Espinosa, meu éden 6r4r4o

Espinosa, meu éden

quarta-feira, 15 de abril de 2020 cl4s

2395 - Espinosa perde Ninho Baidê 1h52a

Mais uma notícia triste e desalentadora chega de Espinosa. Depois de se submeter a uma cirurgia cardíaca em Montes Claros, Ninho Baidê, como era conhecido o motorista Carlos Mendes, não resistiu às complicações de saúde e veio a falecer hoje ao meio-dia. 
Ninho, atualmente funcionário de Amadeus, era uma pessoa bastante querida e respeitada em Espinosa, motorista responsável e profissional dedicado, além de ser um sujeito humilde, benfeitor e sempre bem humorado. A prova do seu prestígio na sociedade espinosense é a grande estima que todos tinham por ele, evidenciada pela grande quantidade de amigos conquistados ao longo da sua vida.
O velório está sendo realizado no Salão de Condolências da Funerária Fagundes e o local e horário do sepultamento ainda não foram divulgados.
Ao seu irmão Milton Mendes e aos demais familiares e amigos, o meu sincero sentimento de pesar pelo falecimento de Ninho e o desejo de que Deus o permita descansar em paz, também dando a todos vocês o conforto apropriado neste difícil e doloroso momento de tristeza.
Um grande abraço espinosense.

Fotografia "emprestada" da página de Helena Elza, a quem peço permissão e agradeço.

segunda-feira, 13 de abril de 2020 5h2h6s

2394 - Um baque para a MPB: cala-se a voz de Moraes Moreira a2dl

No mesmo dia em que lamentavelmente perdemos nossa querida Dona Cici, vai-se embora deste mundo também o músico, cantor e compositor baiano Moraes Moreira. Nascido Antônio Carlos Moreira Pires aos 8 de julho de 1947 na cidade de Ituaçu, Moraes desde cedo já mostrava ter a música nas veias. Em festas de São João, tocava sanfona, até aprender a tocar violão na cidade de Caetité, onde estudava Ciências. Tudo mudou quando ele se transferiu para a capital Salvador, onde conheceu Tom Zé, o Rock and Roll e uma turma bastante musical e psicodélica, formada por Luiz Galvão, Paulinho Boca de Cantor, Pepeu Gomes e Baby Consuelo, que acabou se tornando uma das bandas mais importantes da Música Popular Brasileira, os "Novos Baianos". Já de mala e cuia no Rio de Janeiro, vivendo antes em um apartamento no bairro de Botafogo e depois todos juntos no Sítio Cantinho do Vovô em Jacarepaguá, em um ambiente completamente hippie, o grupo destacou-se absurdamente no cenário da música de então, entre 1969 e 1975, revolucionando o panorama musical e lançando discos icônicos, sobretudo o segundo álbum de estúdio, "Acabou Chorare", do ano de 1972, uma obra prima que tinha entre outros os sucessos "Preta Pretinha", "Acabou Chorare", "Tinindo Trincando", "Mistério do Planeta" e "A Menina Dança", composições de Moraes e de Luiz Galvão.




Desfeito o grupo em 1975, Moraes seguiu em sua carreira solo, tão bem sucedida quanto. Com sua vasta cabeleira, seu espesso bigode e seus óculos redondos, sua marca registrada, Moraes foi o primeiro artista a cantar em cima de um trio elétrico, e nada menos que o trio dos eternos Dodô e Osmar. O alquimista baiano, influenciado fortemente por João Gilberto, construiu sua música misturando tudo: samba, forró, frevo, baião, rock, axé, maracatu, xote e até música erudita.


Moraes Moreira foi deveras importante na minha juventude, com suas canções de ritmo acelerado e contagiante me embalando nos inesquecíveis Carnavais de Espinosa, com as performances sensacionais d´Os Cardeais das músicas "Pombo Correio", "Vassourinha Elétrica", "Coisa Acesa" e "Bloco do Prazer" e outras mais. Ninguém ficava parado! Os sucessos de Moraes são vários: "Meninas do Brasil" e "Pão e Poesia", parcerias com Fausto Nilo, "Sintonia", "Dodô no Céu e Osmar na Terra", "Mistério do Planeta", "Saudades do Galinho", "Quem Nunca Foi Um Menino" e "Festa do Interior", com Abel Silva, "A Dor e o Poeta", "A Praça, o Povo e o Poeta", etc.
Sua partida nos entristece, mas seu legado permanecerá nos seus álbuns, nas suas canções, nas suas performances eternizadas em imagens como esta abaixo no Rock in Rio em 1985. E continuará também em nossos corações, com nossas lembranças de um tempo bom de prazer e alegria nos bailes da vida. Que descanse em paz e em música!
Um grande abraço espinosense. 







Discografia
1975 – Moraes Moreira (Som Livre)
1977 – Cara e Coração (Som Livre)
1978 – Alto Falante (Som Livre)
1979 – Lá vem o Brasil Descendo a Ladeira (Som Livre)
1980 – Bazar Brasileiro (Ariola)
1981 – Moraes Moreira (Ariola)
1982 – Coisa Acesa (Ariola)
1983 – Pintando o Oito (Ariola)
1984 – Mancha de Dendê Não Sai (Ariola)
1985 – Tocando a Vida (CBS)
1986 – Mestiço é Isso (CBS)
1988 – República da Música (CBS)
1988 – Baiano Fala Cantando (CBS)
1990 – Moraes e Pepeu (Warner Music)
1994 – Moraes e Pepeu - Ao vivo no Japão (Warner Music)
1991 – Cidadão (Sony Music)
1993 – Terreiro do Mundo (Polygram)
1993 – Tem um Pé no Pelô (Som Livre)
1994 – O Brasil tem Conserto (Polygram)
1995 – Moraes Moreira Acústico MTV (EMI-Odeon)
1996 – Estados (Virgin)
1997 – 50 Carnavais (Virgin)
1999 – 500 Sambas (Abril Music)
2000 – Bahião com H (Atração Fonográfica)
2003 – Meu Nome é Brasil (Universal)
2005 – De Repente (Rob Digital)
2009 - A História dos Novos Baianos e Outros Versos (Biscoito Fino)
2012 - A Revolta dos Ritmos (Biscoito Fino)
2018 - Ser Tão (Discobertas)


2393 - A morte de Dona Cici entristece Espinosa 731n54

Acordei cedo em mais uma segunda-feira de isolamento social por conta da pandemia do Covid-19 e, ao me atualizar com as notícias do dia, deparo-me com a triste notícia do falecimento de Dona Cici de Carlito pela página do Facebook do meu amigo e colega de escola Fernando César. Difícil de acreditar. E pensar que há poucos dias assisti com prazer um vídeo publicado por seu filho Ricardo em que ela bailava alegre e feliz na comemoração do seu aniversário de 90 anos ocorrido no dia 7 de abril ado. São as surpresas desta nossa vida imprevisível. 
Dona Cici, ou Maria Darcy Soares Ribeiro da Cruz, era um exemplo de resiliência e garra. Enfrentou com galhardia e determinação as muitas vicissitudes da vida, entre elas a perda precoce do seu filho Carlitinho. Mesmo com tamanha dor, jamais deixou de lado a alegria e a vontade de viver e de construir sua família, batalhando ao longo do tempo em completa união e harmonia com seu esposo Carlito. Eu a iro muito e por ela tenho imenso carinho. Jamais esquecerei os seus saborosos picolés de abacate, de coco e de leite produzidos na sua já inexistente sorveteria e que são partes indissociáveis da minha feliz infância. 
É com muita surpresa e imensa tristeza que me dirijo ao seu esposo Carlito, aos filhos Fernando César, Ricardo (Tu) e Celeneh, bem como aos demais familiares, para expressar toda a minha solidariedade neste terrível momento de perda e sofrimento. Que Deus lhes conceda muita resignação, paz e fé para ar essa situação arrasadora. 
O velório está sendo realizado no Salão de Condolências da Dejan, com o sepultamento estando previsto para ocorrer às 12 horas de hoje, 13 de abril, no Cemitério Senhor do Bonfim, o Cemitério Velho situado na Avenida Minas Gerais.
É essa imagem de amor, carinho e alegria que terei eternamente de Dona Cici! Que ela seja recebida com festa no Reino do Senhor e que descanse em serena paz. 
Um grande abraço espinosense.




sábado, 11 de abril de 2020 6my1g

2392 - Época de ouro do futsal da AABB Espinosa 2gm2y

Empolgado com o retorno das competições esportivas em Espinosa, especialmente no futebol de salão, procurei no meu acervo por imagens de um tempo bom em que a modalidade esportiva gerava grandes emoções na cidade, com a realização de campeonatos vibrantes e prestigiados pela população. E encontrei algumas, que publico logo abaixo. 
Elas mostram a equipe da AABB-Associação Atlética Banco do Brasil em momentos diversos, algumas em uma época imediatamente anterior à minha. O tempo destas deve ser do final dos anos 70, quando o time dos funcionários do Banco do Brasil em Espinosa contava com alguns excelentes jogadores, especialmente Camilo, este um verdadeiro craque de bola.
Nas primeiras  imagens aparecem o time do final dos anos 70 que contava com Waltinho no gol, João Carlos na defesa e Tuka e Camilo no ataque, a base de um time forte e que rivalizava constantemente com outro timaço da época na cidade, o Mescra. O nome Mescra nada mais era que as iniciais dos nomes dos seus jogadores: M de Marquinhos; E de Ernani; S de Silvinho, C de Célio, R de Ricardo, o Tu de Carlito e o A de Alberto, Zé Alberto de Ieié. Era realmente um time espetacular, com verdadeiros craques. E os confrontos entre Mescra e AABB eram um acontecimento na cidade, com muita rivalidade na disputa. Infelizmente não tenho nenhuma foto do Mescra para mostrar a vocês.
No final do ano de 1981 houve uma grande renovação no quadro de funcionários do BB em Espinosa com muitos jovens sendo empossados após concurso. Aí foi a vez de outra geração se destacar.  
Um grande abraço espinosense.

Zequinha, João Carlos, ... e Waltinho em pé;
Camilo, Luiz Dedinho e Josias agachados

..., Waltinho, Paulo César, Zequinha e Tintin em pé;
João Carlos, Tuka, Camilo e Juarez, na Fenabb em Belo Horizonte

Tuka, ..., João Carlos, Cláudio, Waltinho, Waldemar e Marquinhos em pé;
Valdevino, Carlão, Tonhão, ..., Juarez e ... agachados

João Carlos, Tonhão e Waltinho em pé;
Juarez e Marquinhos agachados

Waltinho, Zequinha e Tuka em pé; João Carlos e Camilo agachados

Tuka, Tonhão, Vitamina, Mangabinha, Tiãozinho, Dino, Eustáquio,
Marquinhos, Quinha e Luiz Dedinho em Montes Claros quando da
conquista do título dos jogos da Fenabb no futsal em 1983

Quincão (em pé), Eustáquio, João Carlos, Mangabinha, Vitamina,
Dino e Quinha diante do Estádio Parque do Sabiá em Uberlândia

Mangabinha (camisa 3) e Eustáquio (10) em partida em Ituiutaba

Atualização: Com imenso prazer, recebi ontem, do meu grande amigo, parceiro e cracaço de futebol no Cruzeirinho, Ernani Coelho Prates, duas fotografias do time do Mescra, equipe de futebol de salão que fez história no cenário esportivo de Espinosa no final dos anos 70. Eu não possuía nenhum registro fotográfico desta turma boa de amigos e agora, com a providencial ajuda de Ernani, enriqueci ainda mais meu acervo. O meu muito obrigado ao meu amigo Nani! Eis as duas imagens:

Rachel, Ernani, Célia, Célio, Marquinhos (agachado), Tone Lacrau, Zé Alberto e Carlitinho

Getúlio Diniz, Ernani, Tu (Ricardo) e Silvinho; filha de Getúlio, Célio, Marquinhos e Zé Alberto
   

quinta-feira, 9 de abril de 2020 5d576h

2391 - O "Milagre na Cela 7" 66o53

Algumas coisas me incomodam profundamente. A indiferença, a hipocrisia e a falta de empatia com a dor alheia me angustiam. A violência me dilacera o coração. A injustiça me estraçalha a alma. E hoje tive que me defrontar com essas lamentáveis atitudes humanas e conviver com as emoções advindas delas. Felizmente, apenas na ficção, no filme "Milagre na Cela 7", disponível na grade da Netflix. O filme turco do diretor Mehmet Ada Öztekin não é inédito, mas uma adaptação do original sul-coreano de 2013, como outras mais. 
A comovente obra cinematográfica de 132 minutos conta a história de um jovem pai com deficiências intelectuais que é acusado, condenado e preso injustamente por um crime que não cometeu, o assassinato da filhinha de um arrogante e vingativo chefão da Polícia local. O drama acompanha a saga dolorosa do bom e ingênuo rapaz preso e afastado da sua filhinha Ova, até um final surpreendente. Ressalte-se que o filme não é nenhuma obra-prima construída com a qualidade impecável das produções hollywoodianas, mas atinge em cheio os corações dos que possuem alguma sensibilidade com o sofrimento alheio. Merece destaque a atuação competente do ator Aras Bulut Iynemli, que dá vida ao cativante personagem Memo. Agradam muito também, a formosura e a candura da Ova, personagem da jovem atriz Nisa Sofiya Aksongur. Interessante é observar a maneira turca de fazer cinema, não muito diferente do que se faz em outros países, mas uma boa oportunidade de conhecer as tradições e cenários de um lugar tão sedutor como a Turquia.


Elenco de "Milagre na Cela 7"
Mehmet Koyuncu (Memo) - Aras Bulut Iynemli
Ova - Nisa Sofiya Aksongur 
Fatma - Celile Toyon Uysal
Askorozlu - Ilker Aksum
Yusuf - Mesut Akusta
Hafiz - Yildiray Sahinler
Comandante - Yurdaer Okur
Diretor Nail - Sarp Akkaya
Professora Mine - Deniz Baysal
Capitão Faruk - Deniz Celiloglu
Ali - Ferit Kaya
Tevfik - Dogukan Polat
Ayna - Emre Yetim
Meydanci Selim - Serhan Onat
Hatice - Gülçin Kültür Sahin 
Cengiz - Serdar Akülker
Ova adulta - Hayal Köseoglu
Guarda Seref - Nadi Güler
Guarda Ahmet - Özgür Dereli
Desertor - Cankat Aydos

Confesso que me peguei em lágrimas em vários momentos do filme. Talvez as vicissitudes da vida e a descrença atual em muitos humanos venham me fazer sentir como nos versos do criativo cantor e compositor Zeca Baleiro, autor da canção "Flor da Pele":
"Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar flor na janela me faz morrer..."
A história do Memo e da Ova pode até ser simples ficção, mas a triste verdade é que muita gente em todo este vasto mundo sofre injustiças análogas, por conta da nefasta maldade humana. Mas a esperança nunca deve morrer. A atitude clemente e solidária dos piores elementos encarcerados na prisão, para com Memo e sua filha, nos dá a perspectiva de que ainda podemos mudar positivamente o mundo, através de uma transformação radical de ideias e atitudes para com o próximo. Amém!  
Um grande abraço espinosense.



quarta-feira, 8 de abril de 2020 4t601a

2390 - Auxílio Emergencial - Informe-se! 5s6n6g

Nesses tempos de isolamento social, interrupção do trabalho e fechamento temporário de empresas causados pela pandemia do Coronavírus, o Congresso Nacional, em conjunto com o Governo Federal, aprovou o Projeto de Lei nº 1.066/2020, que fornece um auxílio emergencial aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados e outras mais categorias afetadas pela calamidade atual.
Você pode se cadastrar no site da Caixa Econômica Federal, se achar que atende aos requisitos exigidos para o recebimento do benefício. e https://auxilio.caixa.gov.br/ ou pelo APP CAIXA|Auxílio Emergencial.


Pra quem se destina?
Para ter o ao auxílio emergencial, a pessoa deve cumprir, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

- Maior de idade: ser maior de 18 anos de idade;
- Não ter emprego formal: destinado para trabalhadores autônomos com rendas informais, que não sejam agentes públicos, inclusive temporários e nem exercendo mandatos eletivos;
- Não ser beneficiário: não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- Renda familiar: renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); 
- Rendimentos Tributáveis: não ter recebido rendimentos tributáveis no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70;
- Estar desempregado ou exercer as seguintes atividades: exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI) ou ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) ou ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 

O que é?
- O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus - COVID 19.
- O benefício no valor de R$ 600,00 será pago por três meses, para até duas pessoas da mesma família.
- Para as famílias em que a mulher seja a única responsável pelas despesas da casa, o valor pago mensalmente será de R$1.200,00.
- Quem estava no Cadastro Único até o dia 20/03, e que atenda as regras do Programa, receberá sem precisar se cadastrar no site da CAIXA.
- Quem recebe Bolsa Família poderá receber o Auxílio Emergencial, desde que seja mais vantajoso. Neste período o Bolsa Família ficará suspenso.
- As pessoas que não estavam no Cadastro Único até 20/03, mas que têm direito ao auxílio poderão se cadastrar no site auxilio.caixa.gov.br ou pelo APP CAIXA/Auxílio Emergencial.
- Depois de fazer o cadastro, a pessoa pode acompanhar se vai receber o auxílio emergencial, consultando no próprio site ou APP.
Fonte: caixa.gov.br



Veja como serão feitos os pagamentos:

Beneficiários do Bolsa Família
Quem já recebe o Bolsa Família não precisa se cadastrar para receber o benefício. Os trabalhadores que se enquadrarem nas regras receberão o auxílio individual pelo mesmo meio em que recebem o Bolsa Família. Os trabalhadores receberão o benefício que for mais vantajoso.

Pagamentos seguem o calendário do Bolsa Família:

primeira parcela nos últimos dez dias úteis de abril
segunda parcela nos últimos dez dias úteis de maio
terceira parcela nos últimos dez dias úteis de junho
Trabalhadores inscritos no Cadastro Único
Os inscritos no CadÚnico, mas que não recebem o Bolsa Família, também não precisarão se inscrever.

Para quem tem conta no Banco do Brasil ou poupança na Caixa:

primeira parcela a partir de 9 de abril
segunda parcela:
- 27 de abril para nascidos de janeiro a março
- 28 de abril para nascidos de abril a junho
- 29 de abril para nascidos de julho a setembro
- 30 de abril para nascidos de outubro a dezembro
terceira e última parcela:
- 26 de maio para nascidos de janeiro a março
- 27 de maio para nascidos de abril a junho
- 28 de maio para nascidos de julho a setembro
- 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro
Para quem não tem conta nesses bancos:

primeira parcela em 14 de abril
segunda parcela:
- 27 de abril para nascidos de janeiro a março
- 28 de abril para nascidos de abril a junho
- 29 de abril para nascidos de julho a setembro
- 30 de abril para nascidos de outubro a dezembro
terceira e última parcela:
- 26 de maio para nascidos de janeiro a março
- 27 de maio para nascidos de abril a junho
- 28 de maio para nascidos de julho a setembro
- 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro
Demais trabalhadores
Os demais trabalhadores que se enquadrem nas regras para receber o benefício deverão se cadastrar pelo aplicativo ou pelo site (preferencialmente). Quem não tiver o à internet poderá se cadastrar nas agências da Caixa e casas lotéricas.

primeira parcela em até cinco dias úteis após o cadastro, iniciando em 14 de abril;
segunda parcela:
- 27 de abril para nascidos de janeiro a março
- 28 de abril para nascidos de abril a junho
- 29 de abril para nascidos de julho a setembro
- 30 de abril para nascidos de outubro a dezembro
terceira e última parcela:
- 26 de maio para nascidos de janeiro a março
- 27 de maio para nascidos de abril a junho
- 28 de maio para nascidos de julho a setembro
- 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro
Contas digitais gratuitas
Os beneficiários do auxílio, exceto os que recebem o bolsa família, irão receber os pagamentos em suas contas bancárias.

Para quem não tem conta atualmente, a Caixa Econômica Federal vai abrir contas digitais gratuitas. Essas contas vão permitir que os beneficiários façam pagamentos de contas de consumo e transferências gratuitamente.

Inicialmente, não será possível fazer saques dessas contas. Para saque em dinheiro, a Caixa vai estabelecer um cronograma posteriormente, segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

Como usar a conta digital
A conta digital a ser aberta para os beneficiários que não têm outra conta bancária será do tipo poupança. Essa conta, gratuita, poderá ser movimentada por meio do aplicativo Caixa TEM.

Clique aqui para baixar o aplicativo Caixa TEM para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.tem&hl=pt_BR
A conta dispensa apresentação de documentos, é isenta de cobrança de tarifas de manutenção e permite ao menos uma transferência eletrônica de recursos para outro banco. A conta também vai permitir o pagamento de contas de consumo.
Fonte: g1.globo.com

Boa sorte e que todos nós consigamos sair vivos, saudáveis e mais fortes dessa calamidade mundial de proporções assustadoras. Que o misericordioso Deus nos proteja! 
Um grande abraço espinosense.

terça-feira, 7 de abril de 2020 3q1n4g

2389 - A história de um visionário 571u6h

Esse tempo angustiante, penoso, incerto e inseguro, com a necessidade de praticarmos todos, o isolamento social por conta da pandemia do Coronavírus, tem suas vantagens, mesmo que forçadas. É uma ótima oportunidade para, aproveitando o tempo livre, revermos grandes produções cinematográficas que assistimos há muito tempo e que talvez tenhamos nos esquecido de algum detalhe importante. É o que estou fazendo, revisitando algumas peças do meu diminuto acervo cinematográfico.
Ontem à tarde, ao lado da esposa Cléa e dos caninos Nina, Hunter e Martin, resolvi rever o filme "O Aviador" ("The Aviator"), uma produção da Alemanha/Estados Unidos de 2004, dirigida pelo grande Martin Scorsese, com roteiro de John Logan, que nos apresenta a interessante história do milionário e visionário Howard Hughes. Uma maravilha de produção!
Logo na primeira cena do longa, uma incrível coincidência com esses nossos tempos de sofrimento e retiro forçado. O pequeno Howard é ensinado pela mãe a entender o significado da quarentena, soletrando as letras da palavra para fixar bem em sua mente a necessidade de ficar confinado no quarto para não se contaminar pela pandemia do cólera. Nada mais atual, portanto.
Daí em diante o filme transforma-se imediatamente em uma profusão de imagens pulsantes, com uma fotografia impecável, fruto do brilhante trabalho de Robert Richardson, não à toa vencedora do Oscar. Na premiação de 2005, o filme ainda ganharia os prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante (Cate Blanchett), Melhor Edição (Thelma Schoonmaker), Melhor Direção de Arte (Dante Ferretti e sca Lo Schiavo) e Melhor Figurino (Sandy Powell). No Globo de Ouro, os prêmios foram de Melhor Filme - Drama, Melhor Ator - Drama para Leonardo DiCaprio e Melhor Trilha Sonora para Howard Shore.       


Em 2 horas e 50 minutos o espectador tem a oportunidade de conhecer um pouco da vida glamourosa e atribulada de um magnata excêntrico, extravagante, cheio de problemas psicológicos e sonhos grandiosos para realizar, contra tudo e contra todos, custasse o que custasse. Lutando contra seus próprios demônios e driblando as rasteiras do destino, o alucinado Howard consegue conquistar o amor de mulheres fortes e belíssimas, bem como realizar muitos dos seus sonhos, seja fazendo filmes ou construindo seus aviões, suas duas grandes paixões.


O verdadeiro Howard Robard Hughes Jr. foi um sonhador, um sujeito de inteligência incomum, que conseguiu criar filmes e pilotar e projetar aviões modernos e de grande porte apenas com seus conhecimentos autodidatas. Sobreviveu a um grave acidente aéreo de maneira inacreditável. Foi um notável empreendedor americano que nasceu em 24 de dezembro de 1905, em Humble, no Texas, e faleceu em 5 de abril de 1976, em Houston, Texas, EUA, aos 70 anos de idade. Notabilizou-se especialmente por construir e pilotar o gigantesco hidroavião H-4 Hércules, que teve vida curta, voando apenas uma vez na história. Foi um acontecimento à época o transporte do enorme avião de 97,5 metros de envergadura com 66,6 metros de comprimento. Quando desmontado, foi levado da fábrica em Los Angeles até o mar em Palm Beach. 






O Aviador (The Aviator) - 2004
Elenco: Personagem - Ator
Howard Hughes - Leonardo DiCaprio
Katharine Hepburn - Cate Blanchett
Noah Dietrich - John C. Reilly
Ava Gardner - Kate Beckinsale
Juan Trippe - Alec Baldwin
Ralph Owen Brewster - Alan Alda
Professor Fitz - Ian Holm
Jack Frye - Danny Huston
Jean Harlow - Gwen Stefani
Errol Flynn - Jude Law
Johnny Meyer - Adam Scott
Roland Sweet - Willem Dafoe
Odie (Glenn Odekirk) - Matt Ross
Faith Domergue - Kelli Garner
Katharine Houghton - s Conroy
Robert E. Gross - Brent Spiner
Louis B. Mayer - Stanley DeSantis
Joseph Breen - Edward Herrmann
Thelma - Josie Maran
Ellen Frye - Emma Campbell
Roscoe Turner - Raymond Ducasse
Jorge - Vincent Laresca


Para contar em detalhes a incrível complexidade da personalidade de Howards, o diretor Martin Scorsese montou um elenco de gigantes, com atuações impecáveis, especialmente a do protagonista Leonardo DiCaprio. Como sempre, o diretor de maravilhas como "Taxi Driver", "Touro Indomável", "Os Bons Companheiros", "Gangues de Nova York", "Os Infiltrados", "A Invenção de Hugo Cabret", "O Lobo de Wall Street", "O Irlandês" e de documentários musicais como "The Last Waltz", "No Direction Home: Bob Dylan", "Shine a Light" e "George Harrison: Living in the Material World", mostra toda a sua capacidade artística na criação de obras memoráveis e indispensáveis a quem ama loucamente a sétima arte.


Recomendo, a quem ainda não viu, assistir, pois o filme é excelente, ainda mais sendo baseado em uma história verdadeira, coisa que eu, particularmente, adoro. Não deixem de ver, se possível.  
Um grande abraço espinosense.


segunda-feira, 6 de abril de 2020 1b6a38

2388 - Elis e seu irresistível "Arrastão" y3f2z

Há exatos 55 anos, no dia 6 de abril de 1965, a divina "Pimentinha" Elis Regina Carvalho Costa surpreendia o país com sua performance extraordinária no palco do Teatro Astória quando da realização do 1º Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior. Com sua voz perfeita, sua potência vocal estupenda, seu domínio pleno do palco e seus trejeitos corporais um tanto exagerados, a garota de 20 anos de idade e apenas 1,54 metro de altura, agigantou-se explosivamente no tablado e promoveu uma catarse libertadora no público presente e em quem assistia ao festival pela televisão. Sua apresentação esfuziante contagiou os espectadores e promoveu uma guinada na forma de interpretar canções dali em diante no cenário musical brasileiro. Elis "arrebentou"! E levou a música "Arrastão", composição de Edu Lobo (música) e Vinicius de Moraes (letra), à conquista do primeiro lugar no primeiro festival da Excelsior, evento idealizado como cópia do famoso Festival de Sanremo da Itália.

Conforme a Wikipedia:
O Festival de Música Popular Brasileira foi um concurso anual de canções originais e inéditas criado em 1965 com base no Festival de Sanremo, sendo realizado ininterruptamente até 1969.
No primeiro, em 1965, foram inscritas 1.290 canções. 36 delas foram selecionadas para participar das três eliminatórias, 12 canções por noite.  
Local: Eliminatórias: Guarujá, São Paulo (no auditório da TV Excelsior) e Petrópolis (no Hotel Quintandinha).
Final: Rio de Janeiro (no auditório da TV Excelsior).
Data: 6 de abril de 1965.
Classificação:
1º Lugar: "Arrastão" (Edu Lobo e Vinicius de Moraes) – Intérprete: Elis Regina.
2º Lugar: "Canção do Amor que Não Vem" (Baden Powell e Vinicius de Moraes) – Intérprete: Elizete Cardoso.
Júri: Augusto de Campos, Décio Pignatari, Damiano Cozzella e Amilton Godoy.
Patrocinador: Rhodia.

Uma pena que os grandes festivais nunca mais foram realizados no país, deixando de abrir espaços para os novos compositores que inundam de talento esse nosso imenso país, atualmente dominado pela mediocridade musical, infelizmente.
Um grande abraço espinosense.





Mais recentemente, a mesma canção foi cantada pela cantora Maria Rita, filha da inesquecível e insuperável Elis Regina.





Arrastão
Edu Lobo e Vinicius de Moraes

Ê! Tem jangada no mar!
Eh! eh! eh!
Hoje tem arrastão!
Eh! Todo mundo pescar
Chega de sombra e João...
Jôvi!!!!

Olha o arrastão entrando no mar sem fim!
É meu irmão me traz Iemanjá prá mim
Olha o arrastão entrando no mar sem fim
É meu irmão me traz Iemanjá prá mim!

Minha Santa Bárbara
Mee abençoai!
Quero me casar com Janaína...

Eh! Puxa bem devagar
Eh! eh! eh! Já vem vindo o arrastão
Eh! É a rainha do mar
Vem, vem na rede João prá mim

Valha-me meu Nosso Senhor do Bonfim
Nunca, jamais se viu tanto peixe assim
Valha-me meu Nosso Senhor do Bonfim
Nunca, jamais se viu tanto peixe assim

sábado, 4 de abril de 2020 70555r

2387 - Os craques, crias de Gibão, do Ypiranga 6m13w

Uma boa dica para preencher o tempo ocioso nesses tempos dramáticos de pandemia de Coronavírus é "remexer as gavetas virtuais" para reencontrar velhas fotografias. Redescobri essa fotografia da grande equipe do Ypiranga que entusiasmava a sua apaixonada torcida nas partidas dominicais no Estádio Caldeirão. Rival do Cruzeirinho, o time comandando por Gibão deixou sua marca na história do futebol de Espinosa. Onde estarão hoje esses grandes jogadores? Estarão ainda correndo atrás de uma bola? Ou estarão já barrigudos e afastados dos campos de futebol? Quem poderia identificá-los? Além de Gibão, consegui identificar o grande zagueiro Nenzão e os habilidosos e rápidos atacantes Rogerinho e Ito, o primeiro meu grande parceiro dos tempos áureos do 9 de Março. Lembro da fisionomia de alguns, mas não consigo me recordar dos seus nomes. É a idade, perdoem-me. Então façam um favor, identifiquem e nomeiem essa galera boa aí para a gente. Viu, Rogerinho? 
Um grande abraço espinosense.

Atualização: Com a providencial ajuda virtual de Almerindo Santos, eis a identificação completa dos integrantes da fotografia abaixo: Gibão, Guio, Dal, Fábio, Nenzão, Kona e Ivanildo; Paulo Henrique, Rogério, Lão, Pedal, Ito e Matias. O meu muito obrigado ao Almerindo pela informação. Valeu!



sexta-feira, 3 de abril de 2020 2b486b

2386 - Bob Dylan, o gênio, está de volta a1w3r

O cara que nasceu no dia 24 de maio de 1941 em Duluth, no Estado de Minnesota, nos Estados Unidos, batizado de Robert Allen Zimmerman, é um gênio, indiscutivelmente. É só um compositor, cantor, músico, escritor, poeta, ator, pintor e ativista humanitário e político de infinita competência, mas ouso dizer, sem medo de errar, que é o mais importante, mais célebre e mais influente artista da música e da arte da sua geração. Este ídolo sagrado de milhões de pessoas em todo o mundo influenciou milhares de outros artistas, de John Lennon a Zé Ramalho, de Paul McCartney aos Rolling Stones, de Caetano Veloso a George Harrison, de Bruce Springsteen ao U2. E foi influenciado também, claro. Absorveu muita coisa dos seus ídolos roqueiros Little Richard e Buddy Holly, do blueseiro Robert Johnson, mas foi de Woody Guthrie que se tornou discípulo.


Suas belíssimas canções permanecem absolutamente atuais, preciosas e ácidas, verdadeiros clássicos que não sofrem o mínimo desgaste no ar célere dos anos. Canções como "Like a Rolling Stone", escolhida a melhor de todos os tempos pela prestigiada revista Rolling Stone (que ganhou seu nome exatamente por conta da música), "The Times They Are a Changin", "A Hard Rain's a-Gonna Fall", "Hurricane" e "Blowin' in the Wind", o fizeram tornar-se ídolo de toda uma geração, colecionando prêmios, homenagens e títulos honoríficos. Além de ser laureado com o Nobel da Literatura de 2016, ganhou o Pulitzer, o Oscar, o Grammy e o Globo de Ouro. Sempre apoiando boas causas humanitárias, participou em 1985 do especial "We Are the World, ao lado de outros 40 grandes nomes da música americana, na inesquecível campanha contra a fome na África. Os anos iniciais de sua carreira foram imortalizados no documentário "No Direction Home", de Martin Scorsese. Bob Dylan se aventurou no cinema em 1973, atuando como ator no famoso filme "Pat Garrett and Billy the Kid", dirigido pelo grande Sam Peckinpah. Além de sua carreira solo, Dylan participou por algum tempo da super banda "Traveling Wilburys", na companhia de músicos espetaculares como os amigos George Harrison, Jeff Lynne, Roy Orbison e Tom Petty. É só um gigante o cidadão! 


Agora, depois de oito anos sem gravar, ele retorna lançando uma música inédita. O recado está no Twitter. "Obrigado aos meus seguidores pelo apoio e lealdade durante todos estes anos. Esta é uma canção inédita que gravamos faz algum tempo e que pode ser interessante para vocês. Mantenham-se a salvo, fiquem atentos e que Deus esteja com vocês". O recado serve para todos nós, iradores ou não dele. 
A canção de Bob é a "Murder Most Foul" (Um Assassinato Muito Sujo), um petardo de 1.376 palavras distribuídas em 16 minutos e 56 segundos de intensos e firmes questionamentos em meio a lembranças de acontecimentos do ado e de figuras icônicas da canção dos seus tempos de jovem trovador pelos palcos do mundo. 
Fiquemos na cabeça com um verso da canção, sem deixar de apreciar o restante da obra: "Eu odeio dizer isso, mas apenas homens mortos são livres, envie-me um pouco de amor, não me diga mentiras". Viva Bob Dylan!
Um grande abraço espinosense.






Murder Most Foul

Twas a dark day in Dallas, November ’63
A day that will live on in infamy
President Kennedy was a-ridin’ high
Good day to be livin’ and a good day to die
Being led to the slaughter like a sacrificial lamb
He said, “Wait a minute, boys, you know who I am?”
“Of course we do. We know who you are.”
Then they blew off his head while he was still in the car
Shot down like a dog in broad daylight
Was a matter of timing and the timing was right
You got unpaid debts; we’ve come to collect
We’re gonna kill you with hatred; without any respect
We’ll mock you and shock you and we’ll put it in your face
We’ve already got someone here to take your place

The day they blew out the brains of the king
Thousands were watching; no one saw a thing
It happened so quickly, so quick, by surprise
Right there in front of everyone’s eyes
Greatest magic trick ever under the sun
Perfectly executed, skillfully done
Wolfman, oh wolfman, oh wolfman howl
Rub-a-dub-dub, it’s a murder most foul

Hush, little children. You’ll understand
The Beatles are comin’; they’re gonna hold your hand
Slide down the banister, go get your coat
Ferry ‘cross the Mersey and go for the throat
There’s three bums comin’ all dressed in rags
Pick up the pieces and lower the flags
I’m going to Woodstock; it’s the Aquarian Age
Then I’ll go to Altamont and sit near the stage
Put your head out the window; let the good times roll
There’s a party going on behind the Grassy Knoll

Stack up the bricks, pour the cement
Don’t say Dallas don’t love you, Mr. President
Put your foot in the tank and step on the gas
Try to make it to the triple under
Blackface singer, whiteface clown
Better not show your faces after the sun goes down
Up in the red light district, they’ve got cop on the beat
Living in a nightmare on Elm Street

When you’re down in Deep Ellum, put your money in your shoe
Don’t ask what your country can do for you
Cash on the ballot, money to burn
Dealey Plaza, make left-hand turn
I’m going down to the crossroads; gonna flag a ride
The place where faith, hope, and charity died
Shoot him while he runs, boy. Shoot him while you can
See if you can shoot the invisible man
Goodbye, Charlie. Goodbye, Uncle Sam
Frankly, my Scarlet, I don’t give a damn

What is the truth, and where did it go?
Ask Oswald and Ruby; they oughta know
“Shut your mouth,” said the wise old owl
Business is business, and it’s a murder most foul

Tommy, can you hear me? I’m the Acid Queen
I’m riding in a long, black limousine
Riding in the backseat next to my wife
Heading straight on in to the afterlife
I’m leaning to the left; got my head in her lap
Hold on, I’ve been led into some kind of a trap
Where we ask no quarter, and no quarter do we give
We’re right down the street from the street where you live
They mutilated his body, and they took out his brain
What more could they do? They piled on the pain
But his soul’s not there where it was supposed to be at
For the last fifty years they’ve been searchin’ for that

Freedom, oh freedom. Freedom from need
I hate to tell you, mister, but only dead men are free
Send me some lovin’; tell me no lies
Throw the gun in the gutter and walk on by
Wake up, little Suzie; let’s go for a drive
Cross the Trinity River; let’s keep hope alive
Turn the radio on; don’t touch the dials
Parkland hospital, only six more miles

You got me dizzy, Miss Lizzy. You filled me with lead
That magic bullet of yours has gone to my head
I’m just a patsy like Patsy Cline
Never shot anyone from in front or behind
I’ve blood in my eye, got blood in my ear
I’m never gonna make it to the new frontier
Zapruder’s film I seen night before
Seen it 33 times, maybe more
It’s vile and deceitful. It’s cruel and it’s mean
Ugliest thing that you ever have seen
They killed him once and they killed him twice
Killed him like a human sacrifice

The day that they killed him, someone said to me, “Son
The age of the Antichrist has only begun.”
Air Force One coming in through the gate
Johnson sworn in at 2:38
Let me know when you decide to thrown in the towel
It is what it is, and it’s murder most foul

What’s new, pussycat? What’d I say?
I said the soul of a nation been torn away
And it’s beginning to go into a slow decay
And that it’s 36 hours past Judgment Day

Wolfman Jack, speaking in tongues
He’s going on and on at the top of his lungs
Play me a song, Mr. Wolfman Jack
Play it for me in my long Cadillac
Play me that “Only the Good Die Young”
Take me to the place Tom Dooley was hung
St. James Infirmary and the Port of King James
If you want to , you better write down the names
Play Etta James, too. Play “I’d Rather Go Blind”
Play it for the man with the telepathic mind
Play John Lee Hooker. Play “Scratch My Back.”
Play it for that strip club owner named Jack
Guitar Slim going down slow
Play it for me and for Marilyn Monroe

Play “Please Don’t Let Me Be Misunderstood”
Play it for the First Lady, she ain’t feeling any good
Play Don Henley, play Glenn Frey
Take it to the limit and let it go by
Play it for Karl Wirsum, too
Looking far, far away at Down Gallow Avenue
Play tragedy, play “Twilight Time”
Take me back to Tulsa to the scene of the crime
Play another one and “Another One Bites the Dust”
Play “The Old Rugged Cross” and “In God We Trust”
Ride the pink horse down the long, lonesome road
Stand there and wait for his head to explode
Play “Mystery Train” for Mr. Mystery
The man who fell down dead like a rootless tree
Play it for the Reverend; play it for the Pastor
Play it for the dog that got no master
Play Oscar Peterson. Play Stan Getz
Play “Blue Sky”; play Dickey Betts
Play Hot Pepper, Thelonious Monk
Charlie Parker and all that junk
All that junk and “All That Jazz”
Play something for the Birdman of Alcatraz
Play Buster Keaton, play Harold Lloyd
Play Bugsy Siegel, play Pretty Boy Floyd
Play the numbers, play the odds
Play “Cry Me A River” for the Lord of the gods
Play Number 9, play Number 6
Play it for Lindsey and Stevie Nicks
Play Nat King Cole, play “Nature Boy”
Play “Down In The Boondocks” for Terry Malloy
Play “It Happened One Night” and “One Night of Sin”
There’s 12 Million souls that are listening in
Play “Merchant to Venice”, play “Merchants of Death”
Play “Stella by Starlight” for Lady Macbeth

Don’t worry, Mr. President. Help’s on the way
Your brothers are coming; there’ll be hell to pay
Brothers? What brothers? What’s this about hell?
Tell them, “We’re waiting. Keep coming.” We’ll get them as well

The field is where his plane touched down
But it never did get back up off the ground
Was a hard act to follow, second to none
They killed him on the altar of the rising sun
Play “Misty” for me and “That Old Devil Moon”
Play “Anything Goes” and “Memphis in June”
Play “Lonely At the Top” and “Lonely Are the Brave”
Play it for Houdini spinning around his grave
Play Jelly Roll Morton, play “Lucille”
Play “Deep In a Dream”, and play “Driving Wheel”
Play “Moonlight Sonata” in F-sharp
And “A Key to the Highway” for the king on the harp
Play “Marching Through Georgia” and “Dumbaroton’s Drums”
Play darkness and death will come when it comes
Play “Love Me Or Leave Me” by the great Bud Powell
Play “The Blood-stained Banner”, play “Murder Most Foul”

terça-feira, 31 de março de 2020 1g252k

2385 - Distâncias alteradas em tempos de pandemia 3y3s6i

Como é sensacional a criatividade de pessoas talentosas na arte, mesmo em tempos sombrios de calamidade mundial! Acabo de ler uma matéria na Internet sobre um projeto artístico interessantíssimo que me encantou imediatamente. Trata-se do projeto #6feetcovers, idealizado pelo brasileiro Beto Fernandez e pelo espanhol Paco Conde, que recriaram capas icônicas de álbuns de grandes artistas pelo mundo, alterando seus posicionamentos na imagem com o intuito de conscientizar a população sobre a necessidade e importância do distanciamento social nestes tempos de pandemia do Coronavírus. 
O nome do projeto vem da medida, 6 foot, ou 1,8 metros, que é a distância que os especialistas recomendam nos manter longe uns dos outros para evitar o contágio.  
O que eles fizeram? Escolheram capas de álbuns com imagens em que os artistas aparecem bem juntinhos e as refizeram colocando-os na distância segura exigida pelos especialistas em Saúde. Entre outras, estão no projeto capas de discos dos Beatles, U2, Green Day, Oasis, Pearl Jam, Blondie, Kraftwerk, Ramones, The Clash, Jackson 5, The Beach Boys. 
Mais informações no site: https://6feetcovers.wixsite.com/6feetcovers
Mais uma boa diversão para os aficionados com música que estão enclausurados em casa, meio saudosos dos shows dos astros e das apresentações de músicos nos barzinhos das cidades.
Um grande abraço espinosense.

As imagens, antes e depois.










segunda-feira, 30 de março de 2020 2x712v

2384 - 75 anos do Deus da Guitarra ol6f

Chegar aos 75 anos de idade com completa lucidez e o imenso talento ainda impecável é uma dádiva celestial, ainda mais para quem viveu momentos conturbados e turbulentos em sua trajetória pessoal e profissional. Eric Clapton está mais vivo do que nunca e suas mãos mágicas ainda dedilham as cordas das suas muitas guitarras inebriando milhões de apreciadores de boa música, assim como eu, pelo mundo inteiro.


30 de março de 2020. Há exatos 75 anos nascia em Ripley, Surrey, Reino Unido, o garotinho Eric Patrick Clapton, fruto do namoro entre a jovem Patricia Molly Clapton, de apenas 16 anos, e do jovem soldado canadense lotado ali durante a Segunda Guerra Mundial, Edward Walter Fryer, de 24 anos. Nascido o bebê, Edward retornou para o Canadá para os braços da sua esposa, deixando a menina em maus lençóis. Coube então aos pais de Patricia, Rose and Jack Clapp, a tarefa de cuidar do garotinho, criando-o como se irmão fosse da sua mãe. O sobrenome de Eric, Clapton, vem do primeiro marido de Rose, o pai de Patricia, o senhor Reginald Cecil Clapton, falecido em 1933. Tempos depois, Patricia casou-se com um militar, Frank MacDonald, e mudou-se dali. O casal teve mais três filhos: Brian (1948), Cheryl (1953) and Heather (1958). Brian morreu em 1974, aos 26 anos, vítima de um acidente automobilístico. Eric cresceu em um ambiente bastante musical, já que sua avó (e mãe) tocava piano e adorava ouvir as big bands da época. Somente aos 9 anos, Patricia, sua mãe verdadeira contou-lhe a verdade sobre sua família, o que lhe deixou arrasado, ando a ir mal na escola. Com seu jeito introspectivo de ser, Eric foi aos poucos descobrindo o que realmente amava na música e não tardou para que o Rock and Roll e o Blues o arrebatassem para sempre.


No ano de 1963, aos 17 anos, Eric entrou para sua primeira banda, a Roosters. Esta não durou muito e ele participou de mais outra banda, a Casey Jones e The Engineers, enquanto trabalhava junto ao avô como operário de obras. Como já estava um tanto conhecido e elogiado por suas apresentações em bares locais, ele foi convidado em outubro de 1963, por Keith Relf e Paul Samwell-Smith, para integrar a banda "The Yardbirds", com quem gravou seus primeiros discos e ganhou o apelido de "Slowhand". Após 18 meses de banda, ele saiu por não aprovar a direção mais comercial que ela tomou. Em abril de 1965 ele foi convidado e ou a fazer parte da "John Mayall and the Bluesbrakers", quando ganhou mais um apelido: "God", depois de ser retratado por um irador grafiteiro na parede da estação de metrô de Islington, em Londres, com a frase "Clapton é Deus".


Unindo-se em 1966 a Jack Bruce e Ginger Baker para criar sua banda Cream, Eric consolidou sua posição de destaque no cenário da música, com seu imenso talento e suas belas performances em shows e nos três álbuns da banda: "Fresh Cream", "Disraeli Gears" e "Wheels of Fire". A banda durou pouco, dois anos apenas, mas seu legado ficou, colocando seu nome definitivamente na história do Rock and Roll. Inquieto, Eric fundou a "Blind Faith", com a companhia de Steve Winwood, Ginger Baker e Rick Grech. Depois da extinção da banda, tocou em turnê com "Delaney and Bonnie" e participou de um álbum gravado ao vivo. Em seguida, no verão de 1970, Eric formou o "Derek and the Dominos" com Jim Gordon, Carl Radle e Bobby Whitlock, que também durou pouco tempo. Desiludido com as separações e com problemas pessoais insolúveis, Eric entrou em parafuso, afogando-se nas drogas, especialmente na heroína. Com a ajuda do amigo Pete Townshend, do "The Who", recomeçou a sua carreira em janeiro de 1973, com dois shows no Rainbow Theatre de Londres. A partir daí ele investiu na sua carreira solo, com turnês e álbuns de enorme sucesso. Participou do Live Aid, fez trilhas sonoras e realizou grandes shows pelo mundo.


Sua vida teve um enorme baque em 20 de março de 1991, quando ele perdeu seu filho Conor, de apenas quatro anos, em acidente doméstico, com ele caindo da janela do apartamento da mãe Lori del Santo em Nova York. Eric teve vários relacionamentos na vida. O primeiro se deu com Pattie Boyd Harrison, com quem se casou em 27 de março de 1979. Eles não tiveram filhos e se separaram em 1989. Ele se casou novamente em 2002, desta vez com Melia McEnery, com quem teve três filhas: Julie Rose (nascida em junho de 2001), Ella Mae (nascida em janeiro de 2003) e Sophie (nascida em fevereiro de 2005). Ele também tem uma filha mais velha do relacionamento com Yvonne Kelly, a Ruth (nascida em janeiro de 1985), que é casada e tem dois filhos pequenos.


Além do problema com drogas, Eric Clapton também tem problemas com o álcool. Alcoólatra, ou por momentos difíceis na vida e na carreira até que decidiu lutar contra a dependência nos anos 80, parando definitivamente de beber no ano de 1987, seguindo os os dos Alcoólicos Anônimos. Para ajudar pessoas com o mesmo vício, em fevereiro de 1998 ele criou um centro de tratamento para dependentes químicos carentes em Antígua, no Mar do Caribe, batizado de Crossroads Center. O centro ainda fornece bolsas de estudo aos internos. Para conseguir manter a Crossroads Center Foundation, ele faz periodicamente leilões das suas muitas guitarras e promove anualmente festivais de guitarra com a presença dos maiores guitarristas do mundo. 


Aplaudido em centenas de palcos históricos no mundo, idolatrado por iradores de todos os lugares e irado pelos seus colegas músicos, Eric Clapton é o único artista a ser homenageado triplamente no Hall da Fama do Rock and Roll como membro do "The Yardbirds", do "Cream" e como artista solo. Sua vida e obra está aberta no livro "Clapton - A Autobiografia", publicada em outubro de 2007 e traduzida para doze idiomas. Em 1994, Eric Clapton foi condecorado com o grau de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico por sua contribuição para a música. No ano de 2004, ele foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) em reconhecimento à sua contribuição para a indústria fonográfica britânica.
Eric tem turnê marcada para começar no dia 21 de maio em Munique na Alemanha, ando por República Checa, Itália, Suíça, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Finlândia e terminando em Moscou, Rússia, em 23 de junho, mas tudo deve ser cancelado por conta da pandemia do Coronavírus. Que esta calamidade mundial possa ar rápido e que o Deus da Guitarra possa voltar logo aos palcos para mostrar sua encantadora arte com os dedos e mãos mágicas. 
Um grande abraço espinosense.





domingo, 29 de março de 2020 3y3v1j

2383 - Faleceu Adolar da Costa Ramos 4m3p5t

Infelizmente chega-me a notícia de que um dos mais respeitáveis e respeitados cidadãos espinosenses faleceu ontem à noite, na cidade de Janaúba. O senhor Adolar da Costa Ramos, fazendeiro e pecuarista, proprietário da conhecida Fazenda Jurema, localizado às margens do Rio São Domingos do lado direito de quem se dirige à comunidade do Mingu, foi um expressivo exemplo de integridade ética na cidade de Espinosa. Durante toda a sua trajetória nesta vida terrena, Seu Adolar demonstrou toda sua dedicação e seriedade na sua luta diária no trabalho e na construção de sua família exemplar, sempre com um largo sorriso no rosto e uma gentileza elogiável no trato com os demais. Tive a oportunidade de conviver com ele algum tempo quando trabalhei na mercearia do seu irmão Albino e pude comprovar sua idoneidade e afabilidade para com todos ao redor. Também morei por muito tempo bem diante da casa do pai dele na Rua da Resina, seu Sebastião da Costa Ramos. 
Aos meus amigos Walter e Aírton, bem como à esposa e aos demais filhos e familiares de Seu Adolar, externo aqui os meus sinceros sentimentos de tristeza e pesar pelo seu falecimento. Que Deus na sua infinita clemência e bondade conceda a todos vocês a resignação, a força e a fé que o triste momento requer e que ele seja recebido no Reino dos Céus de braços abertos pelo Senhor.
O corpo está sendo velado no Salão de Condolências do Memorial Fagundes, conforme informações da página do Facebook de Fidelino Jose Fernandes, de onde copiei a imagem abaixo, sem pedido de permissão. Espero que Fidelino não me leve a mal. Quanto ao sepultamento, será realizado hoje, domingo, às 16 horas no Cemitério Horto da Paz.
Que seu belo exemplo de vida nos sirva como norte nas nossas caminhadas terrenas!
Um grande abraço espinosense. 


sábado, 28 de março de 2020 3k3867

2382 - Pearl Jam e Rock and Roll para combater o tédio e a tristeza qr

Com grande parte do mundo isolada em casa na tentativa de fugir da contaminação planetária da assustadora pandemia do Coronavírus, eis que uma excelente e reconfortante notícia nos chega no paralisado cenário musical. A banda britânica Pearl Jam acaba de lançar seu 11º álbum, "Gigaton", o primeiro gravado em estúdio desde "Lightning Bolt", de 2013. O disco foi produzido por Josh Evans e traz 12 canções:

1. Who Ever Said (5:11)
2. Superblood Wolfmoon (3:49)
3. Dance of the Clairvoyants (4:25)
4. Quick Escape (4:46)
5. Alright (3:43)
6. Seven O'Clock (6:14)
7. Never Destination (4:17)
8. Take The Long Way (3:41)
9. Buckle Up (3:36)
10. Comes Then Goes (6:02)
11. Retrograde (5:22)
12. River Cross (5:54)




Na capa, uma imagem desalentadora, retrato de um mundo sem noção da destruição causada pelos seus próprios habitantes. A imagem foi clicada em Svalbard, na Noruega, pelo fotógrafo, cineasta e biólogo marinho canadense Paul Nicklen e mostra uma enorme geleira derretendo por conta do aquecimento global, processo ainda rechaçado por alguns incrédulos. 
Eddie Vedder, Mike McCready, Stone Gossard, Jeff Ament e Matt Cameron oferecem aos milhões de fãs no seu mais recente trabalho, canções roqueiras com suas batidas expressivas, músicas serenas com suas suaves harmonias e letras afiadas e diretas, com as cutucadas de sempre nos poderosos e as preocupações ambientais, temas sempre atuais.
Como sempre não escondi, reafirmo que não tenho conhecimento suficiente de música ou capacidade para fazer críticas elaboradas sobre o trabalho de nenhum artista, sobretudo do Pearl Jam, ainda mais sendo um apaixonado fã da banda e especialmente do Eddie Vedder. Então qualquer álbum dos caras será sempre bem vindo e apreciado. É assim um tanto radical, como "não ouvi mas já gostei". E o interessante é que às vezes gosto de algumas músicas de cara, logo ao escutar pela primeira vez. Em outras situações, o a gostar com o tempo, depois de escutá-las várias vezes. E não só em relação ao Pearl Jam, mas de todos os artistas que aprecio. 
A tristeza veio quando fui pesquisar na Internet o valor do disco em CD e vinil. Assustei-me com os valores. O CD está com o preço de R$ 164,00 e o vinil com R$ 277,00. Completamente iníveis! A melhor maneira de adquirir o álbum é pela loja do Google, play.google.com pelo valor de R$ 21,99.
Neste deserto atual de lançamentos na indústria da música, é uma dádiva poder receber música inédita e de boa qualidade em casa, do bom e eterno Rock and Roll, para aliviar o estresse e a monotonia de ficar preso em casa no isolamento social provocado pela pandemia do Coronavírus. Que tudo termine da melhor maneira possível para todos os habitantes deste nosso lindo planeta!
Um grande abraço espinosense.