Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

terça-feira, 29 de julho de 2014 6a4d60

1024 - Missão cumprida, Ronaldinho! Muito obrigado por tudo. 5a3e4t

Ele chegou à Cidade do Galo de repente, sem badalação, sem estardalhaço, totalmente desacreditado. Vinha de uma situação complicada, após deixar o Flamengo acusado de mercenário e sob os efeitos de uma pesquisa nacional em que os torcedores de todos os grandes times do país desaprovavam a sua possível contratação. Estava acabado, para muitos. Esse era o cenário na carreira do craque Ronaldinho Gaúcho em junho de 2012, quando foi contratado pelo Atlético, em uma jogada de mestre do presidente Alexandre Kalil que resultou em um relacionamento intenso, apaixonado, emocionante, vitorioso e eterno.




A história do Atlético foi tremendamente impulsionada positivamente com a chegada de um dos maiores astros mundiais do futebol. Personagem idolatrado em todo o mundo, ganhador dos mais diversos títulos, entre eles uma Copa do Mundo FIFA (2002), uma Liga dos Campeões UEFA (2005/06) e uma Libertadores da América (2013), o atleta gaúcho deixou sua marca indelével no panteão dos gênios da bola. Atuou no Grêmio, no Paris Saint-Germain, no Barcelona, no Milan, no Flamengo e finalmente no Atlético. Por onde ou encantou a todos com suas jogadas espetaculares e sua incrível magia e intimidade com ela, a bola. Entre tantas premiações, foi eleito por duas vezes o melhor jogador do mundo e o melhor da América.
Nós, atleticanos, tivemos a sorte de tê-lo vestindo o manto sagrado alvinegro por um curto tempo (poderia durar mais, talvez para sempre), em partidas memoráveis, construindo lances fenomenais e fazendo lindos e importantes gols que levaram o clube mineiro à maior consagração da sua história: a conquista da América. Em pouco mais de dois anos, o jogador ajudou o time atleticano a fazer boa campanha no Campeonato Brasileiro e conquistar uma vaga na Copa Libertadores (2012), a ganhar um Campeonato Mineiro (2013) sobre o maior rival, a vencer a tão sonhada Libertadores da América (2013), o inédito título da Recopa Sul-Americana (2014) e entrar definitivamente no coração da apaixonada Massa Atleticana.




Foram 88 partidas disputadas, 28 gols marcados, muitas assistências, grandes jogadas, três títulos e a conquista de um lugar privilegiado no coração dos fanáticos atleticanos. Nas 88 partidas, o Atlético venceu 45, empatou 27 e perdeu 16. O primeiro aconteceu em 9 de junho de 2012, com uma vitória sobre o Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. O último e muito especial, foi na conquista da Recopa, em 23 de julho, com a emocionante vitória sobre o Lanús da Argentina na prorrogação por 4 x 3. Dos 28 gols, 11 foram de bola rolando, 10 em cobranças de pênalti e outros 7 em cobranças de falta. O primeiro aconteceu na vitória sobre o Náutico por 5 x 1, pelo Campeonato Brasileiro, em 23 de junho de 2012. O último veio no dia 22 de junho, na vitória sobre o Guizhou Renhe, na recente excursão da equipe à China.
Chegou ao fim a breve agem de Ronaldinho Gaúcho pela Cidade do Galo. Digo breve, pois tenho absoluta certeza de que todo atleticano gostaria muito que ele continuasse por aqui. É claro que jogando sério, se dedicando aos jogos e treinamentos e atuando em alto nível, como sempre fez. Mas a idade inevitavelmente chega e a condição física faz enorme diferença no competitivo futebol da atualidade. Entretanto, não há o que lamentar. Temos muito o que comemorar. Ronaldinho nos trouxe de volta a alegria perdida em anos e anos de times medíocres defendendo as nossas cores, a emoção da vitória depois de tempos de tristeza e descrédito, e o orgulho de soltar o grito de campeão do fundo do peito a plenos pulmões.



Missão cumprida, Ronaldinho! Vá respirar novos ares, conquistar novas torcidas, alcançar novas metas, encantar novas plateias, levar esta alegria contagiante deste seu futebol arte que tanto emocionou a galera atleticana nesses dias em que esteve lutando por nós. Receba o nosso amor eterno e o nosso humilde muito obrigado. Jamais o esqueceremos pois a sua presença está imortalizada na história do Clube Atlético Mineiro. Valeu! Seja feliz e saiba que jamais o esqueceremos!
Um grande abraço espinosense.




Obrigado por ter realizado o sonho de meu filho Ricardinho, que era seu fã declarado e queria muito conhecê-lo. Vá com Deus e boa sorte na sua vida!


1023 - Esses meninos espinosenses que tanto nos orgulham 1d2y1p

Fico imensamente feliz quando recebo um convite ou tomo conhecimento da formatura de um dos muitos de nossos meninos espinosenses espalhados pelo país. Sinto-me realizado por saber que, entre eles, existem alguns que estão tendo a sagrada chance de estudar, coisa quase impossível para muitos de nós há muitos anos atrás quando só os ricos podiam cursar uma faculdade. Da minha geração, posso contar nos dedos aqueles que tiveram esta oportunidade. Naquela época em que poder fazer curso superior era um sonho distante, apenas filhos do prefeito, dos médicos, dos grandes fazendeiros e dos grandes comerciantes podiam se dar ao luxo de realizá-lo. Atualmente é gratificante poder ver meninos e meninas de famílias humildes podendo alcançar tamanha realização pessoal, com muita luta e dedicação, juntamente com os demais também merecedores de elogios. Como é bom perceber que as chances hoje estão abertas a todos, de uma forma muito mais justa.
A esses alunos inteligentes, decididos, determinados e competentes, o meu respeito, a minha reverência e o meu desejo sincero de que se tornem profissionais de alto nível, atuando em suas respectivas áreas do saber com ética, honestidade e humildade, sem jamais perder a noção de justiça social, sempre se dedicando com afinco na defesa da dignidade humana.
Gostaria de publicar aqui registros de muitos mais formandos de Espinosa, mas por não ter o aos seus convites, publico apenas os que me chegaram às mãos, a quem agradeço de coração pela deferência. Que tenham o máximo de sucesso não só na vida profissional, mas também em suas vidas pessoais, com muita paz e harmonia. Parabéns pela conquista e que Deus os acompanhem, sempre!
Um grande abraço espinosense.












1022 - Banda Bibelô, bom humor e alegria desmedida na música brega 5k2k3s

Se você viveu os loucos e divertidos anos do boom do brega, de Waldick Soriano, Sídney Magal, Gretchen e cia. ltda., ou apenas curte esse extravagante e alegre estilo musical, então você precisa conhecer a Banda Bibelô de Belo Horizonte. Depois de conhecer o seu trabalho, não deixe de contratá-la para a sua festinha, qualquer que seja ela. A diversão e a alegria estão garantidas.
Formada no final de 2004, a Banda Bibelô nasceu para fazer música com a maior simplicidade e bom humor possíveis, baseada nos grandes sucessos da chamada "música brega". É humor misturado com a canção, sem pudores, arrependimentos ou espaços para a tristeza. A cada música, os vocalistas se apresentam vestidos a caráter, seja encarnando Roberto Carlos ou Waldick Soriano. É uma festa! 
Seus integrantes são Hermann Teixeira, Solange Silva e Juliana Santos (vocal), Júlio Alves (guitarra e voz), Marcelo Lopes (teclados e voz), João Rodrigues (bateria) e Tchello Millo (baixo,voz e direção).
O melhor de tudo é que um dos vocalistas do grupo, Hermann Teixeira, pessoa da mais alta qualidade, é meu amigo, funcionário do Banco do Brasil que tomou posse em Espinosa e trabalhou em Monte Azul, nos bons tempos dos anos 80. Ele até aniversariou agora, dia 27 de julho. Só há pouco tempo descobri a sua carreira artística, o que me deixou muito feliz. Quem sabe um dia ele não se apresenta por lá junto com a sua banda? Aí, pessoal de Espinosa, que tal contratá-los para um show na cidade? Cai como uma luva no gosto musical de boa parte dos espinosenses, com muito suíngue e alegria.
Ao Hermann e sua trupe, o desejo de muito sucesso no árduo caminho do show business.
Um grande abraço espinosense.

Aqui está a história da banda, por eles mesmos:  

"Formada em dezembro de 2004, para divertir e se divertir, com direito a requintes de qualidade, sem perder o "Barango-Norte", a Banda Bibelô é o fruto (carnudo e suculento) do encontro de músicos experientes, competentes e muito brincalhões, que tinham em comum a vontade de preencher uma lacuna existente, não apenas no mercado musical mineiro e brasileiro, mas também, na vida e no coração entediado de cada um de nós (Nossa Senhora!).
A proposta da Bibelô é resgatar, com bom humor, alto astral e muito carinho, a baranguice sadia e descolada que começou nos anos 60, explodiu com todo o esplendor nos anos 70 e, com um pouco de boa vontade, ainda deu um caldinho nos 80, somando a isso o que de mais moderno existe no mundo pop atual, com toda a criatividade, resultando em misturas inesperadas e improváveis.
O "brega" da Bibelô é sincero, assumido, genuíno, aquele que tocava no radinho de pilha, na vitrola e nas jukebox dos botequins "copo-sujo". É música que faz rir, dançar e traz lembranças e emoções escondidas num cantinho de nossa existência. Essa galera é realmente sensacional, contagiante e muito animada. 
A maior Diverti-banda de Minas (são sete integrantes) é inovadora, a primeira a lançar o estilo "Bestage-Music". Os integrantes são Hermann Teixeira, Solange Silva e Juliana Santos (vocal), Júlio Alves (guitarra e voz), Marcelo Lopes (teclados e voz), João Rodrigues (bateria) e Tchello Millo (baixo,voz e direção). Na bagagem da galera estão trabalhos com o Veludo Cotelê, Ouro de Tolo e Márcio Greick, dentre outros. 
No repertório estão Sídney Magal, Evaldo Braga, Carlos Alexandre, Gretchen, Vando, Perla, Naim, Waldick Soriano, Balão Mágico, Raul Seixas, Xuxa, Rosana, Lindomar Castilho e outras "figuras" que fazem parte do universo "Chacrinha".
O show da Bibelô é imperdível, não deixe de conferir. O grupo é também uma ótima opção para animar festas, reuniões, convenções, formaturas, eventos em geral, casamentos, aniversários, reuniões de condomínio, festas normais, festas anormais, festas à fantasia, festas sem fantasias, festas sem nada, festas bregas, festas cafonas, casamentos bregas, festas kitsch, formaturas kitsch, casamentos kitsch, batizados, despedidas de solteiro, bar mitzvah, palestras, velórios de sogra e até festas de separação judicial amigável (litigiosa é mais complicado)."
Site: www.bandabibelo.com
E-mail: [email protected] - Telefone de contato: (31) 9983-0684



sexta-feira, 25 de julho de 2014 351de

1021 - Apresentação da Orquestra Sinfônica de Montes Claros tocando Beatles 1f286z

No início da noite da última sexta-feira, dia 18 de julho, uma parcela da população da cidade viveu uma experiência singular, uma apresentação inesquecível da Orquestra Sinfônica de Montes Claros tocando grandes sucessos dos eternos garotos de Liverpool, os Beatles. O local escolhido foi a Praça Pio XII, no Centro, também conhecida como Praça da Catedral. O público, de todas as idades, encheu a praça com muita ansiedade que, com o tempo, transformou-se em pura emoção. A orquestra regida pela maestrina Maria Lúcia Avelar apresentou ótimas performances, com o apoio do grupo vocal Dom Maior e a participação especial do trompista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Gustavo Trindade.
A apresentação gratuita foi promovida pela Cooperativa de Trabalho dos Médicos e Profissionais da Área da Saúde (SANCOOP) e pela UNIMED do Norte de Minas, em parceria com a Prefeitura de Montes Claros e a Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude, em função da comemoração do Dia do Cooperativismo.
Demorei um pouco para postar sobre este acontecimento, pois a falta de tempo e a agenda apertada me prejudicou um pouquinho. Mas nunca é tarde para se falar de coisas boas. Ver a praça lotada de idosos, adultos e crianças com o intuito de se embalar pelas músicas especiais dos Beatles só me deu a certeza de que ainda há esperança na busca da boa música no nosso país.
A propósito, é impressionante como anos e anos se am e a música dos Beatles se perpetua, permanecendo intacta, revolucionária e atual, sempre gerando novas releituras de sua belíssima obra musical. Incrível como uma banda de rock que durou cerca de 10 anos apenas e que se dissolveu há mais de 40 anos, consegue atingir um público tão imenso e tão diversificado que a cada dia se renova espetacularmente. Isso só prova a genialidade de todos os seus talentosos integrantes: Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr.
Um grande abraço espinosense. 









quinta-feira, 24 de julho de 2014 2u3xw

1020 - Mais um título continental para o Atlético, a Recopa 4395m

Ufa! Já era esperado. Em se tratando de Atlético, não se poderia esperar outra coisa que não uma partida tensa e emocionante até o apito final. A torcida atleticana já está acostumada com esse sufoco, mas bem que o time poderia causar menos ansiedade e sofrimento aos apaixonados alvinegros de Minas Gerais.
O título inédito da Recopa Sul-Americana veio depois da suada e épica vitória por 4 x 3 sobre o Lanús da Argentina, após a derrota por 3 x 2 no tempo regulamentar. É o quarto título continental do Atlético, que já havia sido campeão da Conmebol por duas vezes, em 1992 (venceu o Olimpia do Paraguai) e 1997 (venceu o mesmo Lanús da Argentina), e a inesquecível conquista da Taça Libertadores da América no ano ado (venceu o mesmo Olimpia do Paraguai).
A Recopa Sul-Americana, que na realidade tem o nome de Recopa Santander Sudamericana 2014, é disputada anualmente e está na sua 21ª edição. É realizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol, a Conmebol. Participaram da presente edição o Atlético, vencedor da Copa Santander Libertadores, e o argentino Lanús, ganhador da Copa Sul-Americana de 2013.


No primeiro confronto, realizado no Estádio La Fortaleza, em Lanús, Argentina, o Atlético levou a melhor e venceu por 1 x 0, gol de Diego Tardelli aos 20 minutos do segundo tempo, depois de ótimo e de Guilherme.
Ontem, no jogo decisivo realizado no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, completamente lotado, o Atlético ou por maus bocados no primeiro tempo, depois de abrir o placar logo no início, aos 6 minutos, através de uma cobrança de pênalti de Diego Tardelli, que entrou para a história do clube ao anotar o seu centésimo gol com a camisa alvinegra. Mas a alegria durou pouco e logo adiante, aos 8 minutos, em uma desatenção incrível da defesa atleticana, o Lanús chegou ao empate com um belo gol de Ayala, camisa 16, um dos destaques da partida. E a coisa ficou ainda pior aos 25 minutos, quando o "tanque" Santiago Silva completou rebote do goleiro Víctor após cobrança de falta da esquerda e ou à frente no placar, 2 x 1, complicando a situação até então confortável. Com este resultado, no agregado das duas partidas, 2 x 2, o jogo iria para a prorrogação e, persistindo o empate, acabaria sendo decidido nas cobranças de pênaltis. Mas o Atlético reagiu e, depois de rápida troca de es no ataque, Marcos Rocha cruzou com extrema competência para Maicosuel estufar as redes de Marchesín e decretar o empate tranquilizador aos 36 minutos de jogo. E assim terminou o primeiro tempo, como sempre, com emoção à flor da pele.




O intervalo seria crucial para que o técnico Levir Culpi arrumasse a disposição tática do Atlético, que sofria uma marcação forte do Lanús, que estava melhor na partida e chegava sempre com perigo ao gol de Víctor.
O segundo tempo foi de tensão absoluta, com o Atlético meio perdido, com dificuldades para conseguir conter os rápidos ataques da boa equipe argentina. Se no primeiro jogo o Lanús se mostrou um tanto frágil, neste segundo confronto a equipe surpreendeu com um esquema tático eficiente, com marcação forte e rápidas trocas de es em direção ao ataque, dificultando ao máximo a vida do Atlético, que sentiu a pressão do adversário. 
Depois de e perfeito de Diego Tardelli, Ronaldinho quase marcou, depois de dar um leve toque tirando do goleiro, mas Acosta chegou a tempo de desviar a bola para escanteio. Foi a melhor chance de o Galo matar o jogo e confirmar o título. Mas como não existe jogo tranquilo e sossegado para o Atlético, o impossível aconteceu aos 48 minutos do segundo tempo, quando Acosta tocou para as redes, depois de rebote de Víctor, decretando a vitória do Lanús por 3 x 2, deixando a imensa Massa Atleticana presente ao estádio completamente atordoada. Inacreditável!
Prorrogação. Tensão. Sofrimento. Ansiedade. Medo. O que poderia de mais ruim acontecer?
Mas o Atlético tinha Luan, o pequenino atacante que havia substituído o ídolo Ronaldinho Gaúcho e que sempre aparece nos momentos mais difíceis, um jogador iluminado. Aos 13 minutos do primeiro tempo da prorrogação, ele tenta o cruzamento pela esquerda e a bola desvia em Gómez e vai descansar serena no fundo do gol de Marchesín, para delírio dos atleticanos no Mineirão e em todo o mundo. O título estava garantido depois deste gol que empatava a partida. Será? Será mesmo assim? Perguntavam-se os fanáticos atleticanos. Em se tratando de Atlético, só se pode comemorar alguma coisa uns 10 minutos depois do apito final do árbitro, já que coisas inexplicáveis e misteriosas costumam acontecer. E aconteceu o imponderável, só que de maneira positiva. Aos 6 minutos do segundo tempo extra, uma incrível indecisão na defesa do Lanús fez com que Ayala cabeceasse contra o próprio gol e anotasse o gol da confirmação do título atleticano. Não havia mais tempo para surpresas desagradáveis. Galo Campeão! Ricardo está feliz lá em cima e eu também, aqui.
Um grande abraço espinosense.






Atlético 4 x 3 Lanús
Motivo: segundo jogo da final da Recopa
Data: 23-07-2014, quarta-feira
Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Roberto Silvera (URU)
Assistentes: Miguel A. Nievas (URU) e Nicolas Taran (URU)
Público: 54.786 pagantes
Renda: R$ 5.732.930,000
Gols: Diego Tardelli (6m/1ºT), Ayala (8m/1ºT), Santiago Silva (25m/1ºT), Maicosuel (36m/1ºT), Acosta (47m/2ºT), Luan (12m/1ºT da prorrogação) e Ayala (contra, 7m/2ºT da prorrogação).
Cartões amarelos: Pierre, Réver e Diego Tardelli (ATL), Somoza, Gómez, Braghieri, González, Acosta e Ayala (LAN).
Cartão vermelho: Acosta (Lanús).

Atlético (MG): Víctor, Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Emerson Conceição; Pierre, Leandro Donizete, Maicosuel (Guilherme), Ronaldinho Gaúcho (Luan) e Diego Tardelli (Dátolo); Jô.
Técnico: Levir Culpi.

Lanús: Agustín Marchesín; Carlos Araújo (Melano), Gustavo Gómez, Diego Braghieri e Maximiliano Velásquez; Leandro Somoza, Diego González e Jorge Ortiz (Pasquini); Lautaro Acosta, Santiago Silva e Victor Ayala.
Técnico: Guillermo Barros Schelotto.

  
A história da Recopa

O argentino Boca Juniors é quem mais venceu o torneio, com quatro conquistas. São Paulo, Olimpia, Liga de Quito e Internacional venceram por duas vezes. Confiram os vencedores:

Ano       Campeão                             Vice-campeão
1989  -  Nacional (Uruguai)              Racing Club (Argentina)
1990  -  Boca Juniors (Argentina)    Atlético Nacional (Colômbia)
1991  -  Olimpia (Paraguai)              *
1992  -  Colo Colo (Chile)                Cruzeiro (Brasil)
1993  -  São Paulo (Brasil)                Cruzeiro (Brasil)
1994  -  São Paulo (Brasil)                Botafogo (Brasil)
1995  -  Independiente (Argentina)  Vélez Sarsfield (Argentina)
1996  -  Grêmio (Brasil)                    Independiente (Argentina)
1997  -  Vélez Sarsfield (Argentina) River Plate (Argentina)
1998  -  Cruzeiro (Brasil)                  River Plate (Argentina)
2003  -  Olimpia (Paraguai)              San Lorenzo (Argentina)
2004  -  Cienciano (Perú)                 Boca Juniors (Argentina)
2005  -  Boca Juniors (Argentina)    Once Caldas (Colômbia)
2006  -  Boca Juniors (Argentina)    São Paulo (Brasil)
2007  -  Internacional (Brasil)          Pachuca (México)
2008  -  Boca Juniors (Argentina)    Arsenal (Argentina)
2009  -  Liga de Quito (Equador)     Internacional (Brasil)
2010  -  Liga de Quito (Equador)     Estudiantes (Argentina)
2011  -  Internacional (Brasil)          Independiente (Argentina)
2012  -  Santos (Brasil)                     Universidad de Chile (Chile)
2013  -  Corinthians (Brasil)             Sâo Paulo (Brasil)
2014  -  Atlético (Brasil)                   Lanús (Argentina)
* Em 1991 o Olimpia foi declarado campeão por ter conquistado no ano anterior a Libertadores e a Sul-Americana. Entre 1999 e 2002 a competição foi suspensa.

quarta-feira, 23 de julho de 2014 5y4r39

1019 - Faleceu Binha em Espinosa l443e

Infelizmente mais uma notícia triste nos chega de Espinosa. O professor aposentado Alcides Francisco Filho, conhecido carinhosamente na cidade como Binha, faleceu às 4 horas do último domingo, dia 20 de julho, devido a um câncer no pulmão. Seu sepultamento aconteceu no mesmo dia no Cemitério Municipal de Espinosa, por volta das 18 horas, com a presença dos familiares e amigos.
Binha deixa saudades no coração dos que o conheceram, com seu jeito tranquilo e gentil. Deixa a esposa Neuza e os filhos Gabriel, Samuel e Sarah, a quem expresso os meus mais sinceros sentimentos de tristeza e pesar. Que Deus o receba de braços abertos no seu reino!
Um grande abraço espinosense.

OBS: Agradecimentos a Almerindo Santos pelas informações e pela segunda foto aqui publicada.

No aniversário de 50 anos de Espinosa, o primeiro na fila da direita


segunda-feira, 21 de julho de 2014 1x5i51

1018 - Max Min Clube e OAB homenageiam Ricardinho 4h20l

Um domingo de cortar o coração e fazer derramar lágrimas pela face. Uma mistura de tristeza absoluta e alegria relativa. Tristeza absoluta pela ausência do nosso inesquecível Ricardinho. Alegria relativa pela confirmação da sua divina arte de conquistar bons e fiéis amigos.
Neste domingo em que se completaram dois meses da precoce partida de Ricardinho, os seus amigos do Max Min Clube e da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil, se uniram para lhe prestar uma belíssima homenagem. 
Os seus parceiros do futevôlei, liderados pelo Hilsomar e pelo Frederico, realizaram um torneio para homenageá-lo nas dependências do Max Min. Fomos muitíssimos bem recebidos. E não foi só. Outra imensa demonstração de carinho e respeito a ele se concretizou neste domingo, nos deixando bastante emocionados. A quadra de futevôlei foi batizada com o seu nome, em uma cerimônia que contou com a presença do presidente do clube, Charles Caldeira Veloso, do Diretor de Futevôlei, Hilsomar Geraldo Avelino Moreira, e de vários atletas da modalidade. Não houve como segurar a emoção.
Após vários e disputados confrontos, a dupla formada por Decão e Gerinha acabou ficando com o título de campeão. A dupla Hilsomar e Jômerson ficou em segundo lugar e a dupla Leozinho e Careca, em terceiro. Um dos vencedores, Decão, é mais do que um amigo de Ricardo. Além de sócio no escritório de advocacia é quase um irmão seu, o que aumentou ainda mais a nossa alegria. 
Em outra homenagem que nos emocionou muito, também nos levando às lágrimas, os seus amigos do futebol, integrantes das equipes do Max Min e da OAB, fizeram uma partida de futebol society. Antes do início da partida, fomos presenteados com dois quadros contendo as camisas utilizadas por Ricardinho em ambos os times, as de número 10, imortalizadas por eles. O presidente da OAB em Montes Claros, Álvaro Guilherme Ribeiro Matos, estava presente e nos fez a entrega. Em mais uma atitude de carinho e extrema consideração, todas as camisas do uniforme da OAB tinham o nome de Ricardinho registrado nas costas.
Por mais que as homenagens nos tenham feito chorar, dada a dor que ainda nos aperta o coração, ficamos deveras felizes e honrados pela deferência e queremos agradecer de coração ao presidente do Max Min, Charles, ao Hilsomar, ao Fred, ao Álvaro Guilherme, ao Albano, enfim, a todos os parceiros de futevôlei, a todos os colegas da OAB, a todos os companheiros do clube, fiéis amigos do nosso filho Ricardinho.
Recebam o nosso agradecimento sincero, o nosso abraço apertado, a nossa gratidão eterna e a certeza de que, lá de perto de Deus, ele estará torcendo por todos vocês que compartilharam da sua amizade. O nosso muito obrigado e fiquem com Deus!
Um grande abraço espinosense.

Os troféus do torneio

O seu grande amigo Decão com o uniforme do torneio

Abertura do torneio de futevôlei



Descerramento da placa em sua homenagem










Encerramento do torneio de futevôlei

Leozinho e Careca, terceiros colocados

Hilsomar e Fred, organizadores do torneio

Hilsomar e Jômerson, vice-campeões

Os campeões Decão e Gerinha

Hilsomar, Cléa, Charles, Eustáquio e Fred

Os participantes do torneio

Os campeões Gerinha e Decão

Homenagem da OAB e do Max Min





Entrega da camisa do Max Min pelo Albano


Entrega da camisa da OAB pelo Álvaro Guilherme

Os amigos e companheiros de Ricardinho, da OAB e do Max Min




Time da OAB



O nome de Ricardinho nas camisas da OAB