatibitáti
Tomo cinco ou seis salinas, feito fosse chocolate
Engulo até gasolina, mas detesto Coca Light
Fazem da boate igreja, da igreja fazem boate
Poem veneno na comida, cicuta no abacate
Eu cuido da minha vida, não sou boi que vai pra o abate
Podem cortar minha crina, podem partir pra o ataque
Podem me esperar na esquina, mas detesto Coca Light
Deus é o juiz do mundo, ele apita o nosso embate
Nem Carlos Eugênio Simon nem José Roberto Wright
A partida não termina, prorrogação e pênalti
A torcida feminina dá o molho ao combate
Aprendo o que a vida ensina, mas detesto Coca Light
Tolerância zero, fome zero, Coca Zero
No quartel do mundo eu sou o Recruta Zero
Quero, quero tanta coisa
E só me dão o que não quero
(A patroa agradece!...)
Alguns vídeos de Zeca Baleiro aqui:




sábado, 4 de junho de 2011 43385e

141 - Espinosenses pelo mundo: Quinto Alves Tolentino, pai de Dona Risoleta Guimarães Tolentino Neves 3y5h6v

Dia desses, recebi um e-mail de um espinosense radicado em Rio Bonito, no interior do Rio de Janeiro, o Deocleciano Nogueira Aguiar, solicitando uma publicação a respeito da esposa do ex-presidente Tancredo Neves, que dá nome ao hospital da cidade de Espinosa, Dona Risoleta Guimarães Tolentino Neves. Há dúvidas quanto ao local de seu nascimento, conforme pude apurar. Alguns defendem a ideia de que ela nasceu em Espinosa. Mas oficialmente o seu nascimento deu-se na cidade de Cláudio-MG, aos 20 de julho de 1917. O que não suscita dúvidas é que o seu pai, Quinto Alves Tolentino é filho de Espinosa.
O berço da família Guimarães Tolentino é a Fazenda da Mata. Quinca Barão (Joaquim da Silva Guimarães) e Mingote (Domingos da Silva Guimarães), dois irmãos, constituem o tronco de uma das mais importantes famílias de Cláudio. Ao Quinca Barão deve o município de Cláudio os seus primeiros grandes benefícios, como luz elétrica, ligação ferroviária, telefônica e início da educação escolar, e a seu irmão, iniciativas no setor da agropecuária.
A família Tolentino uniu-se à família Guimarães, por intermédio de Quinto Alves Tolentino, que lá se casou com dona Maria Guimarães Tolentino (dona Quita), em 8 de dezembro de 1914, tornando-se genro de Mingote.
A princípio, quando aconteceu o casamento, Quinto Alves foi morar com dona Quita na Fazenda da Mata. Ele era natural da Freguesia dos Lençóis do Rio Verde, atual Espinosa, na divisa de Minas e Bahia e representava diversas firmas comerciais do Rio de Janeiro pelo interior de Minas Gerais e outros Estados. Lá se estabeleceu e constituiu família numerosa, na qual se sobressaíram homens públicos como o Dr. Edson Guimarães Tolentino (ministro do Tribunal de Contas da União), Dr. Oswaldo Guimarães Tolentino (ex-deputado estadual), Sr. Múcio Guimarães Tolentino (ex-prefeito de Cláudio), Sr. Quinto Guimarães Tolentino e Domingos Guimarães Tolentino (proprietários rurais).
Com a filha única de Quinto Alves Tolentino —  Risoleta Guimarães Tolentino — casou-se, em 25 de abril de 1938, o Dr. Tancredo de Almeida Neves (04-03-1910 - 21-04-1985), ex-deputado federal, ex-ministro de Estado e ex-presidente da República, de tradicional família de São João del-Rei.
Solar dos Neves em São João del-Rei

Momento histórico: Tancredo Neves entre Dona Risoleta
e o deputado Ulysses Guimarães no Congresso Nacional,
após a vitória no Colégio Eleitoral

Momento de tristeza: o falecimento de Tancredo Neves em 1985

Dona Risoleta e o neto Aécio Neves na Fazenda da Mata
Sete anos depois da união das famílias, Quinto Alves Tolentino construiu um casarão, na antiga rua Rio de Janeiro, de nº 270, hoje Av. Presidente Tancredo Neves, em Cláudio, onde criou a família e morou até o seu falecimento. Ao lado construiu uma casa, onde instalou uma loja de armarinhos e tecidos, utilizando duas grandes portas (onde hoje estão duas janelas próximas), com nome de “A Primavera”, que funcionou durante alguns anos. O casarão, onde foi criada grande parte da família Tolentino, inaugurado em 1923, foi destruído por um incêndio em 1964, e hoje é ocupado como adega da Cachaça Mingote.
Dona Quita, que se enviuvou cedo, contou com seus pais para criar a grande família, na Fazenda da Mata, que ela considerava ‘um céu aqui na Terra’. A sede é de rara beleza arquitetônica, tendo a valorizá-la os interiores com móveis antigos e numerosas obras de arte — pintura e escultura — tudo obedecendo ao bom gosto e à sensibilidade de Dona Risoleta.
Dona Risoleta faleceu em um domingo, 21 de setembro de 2002, no Hospital Copa D´Or, no Rio de Janeiro, aos 86 anos de idade, vítima de complicações decorrentes de diverticulite, coincidentemente a mesma doença que havia vitimado seu marido Tancredo Neves. Teve três filhos: Inês Maria Tolentino Neves (1939), mãe do senador Aécio Neves, Maria do Carmo Tolentino Neves (1941) e Tancredo Augusto Tolentino Neves (1943). O seu corpo está enterrado no Cemitério da Igreja de São Francisco de Assis em São João del-Rei.
Fontes: mingote.com.br e Wikipedia.

140 - Espinosenses pelo mundo: Frei João Pereira dos Santos 266q2h

Do sonho do Irmão Augusto Gonçalves, acompanhado em seguida pelo Irmão Júlio César, surgiu a Casa da Hospitalidade São João de Deus, na pequena cidade de Aparecida do Taboado, em Mato Grosso so Sul, quase na divisa com São Paulo, com pouco mais de 20 mil habitantes. O lema é: "Se alguém está doente, em solidão ou grave carência, ligue Irmãos de São João de Deus". A missão é levar apoio aos necessitados, em que lugar ou situação estejam. São visitas a enfermos nos hospitais, doação de alimentos, ajuda às pessoas deficientes e aos idosos, reparações em casas degradadas, combate ao alcoolismo, encontros bíblicos e disseminação da palavra de Deus. Entre os irmãos integrantes dessa associação de caridade, encontra-se um espinosense. Veja aqui.
Frei João Pereira dos Santos nasceu em Espinosa-MG, no dia 15 de junho de 1971, em uma família de 11 irmãos. Sentindo-se chamado à vocação hospitaleira, foi recebido em 1998 na Ordem Hospitaleira, em São Paulo, pelo Frei Julio Faria dos Reis. Esteve dois anos no Peru, em formação, no Noviciado Interprovincial da América Latina, e retornou ao Brasil em Dezembro de 2002. Fez os primeiros votos em março de 2003, e em seguida foi enviado para a Comunidade do Lar São João de Deus, em Itaipava-Petrópolis, onde viveu e trabalhou quatro anos e meio. Em julho de 2007 foi transferido para São Paulo, onde iniciou a faculdade de Serviço Social. Em 12 de julho de 2008 fez os votos perpétuos. ado dois anos em São Paulo, foi transferido para Aparecida do Taboado-MS. Atualmente, segue sua caminhada religiosa, realizando, com o Frei Augusto, o apostolado Hospitaleiro, nesta Cidade, “e não está estudando". Seu lema de vida: ”Dou graças a Cristo Jesus Nosso Senhor, que me considerou digno de confiança pondo-me ao seu serviço” (1 Tim 1,12).

PARA SER UM IRMÃO DE SÃO JOÃO DE DEUS. . .

• Você não precisa ser perfeito, mas buscará a santidade;
• Você não precisa deixar de amar, mas amará mais os pobres e os doentes;
• Você não precisa esquecer a família, mas construirá uma família de irmãos;
• Você não renunciará à liberdade, mas decidirá escutando Deus e os irmãos;
• Você não renunciará a estudar, mas descobrirá que o doente é uma universidade;
• Você não viverá de portas fechadas, mas abrirá as portas à hospitalidade;
• Você poderá vestir o hábito, mas cultivará sobretudo o hábito de servir;
• Você fará um trabalho duro, mas Deus será o seu salário!



Imagine uma instituição hospitaleira joandeína onde as pessoas tivessem maior visibilidade do que os edifícios, onde o carismático suplantasse o institucional-empresarial, onde as estruturas não atrapalhassem o serviço, onde o hóspede fosse acolhido pelo decisor, onde a gratuidade fosse a regra e a cobrança a exceção, onde o usuário percebesse soluções sem preencher ficha, onde o pobre recebesse na hora o possível e depois a surpresa de uma visita em sua casa para dialogar soluções mais holísticas...
Imagine uma instituição mais generalista do que especialista, onde o usuário pudesse ser tanto a mulher depressiva que vem por escutadores, como a criança triste que vem por leite para a irmãzinha bebê porque “o pai foi embora”, como a viúva que vem por solução para as mil goteiras do telhado de sua casa sem porta, como o pai que vem por empréstimo de R$ 150,00 para viajar à capital com a filhinha, para um exame clínico complexo, como o ancião isolado no campo que não consegue visitar nem ser visitado pela saúde pública para o cuidado das feridas purulentas, como o PSF ou a paróquia, que vêm por parcerias ou colaboração nas pastorais, como o alcoólatra que não vem, mas precisa que alguém vá para ajudá-lo a sair do fundo do poço...
Pois essa instituição está acontecendo e é o nosso desafio, aqui na modesta cidade de Aparecida do Taboado-MS – Brasil.

Aqui tudo é diferente...

Aqui tentamos ser farejadores de oportunidades de hospitalidade e de humanização e restauradores de relações feridas;
Aqui nossa bicicleta segue atrás ou ao lado da bicicleta do menino ou da do operário com 2 crianças na garupa;
Aqui se o telhado da viúva solitária tem goteiras, a gente vai atrás de ajuda ou dá um jeito;
Aqui vamos na mesma igreja que o povo;
Aqui, se um Irmão chega sozinho, o povo já pergunta pelo outro;
Aqui a vizinha, se faz bolo, manda-nos um pedaço;
Aqui quando rezamos em casa do doente que nos chamou, damos uma olhada na a, que pode o Jesus-doente, ser também Jesus-faminto;
Aqui a gente sabe quanto custa o que come;
Aqui as pessoas nos param na rua e as crianças dizem nosso nome para pedir uma bala ou a benção;
Aqui as crianças saltam-nos para o colo;
Aqui vamos à Missa e já voltamos com dois ou três endereços para visitarmos;
Aqui estamos começando a acreditar que a escuta empática do ferido também cura;
Aqui sentimos consolação porque o Evangelho e o Joandeinismo nos confirmam e nos ajudam a confirmá-los;
Aqui a oração da noite dura quanto necessário e leva nomes das pessoas do nosso dia e dos projetos do dia seguinte;
Aqui quando alguém morre ou adoece a gente fica sabendo;
Aqui nosso prestígio nasce nas casas ou nas ruas dos pobres;
Aqui os visitantes ou hóspedes não interrompem nossa hospitalidade, mas são mais uma oportunidade para ela;
Aqui, mais do que viver a reza, optamos por rezar a vida;
Aqui tentamos acolher cada pessoa com toda sua história;
Aqui suprimimos o álcool em nossa casa por solidariedade com quem bebe demais;
Aqui concluímos demasiadas vezes que a instituição familiar embaralha a cabeça das crianças;
Aqui tentamos não nos prender a nada, nem mesmo às boas obras do dia;
Aqui resgistramos os “milagrinhos” de cada dia para que nem hoje nem no futuro nos assalte a tentação da inutilidade;
Aqui a TV não nos desvia do essencial;
Aqui as circulares dos Superiores são lidas, comentadas e rezadas;
Aqui quando falta a luz ou a água na cidade, ou a net, faltam para nós também;
Aqui nos deslocamos sobre 4 rodas, duas para cada um, e acorremos a qualquer ponto da cidade em 10 minutos;
Aqui muitas conversas externas incluem a pergunta: “o que é Frei mesmo">
Fonte: casadahospitalidade.org.br

Gratificante saber que ainda existe muita gente boa e caridosa no mundo. Que Deus os proteja! Um grande abraço espinosense.

139 - Começa mais um Brasileirão: veja a história de Galo e Cruzeiro na competição 4s3gn

O Campeonato Brasileiro de Futebol começou realmente no ano de 1971. Antes disso, havia um torneio de clubes nos moldes da Copa do Brasil com o nome de Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, que envolvia os melhores times do Rio de Janeiro e de São Paulo, apenas. Depois foram incluídos os dois melhores times de Minas e do Rio Grande do Sul, mais os campeões do Paraná, Bahia e Pernambuco. Foram campeões deste torneio, que teve apenas quatro edições: Palmeiras (1967), Santos (1968), Palmeiras (1969) e Fluminense (1970). Antes desta competição, havia a Taça Brasil, que começou a ser disputada em 1959, com os campeões estaduais se enfrentando em jogos de mata-mata, como a atual Copa do Brasil. Das nove edições, o maravilhoso Santos de Pelé faturou cinco. Os campeões foram: Bahia (1959), Palmeiras (1960 e 1967), Santos (1961 a 1965), Cruzeiro (1966) e Botafogo (1968).
O Clube Atlético Mineiro foi o primeiro campeão da nova competição intitulada Campeonato Brasileiro de Clubes, que se deu início no ano de 1971, ao bater o Botafogo, no Maracanã, por 1 x 0, gol do folclórico goleador Dario, o irreverente Dadá Maravilha ou o famoso Peito de Aço.
ATLÉTICO-MG no Brasileirão de 1971 a 2010:
Quem mais marcou gols: Reinaldo (89 gols - 28 em 1977)
Quem mais treinou o time: Telê Santana (160 jogos)
Quem mais jogou partidas: Marques (192 jogos)
Maior público: Galo 0 x 0 Santos (Em 15-05-1983 - 113.479 pagantes)
O GALO ainda chegaria à final do campeonato em três ocasiões: em 1977, invicto,  perdeu para o São Paulo, nos pênaltis; em 1980 perdeu para o Flamengo de Zico no Maracanã, por 3 x 2 e em 1999 perdeu para o Corínthians por 2 x 0, no Pacaembu.

O Cruzeiro só conquistou o seu primeiro título do campeonato brasileiro no ano de 2003, no primeiro campeonato disputado na fórmula de pontos corridos. Sob o comando do técnico Wanderley Luxemburgo e do craque Alex, o Cruzeiro liderou com folga toda a competição e sagrou-se campeão brasileiro pela primeira vez.
CRUZEIRO no Brasileirão de 1971 a 2010:
Quem mais marcou gols: Marcelo Ramos (45 gols)
Quem mais treinou o time: Hílton Chaves (133 jogos)
Quem mais jogou partidas: Fábio (212 jogos)
Maior público: Cruzeiro 0 x 0 Atlético-MG (Em 08-02-1987 - 94.301 pagantes)
O Cruzeiro foi ainda vice-campeão brasileiro em quatro oportunidades: em 1974, perdeu para o Vasco; em 1975, perdeu para o Internacional, do zagueiro Elias Figueroa; em 1998, perdeu para o Corinthians e no ano ado, já na era dos pontos corridos, ficou em segundo lugar, perdendo o título para o Fluminense.

Conforme dados da Revista Placar, no seu ranking do Campeonato Brasileiro, o Galo figura como o oitavo em números de pontos ganhos, atrás do rival Cruzeiro, em terceiro. Já no ranking de posições conquistadas, o Galo está em quinto lugar, à frente do Cruzeiro, em sexto.
No quesito artilheiros, o Galo teve o artilheiro da competição em seis edições do Brasileirão. O Cruzeiro, nenhuma.
Na premiação feita anualmente pela Revista Placar aos melhores jogadores do campeonato, o Galo teve 29 jogadores seus premiados com a Bola de Prata e por 2 vezes o melhor jogador foi o meio-campista Toninho Cerezzo, que ganhou a cobiçada Bola de Ouro em 1977 e 1980. Os jogadores do Cruzeiro ganharam 28 Bolas de Prata e apenas Alex, em 2003, faturou o prêmio de melhor jogador do campeonato e, consequentemente, a Bola de Ouro.
O interessante neste campeonato de 2011 é que o título de campeão pode vir, tanto para o Atlético ou o Cruzeiro, na partida entre os dois clubes que será realizada em 04 de dezembro de 2011. Já imaginou ser campeão brasileiro ganhando do rival?  Tomara que seja a apaixonada torcida atleticana a comemorar no final do ano. Quem sabe? Um grande abraço espinosense.

quarta-feira, 1 de junho de 2011 493419

138 - O movimentado futebol de outrora em Espinosa f2ru

O que anda acontecendo com o futebol de Espinosa? Como estou distante, não tenho maiores informações sobre o futebol de campo jogado na cidade. Apareceram grandes craques ultimamente? O Cruzeirinho ainda está em atividade? E o Ypiranga? Há outros times de destaque na cidade, atuando constantemente? E a rivalidade, ainda existe?
Houve um tempo em Espinosa em que o futebol atraía multidões ao estádio, ou melhor, ao Campão. Assim era chamado o campo de futebol da cidade, sem gramado, que ficava onde hoje está o Mercado Municipal. Com a construção do mercado novo, o prefeito da época, Paulo Cruz, transferiu o estádio para um local mais afastado da cidade, o que gerou algumas reclamações por parte dos esportistas de então. Mas a mudança mostrou-se correta e necessária, pois além de dotar a cidade de um espaço bem mais amplo e estruturado para acomodar o comércio agitado dos agricultores e comerciantes, proporcionando maior conforto à população, também propiciou o crescimento da cidade naquela direção do Bairro Santa Cláudia.
Mercado Municipal, onde no ado existia o campo de futebol
da cidade, conhecido como Campão, palco de partidas memoráveis

Entrada do Estádio Caldeirão no Bairro Santa Cláudia

Campo de futebol do Estádio Caldeirão
Mas voltando ao assunto do futebol, naquele tempo em que o futebol tinha uma enorme dimensão na vida da população, que não contava ainda com o advento da televisão, os jogos aos domingos eram uma atração especial. Havia grandes times e excelentes jogadores em todas as categorias: dos "profissionais", juniores e infantis. Os "profissionais" cultivavam uma rivalidade acirrada: Santa Cruz e M. Teixeira (depois Espinosense). Quando um desses times jogava em Espinosa, o outro estava se apresentando em outra cidade. Mesmo sem estradas asfaltadas e normalmente viajando em caminhões, sem o mínimo conforto, os times viajavam por todo o norte de Minas e sudoeste da Bahia, se confrontando com ótimas equipes de Monte Azul, Mato Verde, Porteirinha, Janaúba, Licínio de Almeida, Jacaraci, Guanambi, Urandi, Caculé, etc. Entre os juniores, brilhavam alguns times como o Milan e o Juventus. Entre os infantis, a rivalidade em um determinado tempo, era entre o Cruzeirinho e o Sayonara. Houve também muita rivalidade entre o Cruzeirinho e o "Time de Vardim" de Monte Azul. O time monte-azulense era um celeiro de craques como Pasida, Morróia, Pepê, Luciano, entre outros. Esse timaço atuava somente em seu campo, em Monte Azul, indo jogar apenas uma vez em Espinosa, contra o Cruzeirinho, saindo de campo ainda no primeiro tempo, depois de um pênalti assinalado a nosso favor pelo polêmico árbitro Quincão.
Uma característica determinante para o desenvolvimento do futebol naquela época, foi a presença marcante de pessoas muito devotadas ao esporte, verdadeiros heróis. Drumond foi uma delas, comandando o M. Teixeira e o Espinosense. Betão era o líder do Santa Cruz. Etvaldo dirigia o Sayonara. No Cruzeirinho, Domingão de Gino e, posteriormente, Seu Mateus, foram os grandes comandantes daquela criançada toda. E muitos outros abnegados desportistas daquele e de outros períodos, merecem o respeito e o reconhecimento de muitos atletas espinosenses entre os quais eu me incluo: Alício de Peone, Gibão, Sargento Anfilófio, etc.
A fotografia abaixo mostra o Cruzeirinho em uma partida na cidade de Monte Azul, comandado pelo saudoso esportista Mateus Salviola Antunes, nosso grande chefe.
Equipe do Cruzeirinho no campo do Odon Oliva em Monte Azul:
Lucélio, Nelsão, Jorjão, Jânio, Tarcísio, Dinga, Eustáquio, Péba e Seu Mateus;
Euclides (In Memoriam), Zezinho, Tatuzinho, Benildo e Edu.


137 - Mais uma feliz conquista: 20.000 visualizações de páginas 6gi2s

Chegamos neste início do mês de junho de 2011 ao número de 20.000 visualizações de páginas aqui no nosso blog, desde que ele foi criado, exatamente em uma quinta-feira, dia 20 de maio de 2010. Já se ou um ano desde então. É mais uma conquista que me deixa bastante feliz e entusiasmado para continuar trabalhando e oferecendo a todos os internautas, espinosenses ou não, a possibilidade de receber informações, fotografias, opiniões e histórias da cidade e do povo de Espinosa, além de poder participar enviando as suas mensagens e opiniões. Pretendo coletar mais informações a respeito da nossa cidade, bem como novas fotografias e histórias de vida de alguns personagens ilustres que tem grande importância no desenrolar da nossa história.
Espero que estejam apreciando esse humilde canal de comunicação e que continuem a á-lo, dando seus pitacos e mandando suas críticas e colaborações.
O meu muitíssimo obrigado a todos vocês, visitantes deste blog, razão única da sua existência. Um grande abraço espinosense.

Umas imagens de Espinosa, só pra matar a saudade...
O baile incansável das ondas irrequietas da represa 

O crepúsculo refletido nas águas da Barragem Cova de Mandioca

A praça com o verde contrastando com o mais lindo céu azul

Coisa linda de se ver: o Rio Verde caudaloso e fascinante
Uma visão geral da cidade debaixo do belo céu azul-celeste

domingo, 29 de maio de 2011 4u523v

136 - Bob Dylan, 70 anos de um gênio da música 5d3417

Possuidor de uma complexa personalidade e de um talento extraordinário, o cantor e compositor norte-americano Robert Allen Zimmerman, o Bob Dylan, é considerado uma das mais importantes e influentes figuras da música mundial. Nascido aos 24 de maio de 1941, em Duluth, no estado de Minnesota, Dylan desde cedo demonstrou a sua potencialidade, escrevendo seus primeiros poemas ainda com 10 anos e aprendendo a tocar guitarra e piano na adolescência, autodidaticamente. Começou a cantar em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas depois de descobrir a obra musical do lendário cantor folk Woody Guthrie na universidade, encantou-se com a folk music.
O jovem Dylan com Joan Baez

Tempos depois de iniciar a carreira, cantando músicas folks e ganhando reconhecimento de artistas como Joan Baez, Dylan começou a ficar conhecido a partir da gravação de sua música "Blowin´ in the wind" pelo trio Peter, Paul and Mary. As suas canções atraíram a atenção pelas letras engajadas, questionadoras e críticas ao "status quo" social e político da época, sendo percebidas como canções de protesto.
Mas o camaleão Dylan se afasta dessas questões sócio-políticas e de injustiças sociais em meados de 1964, quando choca os seus iradores ao compor músicas abordando outras temáticas como desilusões amorosas, amores perdidos e liberdade de pensamento, e ar a se apresentar com uma banda de blues-rock, eletrificando a sua música e se aproximando novamente do rock and roll. Isso lhe rendeu pesados xingamentos de "traidor" pelos fãs do folk. Foi uma fase repleta de grandes canções, como por exemplo as clássicas "Mr. Tambourine Man", "Like a rolling stone" e "Just like a woman".

Tempos depois, ele novamente surpreenderia seu público ao lançar álbuns fortemente influenciados pela "country music". O clássico "Lay Lady lay" é dessa época. Nos anos 70 lançou discos que não foram bem recebidos pela crítica, mas assim mesmo compôs grandes sucessos como "If not for you" e "Knockin´ on Heaven´s door". O disco "Desire" lançado em 1976 continha a música "Hurricane", que se tornou um enorme sucesso ao contar a história do boxeador negro, Rubin Carter, preso injustamente pela acusação de assassinato. Neste disco há também a música "Sara", feita em homenagem à sua esposa na época e "Romance in Durango", gravada em português pelo cantor cearense Raimundo Fagner.

Após se divorciar em 1977, Bob Dylan mais uma vez deu uma inesperada guinada na carreira e se converteu ao cristianismo, ando a lançar discos com temática gospel. No início dos anos 80, Dylan se afasta da música gospel e volta a compor no seu velho estilo. Participa, no ano de 1985, do lendário álbum "We are the world", projeto criado para combater a fome na África, ao lado de outros ícones da música mundial, como Michael Jackson, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Lionel Richie e Ray Charles, entre outros. Também participa, ao lado dos amigos George Harrison, Tom Petty, Jeff Lynne e Roy Orbison, do supergrupo "Traveling Wilburys" lançando dois ótimos álbuns.
Bob Dylan com o amigo George Harrison

No início dos anos 90, Dylan volta a gravar folks. Em 1994, lança o disco Acústico MTV. Em 1997 volta a lançar um disco com músicas inéditas: "Time out of mind", que ganha rasgados elogios da crítica e vários prêmios Grammy. Em 2001, lança outro ótimo disco: "Love and theft". Nesta época, a revista de música "Rolling stone" publicou uma relação das melhores 500 músicas de todos os tempos, sendo que a canção "Like a rolling stone", de Dylan, ficou em primeiro lugar. O nome da revista bem como o nome de uma das mais famosas bandas de rock do planeta, The Rolling Stones, vem dos versos desta música. Não é a toa que Bob Dylan é um dos mais adorados artistas de todos os tempos. Vida longa ao camaleão Robert Allen Zimmerman!

Álbuns de estúdio: Bob Dylan  - The Freewheelin´ Bob Dylan - The Times They Are a-Changin´ - Another Side of Bob Dylan - Bringing It All Back Home - Highway 61 Revisited - Blonde on Blonde - John Wesley Harding - Nashville Skyline - Self Portrait - New Morning - Pat Garrett & Billy the Kid - Dylan - Planet Waves - Blood on the Tracks - The Basement Tapes - Desire - Street Legal - Slow Train Coming - Saved - Shot of Love - Infidels - Empire Burlesque - Knocked Out Loaded - Down in the Groove - Oh Mercy - Under the Red Sky - Good as I Been to You - World Gone Wrong - Time Out of Mind - Love and Theft - Modern Times - Together Through Life - Christmas in the Heart.

Álbuns ao vivo: Before the Flood - Hard Rain - Bob Dylan at Budokan - Real Live - Dylan and The Dead - The 30th Anniversary Concert Celebration - MTV Unplugged - Live 1961-2000: Thirty-Nine Years of Great Concert Performances - Live at the Gaslight 1962 - Live at Carnegie Hall 1963. 


Compilações:  Bob Dylan's Greatest Hits · Bob Dylan's Greatest Hits Vol. II · Masterpieces · Biograph · Bob Dylan's Greatest Hits Volume 3 · The Essential Bob Dylan · Bob Dylan: The Collection · The Best of Bob Dylan · Blues · Dylan.

Filmes: Dont Look Back · Eat the Document · Pat Garrett and Billy the Kid · Renaldo and Clara · Hearts of Fire · Masked and Anonymous · No Direction Home · I'm Not There · 65 Revisited · The Other Side of the Mirror: Bob Dylan Live at the Newport Folk Festival 1963–1965.

Projetos paralelos: Traveling Wilburys · Theme Time Radio Hour · The Band.


135 - Final da Champions League: mais um espetáculo do gênio da bola Messi e do fantástico time do Barcelona 6p4a65

Qual adjetivo posso utilizar para conceituar o time do Barcelona de Lionel Messi, Iniesta e Xavi? Maravilhoso, espetacular, extraordinário, encantador, pomposo, genial, excelente, primoroso, surpreendente, irável, espantoso, inacreditável, incrível, imbatível, inigualável, insigne, prodigioso, miraculoso, sensacional, excepcional, notável, talvez até extraterrestre ou sobrenatural. Não é exagero, de forma alguma. Qualquer desses elogios é válido para tentar classificar a gigante capacidade deste time de jogar futebol. E futebol-arte, bonito de se ver. Toques curtos, milimetricamente precisos, rápidos e eficientes, tabelas, movimentações constantes, es rigorosamente exatos que, depois de ar de pé em pé a bola por vários jogadores, enlouquece a fanática torcida catalã ao estufar a rede dos adversários. Neste sábado, na Final da Champions League (ou Liga dos Campeões da Europa), contra o Manchester United, no belo e tradicional Estádio de Wembley, em Londres, não foi diferente. O "Dream team" espanhol chega ao seu quarto título europeu de clubes, apresentando um futebol de altíssimo nível, que encanta a todos os iradores do futebol no mundo inteiro.
O melhor time do mundo posa para a posteridade
 Depois de sofrer uma marcação implacável do Manchester United nos primeiros minutos, aos poucos o Barça começou a impor o seu jogo brilhante de muitos toques e de incrível posse de bola, envolvendo o adversário até chegar ao primeiro gol, aos 27 minutos do primeiro tempo, através de Pedro Rodriguez, que recebeu ótimo e do perfeito Xavi. Pouco tempo depois, aos 34 minutos, após ótima troca de es entre os jogadores do Manchester, o preciso atacante Wayne Rooney empatou o jogo, colocando mais emoção na partida. Mas o Barcelona continuou tocando e mantendo a posse da bola, sem dar mais chances ao adversário. Na segunda etapa da decisão, aos 9 minutos, Messi, livre de marcação, bateu forte para o gol para marcar o seu 53º tento na temporada. Barcelona 2 x 1. O jogo estava decidido, pois o Manchester já não dava sinais de conseguir forças para reagir. Aos 24 minutos, o golpe final. David Villa marcou o terceiro gol, acabando com qualquer chance de reação para o time do goleiraço Van der Sar, que aos 40 anos, fez a sua despedida dos gramados de futebol após uma brilhante carreira profissional.
E o destaque da partida, quem poderia ser? Lionel Messi, claro! O baixinho argentino mais uma vez deu um show de bola, mostrando toda a sua genialidade com a bola nos pés, fazendo um gol e criando outras jogadas belíssimas. Pela terceira vez consecutiva, Messi é o artilheiro da Champions League, neste ano marcando 12 gols. Dos quatro títulos ganhos pelo Barça, ele esteve presente nos últimos três, sendo peça fundamental nas conquistas.
Fato marcante da final foi a decisão do técnico Pepe Guardiola de colocar em campo, nos minutos finais, o vigoroso capitão da equipe, o zagueiro Puyol, símbolo da garra catalã, para que ele pudesse levantar a taça de campeão. Mas para surpresa geral, em um gesto de muito desprendimento e humildade, Puyol ou a faixa de capitão ao lateral-esquerdo francês Eric Abidal, para que este tivesse a honra de erguer o troféu mais cobiçado da Europa. Abidal há pouco tempo foi operado para a retirada de um tumor no fígado, retornando aos gramados recentemente, razão pela qual foi homeageado pelo companheiro. Atitude digna de aplausos.

ESTATÍSTICAS DO JOGO BARCELONA x MANCHESTER UNITED:

Gols marcados          3  -   1
Chutes a gol            12  -   1
Chutes para fora       4  -   2
Escanteios                6  -   0
Posse de bola (%)  63  -  37
Faltas cometidas      5   -  16
Cartões amarelos     2   -   2
Cartões vermelhos   0   -   0

FICHA TÉCNICA:
Estádio: Wembley, em Londres, Inglaterra
Árbitro: Viktor Kassai (HUN)
Cartões: Daniel Alves, Valdés (BAR); Carrick, Valencia (MAN)
Público: 87.695 pagantes
GOLS: Pedro aos 27' do 1º tempo; Rooney aos 34' do 1º tempo; Messi aos 9' do 2º tempo e Villa aos 24' do 2º tempo.
BARCELONA: Valdés; Daniel Alves (Puyol), Mascherano, Piqué, Abidal; Busquets, Xavi, Iniesta; Pedro (Afellay), Villa (Keita) e Messi. Técnico: Pepe Guardiola.
MANCHESTER UNITED: Van der Sar; Fábio (Nani), Vidic, Ferdinand, Evra; Carrick (Scholes), Giggs, Park, Valencia; Rooney e Chicharito Hernández. Técnico: Alex Ferguson.

Belas imagens da partida final da Champions League 2010/2011 e do grande vencedor, o Barcelona:
A Guarda Inglesa leva a taça para o Estádio de Wembley

As equipes perfiladas na abertura da decisão

Pedro Rodriguez chuta para marcar o primeiro gol do Barcelona

Valdés só olha a bola chutada por Rooney, que empatou o jogo

O goleiro Van der Sar não consegue impedir o gol de Messi

David Villa confirma a bela vitória do genial Barcelona

O brasileiro Daniel Alves é um dos destaques do time campeão

Ninguém segura o melhor jogador do mundo, Lionel Messi

Um gênio dos gramados encanta o mundo do futebol

O aplauso dos vencedores aos vencidos, exemplo para o Brasil

A consagração do melhor time do mundo

O francês Eric Abidal recebe a taça do compatriota Michel Platini

A festa dos vencedores campeões da Europa

O desalento dos jogadores do Manchester United

Daniel Alves comemora o título

O treinador Guardiola beija a cobiçada taça

Messi beija a taça de Campeão da Champions League,
conquistada por ele pela terceira vez

Os jogadores e comissão técnica do Barcelona comemoram no gramado

A festa da torcida invade as ruas da Catalunha, na Espanha